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EsACT - Editoriais, Cartas, Notas, Prefácios, Correções, Indexados à WoS/Scopus

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Recent Submissions

Now showing 1 - 7 of 7
  • Editorial v12n1
    Publication . Fernandes, Tiago; Florêncio, Pedro; Luís, Rita; Cunha, Paulo; Rodovalho, Beatriz
    Editorial do número 1 do volume 12 da Aniki: Revista Portuguesa da Imagem em Movimento.
  • Editorial V11n2
    Publication . Sampaio, Sofia; Lopes, Rui; Horta, Arlindo; Brás, Patrícia Sequeira; Fernandes, Tiago
  • Preface - AI Innovation in Services Marketing
    Publication . Correia, Ricardo; Venciute, Dominyka
  • Preface - AI Innovations for Travel and Tourism
    Publication . Correia, Ricardo; Martins, Márcio Ribeiro; Fontes, Ruta
  • Preface
    Publication . Barbedo, Inês; Barroso, Bárbara; Legerén, Beatriz; Roque, Licínio; Sousa, João Paulo
    The 12th Conference on Videogame Sciences and Arts – Videojogos 2020 – was virtually held from Mirandela, Portugal, during November 26–28, 2020. Due to the COVID-19 pandemic context, activities were mostly conducted online, with participants from several countries. The conference was jointly organized by the School of Public Management, Communication and Tourism – Polytechnic Institute of Bragança (EsACT – IPB) and the Portuguese Society of Videogames Sciences (SPCV). The annual conferences of the SPCV promote the scientific gathering of researchers and professionals in the expanded interdisciplinary field of videogames, usually held in Portugal. This year, 11 years after the first event, SPCV and the co-organizers adopted a full international profile with English as the main working language.
  • Do conhecimento tácito ao conhecimento baseado em IA Insights: uma reengenharia em curso?
    Publication . Cunha, Carlos R.
    Na evolução das organizações e dos seus Sistemas de Informação sempre se considerou que o seu ativo mais importante eram as pessoas. Que a tecnologia, per si, era um “mecanismo” ao serviço das pessoas – um instrumento que as permite tomar melhores decisões, desde as operacionais às estratégicas. Continuamos hoje a pensar o mesmo, e bem. No passado, tal como hoje, o conhecimento tácito que reside nas pessoas, fruto da experiência acumulada, intuição e pensamento crítico, são uma força motora do crescimento das organizações, da inovação e do seu sucesso, em especial nos momentos mais difíceis, onde este conhecimento parece irradiar dos visionários. O presente, em parte, e o futuro, com toda a probabilidade, é espaço de geração de dados em quantidades massivas onde a Internet das Coisas (IoT) e a Internet Industrial das Coisas (IIoT) dará um novo significado à palavra "massiva". Será que o conhecimento tácito, centrado nas pessoas, terá no futuro o mesmo papel que teve até hoje? A inteligência humana deixará de conseguir acompanhar o futuro que se vislumbra? Será capaz de assimilar alterações significativas, e por vezes radicais, às rotinas quotidianas, impulsionadas pelas Tecnologias? Teremos uma nova tipologia de infoexclusão? A resposta, se é que ela já existe, parece estar na Inteligência Artificial (IA) que, curiosamente, parece estar num processo de democratização – deixou de ter apenas uma perspetiva meramente empresarial e de BackOffice, para, em parte, se centrar nas pessoas, em todas as pessoas. Muito se tem dissertado sobre IA, sobre o seu potencial e os seus perigos. Da razão à ficção, todos temos uma opinião mais ou menos sustentada sobre IA. Contudo, os fenómenos mais recentes, cuja ChatGPT ou Bard são exemplos, mostraram um outro lado da IA, um lado mais centrado nas pessoas e na ajuda às pessoas, em todas a suas atividades. Num exercício de redução destes exemplos de IA: serão estes os novos assistentes, que permitirão às pessoas, no futuro, sem medo, continuarem a ser o ativo mais importante das organizações? Será esta uma reengenharia centrada nas pessoas? Uma reengenharia societal? São três questões importantes, cuja resposta deveremos formar. Nós, as pessoas.
  • Preface - The role of brands in an era of over-information
    Publication . Correia, Ricardo; Venciute, Dominyka; Sousa, Bruno Miguel
    In today’s rapidly evolving digital landscape, consumers embark on their journeys with a multitude of information at their fingertips. The digital branding processes and their implications for consumer behavior have become vital areas of study for marketers, academics, and researchers alike. As the sources of information continue to proliferate, the challenge of processing this vast array of content becomes increasingly daunting. Led by the surge of social networks and user-generated content, the market is flooded with an overwhelming number of posts. Micro-segmentation has become the norm, resulting in numerous variations of core products, presenting consumers with an abundance of choices. In the midst of this information overload, brands play a crucial role by serving as mental shortcuts, enabling consumers to navigate through the complexities and make decisions that align with their preferences and values.