Escola Superior de Educação
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Browsing Escola Superior de Educação by Subject "1.º CEB"
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- A construção do portefólio no 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Teixeira, Andreia Filipa Sampaio; Freire-Ribeiro, IldaA introdução de um inovador instrumento, de trabalho e de avaliação, na sala de aula, exige tempo para que, crianças e professores se apropriem dos seus reais objetivos e relevância no processo de ensino e aprendizagem. O portefólio, cuja atenção deverá ser orientada para os processos, envolve procedimentos que carecem de disponibilidade, empenho e dedicação de todos os que o elaboram. Entendemos que a sua construção deverá ser amplamente participada, autêntica e valorizada pelas crianças, assumindo o professor o papel de orientador e a criança será a protagonista. Desta forma, passar-se-ia a escutar as crianças, dando-lhe a possibilidade de elas próprias refletirem sobre as atividades e trabalhos realizados, evidenciando os seus progressos ou retrocessos. O presente artigo surge no âmbito do relatório final de estágio do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.o Ciclo do Ensino Básico que teve como objetivos recorrer ao portfólio enquanto instrumento de avaliação e compreender o contributo da construção do portfólio para as aprendizagens das crianças do 1.o Ciclo do Ensino Básico, numa sala de 2.o ano de escolaridade. A metodologia adotada inscreve-se numa abordagem qualitativa e os dados foram recolhidos através da observação participante, de notas de campo e de grelhas de análise para os portefólios. Os resultados mostram que a construção deste novo elemento deverá ser gradual e progressiva de forma a que as crianças entendam a sua funcionalidade e adquiram responsabilidade e autonomia na sua construção. A análise dos portefólios revela uma visão global do percurso da criança, das experiências e descobertas, bem como do processo de ensino e aprendizagem. Mostra também que ao envolver as crianças no processo de revisão, análise, reflexão e seleção de trabalhos a incluir no seu portefólio adquirem uma maior consciência sobre as suas aprendizagens podendo mais facilmente autoavaliar-se.
- A construção do portfólio no 1.o ciclo do ensino básicoPublication . Teixeira, Andreia Filipa Sampaio; Freire-Ribeiro, IldaA introdução de um novo instrumento, de trabalho e de avaliação, na sala de aula, exige tempo para que, crianças e professores se apropriem dos seus reais objetivos e relevância no processo de ensino e aprendizagem. O portefólio, cuja atenção deverá ser orientada para os processos, envolve procedimentos que carecem de disponibilidade, empenho e dedicação de todos os que o elaboram. Entendemos que a sua construção deverá ser amplamente participada, autêntica e valorizada pelas crianças, assumindo o professor o papel de orientador e a criança será a protagonista. Desta forma, passar-se-ia a escutar as crianças, dando-lhes a possibilidade de refletirem sobre as atividades e trabalhos realizados, evidenciando os seus progressos ou retrocessos. O presente artigo surge no âmbito do relatório final de estágio do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico que teve como objetivos recorrer ao portefólio enquanto instrumento de avaliação e compreender o contributo da construção do portefólio para as aprendizagens das crianças do 1.º Ciclo do Ensino Básico, numa sala de 2.º ano de escolaridade, com 22 crianças. A metodologia adotada inscreve-se numa abordagem qualitativa e os dados foram recolhidos recorrendo à observação, notas de campo e a chek list para analisar o conteúdo dos portefólios. Os resultados mostram que a construção deste instrumento deverá ser gradual e progressiva para que as crianças entendam a sua funcionalidade e adquiram responsabilidade e autonomia na sua construção. A análise dos portefólios revela uma visão global do percurso da criança, das experiências e descobertas, bem como do processo de ensino e aprendizagem. Mostra também que ao envolver as crianças no processo de revisão, análise, reflexão e seleção de trabalhos a incluir no seu portefólio adquirem uma maior consciência sobre as suas aprendizagens podendo mais facilmente autoavaliarem-se.
- Desenvolvimento da competência escrita: a escrita como processo de reinvestimento de saberesPublication . Alves, Rafael Alexandre; Teixeira, Carlos; Martins, PaulaA escrita ocupa um lugar de destaque na sociedade, uma vez que, através desta partilhamos e recebemos informações sobre os mais diversos assuntos. Esta é uma das formas de comunicação mais antigas entre o homem e os acontecimentos que se desenrolam no mundo. A escola tem o papel de assegurar aos alunos o acesso a uma aprendizagem mais significativa, desenvolvendo estratégias que promovam a competência da escrita, por modo a ultrapassar barreiras e resolver problemas com que os alunos se defrontam aquando da elaboração de um texto. Neste enquadramento, surge a presente investigação que procura aprofundar a temática “Desenvolvimento da competência escrita: a escrita como processo de reinvestimento de saberes”, dando resposta aos seguintes objetivos: (i) planificar atividades de escrita que desenvolvam a competência compositiva; (ii) desenvolver nos alunos a capacidade de gerar diferentes possibilidades para a construção do texto, (iii) desenvolver a prática da escrita enquanto processo de construção de saberes e (iv) promover o relacionamento de conteúdos interdisciplinares. O presente estudo seguiu uma linha de cariz qualitativo focada, num primeiro momento, na revisão da literatura através de uma recolha e análise de dados de artigos científicos, livros e trabalhos universitários. Em termos de prática pedagógica, os dados foram recolhidos através de observação participante, usando notas de campo, diário de bordo, registos fotográficos e as produções dos alunos. Pretendese ainda, de uma forma sintética, apresentar as experiências de ensino e aprendizagem desenvolvidas ao longo do estágio pedagógico, no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada. Estas experiências de ensino e aprendizagem foram sustentadas numa pedagogia ativa e participativa, na qual, os alunos assumiram o principal papel de agentes construtores da sua aprendizagem.
- Uma história para teclar – narrativas digitais no 1.º CEBPublication . Lopes, Elisabete; Patrício, Maria RaquelA narração de histórias foi desde o início da Humanidade, uma das formas mais inteligentes de transmitir conhecimentos, hábitos e costumes entre os seres humanos. Esta forma de transmissão de conhecimentos não desapareceu, antes, foi-se adaptando à evolução dos tempos e das tecnologias. A narração digital de histórias surge acompanhando o advento da tecnologia. A perspetiva de enriquecer as narrativas com recursos audiovisuais e tecnológicos faz desta metodologia, um aliado importante para o processo de ensino e aprendizagem, tornando-se um elemento facilitador, na promoção e aquisição de conhecimentos. Aliar a narração da história à utilização de diversos recursos, principalmente tecnológicos, proporciona um cenário muito mais interessante e motivador para as crianças, envolvendo-as e transportando-as para o mundo imaginário. Enquanto ouvem, vão pondo a imaginação a trabalhar, tecendo várias possibilidades, traçando vários caminhos... “Eu já conheço essa história!”; “Será que vou gostar do final?”; “Bem que o final poderia ser diferente!”. Desta forma, começam a ser encadeadas várias ideias e as crianças iniciam o seu processo de pensamento criativo, a partir do que já conhecem, de uma história existente, e, ao mesmo tempo, abstraindo-se da realidade dão azo à imaginação, criando uma outra com elementos novos. Assim, dá-se a possibilidade à criança não só de viver a história no seu imaginário, mas também de ser ela autora elaborando e escrevendo os seus próprios contos e histórias. Neste sentido, promovem-se e desenvolvem-se diversas competências, como a leitura, a escrita, a criatividade ou o gosto pela literatura. A produção de narrativas com recurso a tecnologias digitais visa fomentar a apropriação da tecnologia digital no desenvolvimento das múltiplas literacias, bem como desenvolver competências ao nível da utilização das tecnologias digitais. Neste artigo propomo-nos apresentar uma experiência de aprendizagem realizada no âmbito das Atividades de Enriquecimento Curricular de Informática e Programação, para alunos do 1.o ciclo do ensino básico, baseada na metodologia de projeto e aprendizagem colaborativa, cujos objetivos são conhecer a cultura do concelho, estimular a criatividade, desenvolver competências digitais e habilidades de pensamento computacional e programação. Esta experiência visa a criação de uma narrativa digital, a partir de uma lenda local, na plataforma ubbu.
- Implementação do e-learning no 1.º CEB: potencialidades e barreirasPublication . Lopes, Elisabete; Patrício, Maria RaquelDurante a pandemia Covid-19 o e-learning tornou-se no novo ambiente de aprendizagens como forma de complemento do ensino presencial. O presente trabalho tem como objetivo perceber como o e-learning está a ser implementado nas escolas, quais as expetativas e dificuldades com que se deparam as instituições de ensino, professores, alunos e encarregados de educação. Como metodologia utilizamos a pesquisa bibliográfica, análise documental de revistas e artigos sobre esta temática. A pesquisa efetuada leva-nos a concluir que a implementação do e-learning no 1o ciclo do ensino básico pode ser uma boa aposta no futuro. Sendo que, não substituindo o ensino presencial, será uma ferramenta muito útil para o complementar. Contudo, percebemos que a grande barreira identificada é a pouca autonomia dos alunos. Portanto, é fundamental capacitá-los para serem mais ativos na construção do seu próprio conhecimento, participativos e críticos no exercício da sua cidadania digital global, e para enfrentarem novos desafios.
- O Makerspace Como Ambiente Pedagógico Inovador no 1.º CEBPublication . Fernandes, Liliana Marisa da Costa; Meirinhos, ManuelO primeiro Ciclo do Ensino Básico é uma fase crítica no desenvolvimento das crianças, onde a aquisição de conhecimento e competências desempenham um papel fundamental. Nos últimos anos, os makerspaces surgiram como ambientes de aprendizagem inovadores, promovendo a criação prática, a experimentação e a exploração de tecnologias emergentes. O interesse crescente pelos makerspaces é evidenciado pela proliferação destes espaços em escolas, bibliotecas e outros espaços educativos, em todo o mundo, no entanto, apesar do crescente interesse, há uma carência de pesquisas aprofundadas sobre o seu impacto na aprendizagem das crianças em idade escolar. O presente estudo visou contribuir para preencher essa lacuna, investigando o papel e os efeitos dos makerspaces no processo de aprendizagem no 1.º CEB, sendo norteado pelos seguintes objetivos i) compreender a necessidade da emergência de uma escola de competências; ii) compreender a importância das novas propostas pedagógicas emergentes; iii) Compreender a importância da criação de makerspaces; iv) avaliar o impacto dos makerspaces no desenvolvimento de competências; v) verificar o impacto dos makerspaces na motivação das crianças do 1.º CEB para a aprendizagem. e vi) relacionar o envolvimento em makerspaces com o desempenho académico dos alunos. Após a revisão da literatura, seguiu-se uma parte prática, dividida em quatro fases, familiarização com o conceito makerspaces; aquisição, consolidação e aprofundamento de competências; obtenção de produtos a partir de projetos idealizados pelos alunos e, por fim, aferição da evolução dos alunos, através da triangulação dos dados recolhidos. No final deste estudo conseguimos estabelecer uma relação entre a abordagem maker e o aumento da motivação dos alunos para a aprendizagem, bem como um incremento do seu sucesso académico. A aquisição das competências para o século XXI (Unesco, 2022) revelou-se em crescendo, com a realização das atividades propostas. Em suma, com a realização deste estudo conseguimos provar uma relação intrínseca entre a pedagogia maker e o sucesso académico dos alunos, com impacto relevante na aquisição das competências de autonomia, comunicação, colaboração, resolução de problemas, entre outras. Dada a pertinência do tema, este estudo poderá interessar a professores, entidades com responsabilidade na formação inicial de professores e decisores políticos que queiram integrar esta abordagem em futuras alterações curriculares.
- Prática de Ensino Supervisionada - Conexões matemáticas: centralidade para o desenvolvimento da ação pedagógicaPublication . Alves, Ângela Rita Pereira; Sanches, Angelina; Martins, CristinaMotivadas pela necessidade de enfrentar a relutância em relação à matemática, apresentamos o relatório intitulado "Conexões matemáticas: centralidade para o desenvolvimento da ação pedagógica" desenvolvido em três contextos educativos. A investigação é suportada pelo enquadramento teórico que passa por teorias de desenvolvimento cognitivo, que enfatizam a importância da aprendizagem ativa e social e por abordagens contemporâneas de educação matemática, que defendem a integração de matemática com outras áreas do conhecimento e com situações do mundo real para tornar a aprendizagem mais significativa e relevante para as crianças. A pesquisa utilizou uma abordagem qualitativa, com recolha de dados em ambientes naturais, incluindo notas de campo, observação participante e registos fotográficos, analisando as interações e o desenvolvimento das crianças. A análise dos dados foi realizada de forma reflexiva, contemplando as fases de planificação, interação e reflexão. O estudo investigou o impacto das práticas pedagógicas na aprendizagem das crianças, com foco na questão: "Como desenvolver conexões de matemática com outras áreas do saber e com a realidade em contextos de pré-escolar e 1.º CEB?" Os objetivos incluíram: compreender a importância das conexões matemáticas; desenvolver estratégias para promovê-las; implementar atividades que desafiem as crianças a aplicar conceitos matemáticos de forma crítica e criativa em diferentes contextos e problemas do mundo real; avaliar o impacto das práticas pedagógicas na aprendizagem das crianças; e analisar os dados recolhidos nos três contextos de estágios à luz do enquadramento teórico. As experiências descritas e analisadas neste relatório evidenciam a importância de uma pedagogia lúdica, interativa, contextualizada e interdisciplinar, que conecta o conhecimento da área da matemática às experiências das crianças e à realidade. Ao enfatizar essas conexões, podemos fortalecer a relevância de uma pedagogia que prioriza o desenvolvimento holístico das crianças, preparando-as para os desafios e oportunidades do futuro. Além disso, destaca-se que aprender matemática desde cedo melhora as capacidades de resolução de problemas, pensamento crítico e raciocínio lógico.