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- O Pensamento Computacional nas Atividades de Enriquecimento Curricular no 1.º CEBPublication . Lopes, Elisabete; Patrício, Maria RaquelO pensamento computacional é uma competência que potencia a capacidade de raciocinar, organizar e resolver problemas, envolve o processamento de informações em diferentes níveis de abstração, desenvolvendo o pensamento estruturado e criativo. As atividades de enriquecimento curricular no 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB) são atividades opcionais em diversos domínios, desde o desportivo ao tecnológico, e possuem uma natureza essencialmente lúdica, formativa e cultural. Este artigo apresenta um estudo realizado nas atividades de enriquecimento curricular no 1.º CEB de um Agrupamento de escolas da zona norte de Portugal, com duas turmas do 4.º ano de escolaridade, com vista a promover o pensamento computacional e fomentar competências transversais ao currículo com atividades de aprendizagem baseadas em programação. Os resultados revelam que os alunos desenvolveram competências de pensamento computacional, bem como aumentou a motivação e o envolvimento dos alunos nas atividades de enriquecimento curricular e no uso das tecnologias digitais. Por conseguinte, concluímos que as atividades de enriquecimento curricular no 1.º CEB podem ser espaços interessantes para, de forma lúdica e formativa, desenvolver competências fundamentais nos alunos, como sejam as competências de pensamento computacional, digitais ou transversais.
- Implementação do e-learning no 1.º CEB: potencialidades e barreirasPublication . Lopes, Elisabete; Patrício, Maria RaquelCom o crescente uso das tecnologias digitais em vários contextos da sociedade, é cada vez mais comum a utilização dessas mesmas tecnologias nos estabelecimentos de ensino. A pandemia da Covid-19 veio acelerar esse processo com o recurso ao ensino a distância. O e-learning tornou-se no novo ambiente de aprendizagens como forma de complemento do ensino presencial. Esta nova modalidade de ensino coloca grandes desafios quer aos professores quer aos alunos, confrontando-os com a necessidade de utilizarem de forma recorrente as tecnologias digitais e de encontrarem novas formas de ensinar e aprender nesse novo contexto, alterando a forma como nos relacionamos com a aprendizagem. Assim, é importante analisar as vantagens e as desvantagens que este tipo de ensino traz relativamente ao ensino tradicional. O presente trabalho tem como objetivo perceber como o e-learning está a ser implementado nas escolas, quais as expetativas e dificuldades com que se deparam as instituições de ensino, professores, alunos e encarregados de educação. São vários os estudos que se debruçaram sobre esta temática que visam refletir sobre as potencialidades e barreiras que o e-learning apresenta comparativamente aos métodos de ensino tradicionais. Como metodologia utilizamos a pesquisa bibliográfica, análise documental de revistas e artigos sobre esta temática bem como a análise de artigos da Web. A pesquisa efetuada leva-nos a concluir que a implementação do e-learning no caso do 1.º ciclo do ensino básico pode ser uma boa aposta no futuro. Sendo que, não substituindo o ensino presencial, será uma ferramenta muito útil para o complementar. Contudo, e tendo em conta a faixa etária dos alunos que frequentam este nível de ensino, percebemos que a grande barreira identificada é a pouca autonomia dos alunos. Não estão preparados para esta nova modalidade de ensino nem têm literacia digital suficiente para poderem tirar o máximo partido deste método de ensino. Portanto, consideramos que é fundamental capacitá- los para serem mais ativos na construção do seu próprio conhecimento, participativos e críticos no exercício da sua cidadania digital global, bem como para enfrentarem novos e constantes desafios. Concluímos, apresentando algumas propostas e/ou sugestões para a implementação do e-learning no 1.º ciclo do ensino básico.
- As novas emergências educativas: pensamento computacional na aprendizagem dos alunos do 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Lopes, Elisabete; Patrício, Maria RaquelO conceito de Pensamento Computacional (PC) é uma das thinking habilities que potencia a capacidade de raciocinar, organizar e resolver problemas, envolve o processamento de informações em diferentes níveis de abstração, promovendo a habilidade de pensar de forma estruturada e criativa e tem ganhado visibilidade nos últimos anos. Falar de PC é exprimir uma forma de pensamento que abrange a habilidade crítica, criativa e estratégica de aplicar os princípios da computação em diferentes áreas do conhecimento. São inquestionáveis os seus benefícios a nível da formação pessoal e social de crianças e jovens. Através de abordagens educativas inovadoras, ele estimula maneiras novas e criativas de pensar, de identificar problemas e de encontrar soluções. É crucial capacitar as escolas para cumprirem a missão de preparar os alunos para o futuro. Isso tem sido uma preocupação de várias organizações ao reconhecerem a necessidade de se desenvolverem competências de PC. Para verificarmos como o PC potencia a aprendizagem das crianças no 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB) propusemo-nos investigar e criar práticas educativas de PC adaptadas a este nível de ensino. Para tal, formulamos os seguintes objetivos: conhecer e identificar o contributo que as ciências computacionais podem trazer para a construção do conhecimento; compreender a importância do PC no contexto educativo; criar atividades de aprendizagem baseadas em programação para promover o PC e fomentar competências transversais ao currículo; aplicar as atividades de PC como estratégia de metodologia ativa; verificar se as atividades potenciaram a aprendizagem das crianças no 1.º CEB; avaliar o impacto do PC na aprendizagem das crianças no 1.º CEB. Este estudo incidiu em cinco turmas do 1.º CEB, de uma escola do ensino público, na zona Norte e como metodologia utilizamos o estudo de caso. Os dados recolhidos dos grupos focais, observação direta dos participantes e registo em diários de bordo foram analisados qualitativamente com base na revisão da literatura. Os resultados indicaram que é positiva a sua integração nas mais variadas áreas curriculares das habilidades do PC e que contribui para o desenvolvimento da aprendizagem, além de promover a Ciência da Computação (CC) no 1.º CEB. No final da investigação, podemos referir que as atividades realizadas permitiram aos alunos adquirir conceitos de CC e desenvolver habilidades de PC. Estes revelaram motivação, empenho e criatividade nos trabalhos elaborados. Concluímos que este estudo ajudou a perceber que é possível trabalhar conceitos de programação no contexto de aprendizagem no 1.º CEB. Pretendemos também motivar e sensibilizar os agentes educativos para a importância que a implementação do PC traz para as crianças.
- As potencialidades da web na educação: o que mudou?Publication . Lopes, Elisabete; Gonçalves, VitorO benefício que o uso de sítios web com conteúdo educativo traz para a comunidade académica é cada vez mais notório. Algumas das potencialidades dos sítios web educativos são: a eliminação de barreiras geográficas, pois os conteúdos estão disponíveis à distância de um clique; e a eliminação das barreiras temporais face à disponibilidade e acessibilidade dos conteúdos 24h por dia. A internet disponibiliza novas formas de ensino e aprendizagem mais interativas, colaborativas e dinâmicas com recurso a plataformas que possibilitam a criação de ambientes apropriados de aprendizagem, ricos em recursos que proporcionam experiências enriquecedoras e bidirecionais em rede. Oferecem diversas ferramentas atrativas e, cada vez mais, multiplataforma e multiutilizador para a construção e (re)utilização de conteúdos educativos, tornando a interação entre professores e alunos mais versátil e colaborativa. Importa também sublinhar que os sítios web são instrumentos cada vez mais indispensáveis nas diversas dinâmicas dos vários níveis de ensino e formação. A pandemia, que ainda enfrentamos, é a prova do quanto a utilização das tecnologias digitais, nomeadamente as tecnologias de videoconferência e plataformas de aprendizagem online, foram elementos importantes para garantir a continuidade do processo educativo. Face à importância que as plataformas digitais assumiram nos últimos dois anos (2020/2021), é importante refletir sobre a usabilidade, a acessibilidade e a funcionalidade que as mesmas oferecem no contexto educativo e qual o papel que assumem no futuro da educação. Nesta perspetiva e com o intuito de perceber as mudanças que possam ter sido promovidas pela fase pandémica que se atravessa, procedeu-se a uma análise sistemática da literatura de artigos científicos, dissertações e teses armazenadas nas principais bases bibliométricas (Web of Science, Scopus e Google Scholar), que se resumiu nas seguintes etapas: (i) formulação da questão; (ii) localização dos estudos nas bases bibliométricas; (iii) avaliação e seleção dos estudos, (iv) análise e síntese; e (v) relato sobre os resultados. Os principais resultados levam-nos a concluir que os aspetos que se destacaram na análise dos sites educativos foram: público-alvo a que se destina; interatividade; comunicação; layout e design; facilidade de uso; a presença de instrumentos web interativos, entre outros. Dada a massificação dos vários dispositivos móveis, não podemos esquecer também que o site deve ser responsivo, ou seja, que possa ser visualizado em qualquer dipositivo móvel. A educação é um dos pilares para a criação de uma sociedade orientada por valores justos e igualitários e a Internet é uma ferramenta que veio contribuir decisivamente para esse processo, possibilitando a criação de ambientes apropriados de aprendizagem e de partilha de experiências enriquecedoras. Esperamos com este trabalho contribuir para a identificação de uma matriz de diretrizes ou aspetos que as entidades educativas possam ter vindo a melhorar entretanto ou possam vir a fazê-lo num futuro próximo.
- O Pensamento Computacional nas Atividades de Enriquecimento Curricular no 1.º CEBPublication . Lopes, Elisabete; Patrício, Maria RaquelO pensamento computacional é uma competência que potencia a capacidade de raciocinar, organizar e resolver problemas, envolve o processamento de informações em diferentes níveis de abstração, desenvolvendo o pensamento estruturado e criativo. As atividades de enriquecimento curricular no 1.o Ciclo do Ensino Básico (1.o CEB) são atividades opcionais em diversos domínios, desde o desportivo ao tecnológico, e possuem uma natureza essencialmente lúdica, formativa e cultural. Este artigo apresenta um estudo realizado nas atividades de enriquecimento curricular no 1.o CEB de um Agrupamento de escolas da zona norte de Portugal, com duas turmas do 4.o ano de escolaridade, com vista a promover o pensamento computacional e fomentar competências transversais ao currículo com atividades de aprendizagem baseadas em programação. Os resultados revelam que os alunos desenvolveram competências de pensamento computacional, bem como aumentou a motivação e o envolvimento dos alunos nas atividades de enriquecimento curricular e no uso das tecnologias digitais. Por conseguinte, concluímos que as atividades de enriquecimento curricular no 1.o CEB podem ser espaços interessantes para, de forma lúdica e formativa, desenvolver competências fundamentais nos alunos, como sejam as competências de pensamento computacional, digitais ou transversais.
- Uma história para teclar – narrativas digitais no 1.º CEBPublication . Lopes, Elisabete; Patrício, Maria RaquelA narração de histórias foi desde o início da Humanidade, uma das formas mais inteligentes de transmitir conhecimentos, hábitos e costumes entre os seres humanos. Esta forma de transmissão de conhecimentos não desapareceu, antes, foi-se adaptando à evolução dos tempos e das tecnologias. A narração digital de histórias surge acompanhando o advento da tecnologia. A perspetiva de enriquecer as narrativas com recursos audiovisuais e tecnológicos faz desta metodologia, um aliado importante para o processo de ensino e aprendizagem, tornando-se um elemento facilitador, na promoção e aquisição de conhecimentos. Aliar a narração da história à utilização de diversos recursos, principalmente tecnológicos, proporciona um cenário muito mais interessante e motivador para as crianças, envolvendo-as e transportando-as para o mundo imaginário. Enquanto ouvem, vão pondo a imaginação a trabalhar, tecendo várias possibilidades, traçando vários caminhos... “Eu já conheço essa história!”; “Será que vou gostar do final?”; “Bem que o final poderia ser diferente!”. Desta forma, começam a ser encadeadas várias ideias e as crianças iniciam o seu processo de pensamento criativo, a partir do que já conhecem, de uma história existente, e, ao mesmo tempo, abstraindo-se da realidade dão azo à imaginação, criando uma outra com elementos novos. Assim, dá-se a possibilidade à criança não só de viver a história no seu imaginário, mas também de ser ela autora elaborando e escrevendo os seus próprios contos e histórias. Neste sentido, promovem-se e desenvolvem-se diversas competências, como a leitura, a escrita, a criatividade ou o gosto pela literatura. A produção de narrativas com recurso a tecnologias digitais visa fomentar a apropriação da tecnologia digital no desenvolvimento das múltiplas literacias, bem como desenvolver competências ao nível da utilização das tecnologias digitais. Neste artigo propomo-nos apresentar uma experiência de aprendizagem realizada no âmbito das Atividades de Enriquecimento Curricular de Informática e Programação, para alunos do 1.o ciclo do ensino básico, baseada na metodologia de projeto e aprendizagem colaborativa, cujos objetivos são conhecer a cultura do concelho, estimular a criatividade, desenvolver competências digitais e habilidades de pensamento computacional e programação. Esta experiência visa a criação de uma narrativa digital, a partir de uma lenda local, na plataforma ubbu.
- As potencialidades da web na educação: o que mudou?Publication . Lopes, Elisabete; Gonçalves, VitorA internet favorece novas formas de ensino e de aprendizagem mais interativas, colaborativas e dinâmicas através de plataformas que possibilitam a criação de ambientes apropriados de aprendizagem, ricos em recursos que proporcionam experiências enriquecedoras e bidirecionais. A pandemia, que ainda enfrentamos, é a prova do quanto a utilização das tecnologias digitais foi importante para garantir a continuidade do processo educativo. Importa agora refletir sobre a usabilidade, a acessibilidade e a funcionalidade no âmbito dos sítios web e das plataformas que foram usadas durante esta época de pandemia. Consequentemente, procedeu-se a uma análise narrativa da literatura no sentido de perceber as mudanças que possam ter sido promovidas pela fase pandémica que se atravessa. Esperamos com este trabalho contribuir para a identificação de uma matriz de diretrizes ou aspetos que as entidades educativas possam ter vindo a melhorar entretanto ou possam vir a fazê-lo num futuro próximo.
- Implementação do e-learning no 1.º CEB: potencialidades e barreirasPublication . Lopes, Elisabete; Patrício, Maria RaquelDurante a pandemia Covid-19 o e-learning tornou-se no novo ambiente de aprendizagens como forma de complemento do ensino presencial. O presente trabalho tem como objetivo perceber como o e-learning está a ser implementado nas escolas, quais as expetativas e dificuldades com que se deparam as instituições de ensino, professores, alunos e encarregados de educação. Como metodologia utilizamos a pesquisa bibliográfica, análise documental de revistas e artigos sobre esta temática. A pesquisa efetuada leva-nos a concluir que a implementação do e-learning no 1o ciclo do ensino básico pode ser uma boa aposta no futuro. Sendo que, não substituindo o ensino presencial, será uma ferramenta muito útil para o complementar. Contudo, percebemos que a grande barreira identificada é a pouca autonomia dos alunos. Portanto, é fundamental capacitá-los para serem mais ativos na construção do seu próprio conhecimento, participativos e críticos no exercício da sua cidadania digital global, e para enfrentarem novos desafios.