ESE - Dissertações de Mestrado Alunos
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Browsing ESE - Dissertações de Mestrado Alunos by Subject "1.º Ciclo do Ensino Básico"
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- As narrativas multimodais numa abordagem STEAMPublication . Costa, Francisca Inês Marinho; Mesquita, Elza; Mafra, PauloO presente relatório resulta do trabalho desenvolvido durante a Prática de Ensino Supervisionada, realizada nos contextos de Educação Pré́-Escolar (creche e jardim de infância) e 1. ° Ciclo do Ensino Básico, para a obtenção do grau de mestre em Educação Pré́- Escolar (EPE) e Ensino do 1. ° Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB). A ação educativa, num primeiro momento, desenvolveu-se no contexto de creche numa instituição particular de solidariedade social, envolvendo dez crianças com 1 ano de idade. Posteriormente, e de forma sequencial, fomos integradas nos contextos de Educação Pré-escolar e de 1.º Ciclo do Ensino Básico. A instituição foi a mesma e pertencia rede pública. No jardim de infância o grupo com o qual trabalhamos tinha 3 e 4 anos de idade e, no 1.º Ciclo do Ensino Básico, as idades das crianças situavam-se nos 9 e 10 anos e estavam integradas numa turma do 4.º ano de escolaridade. Na nossa prática e na investigação que desenvolvemos no decorrer da mesma, apostamos na viabilidade das Narrativas Multimodais (NM) sobre uma abordagem STEAM. Desta forma, a nossa investigação destaca, como objeto, de estudo a abordagem STEAM, enveredando por uma metodologia sustentada nas Narrativas Multimodais. Traçamos, por tal, os seguintes objetivos: i) Aprofundar conhecimentos sobre as narrativas multimodais enquanto instrumento de documentação das práticas e de investigação com crianças; ii) Perceber em que perspetiva se pode estimular as crianças para a aprendizagem segundo uma proposta STEAM; e iii) Promover experiências de aprendizagens, de forma a integrar conhecimentos no âmbito das ciências, tecnologia, engenharia, artes e matemática (STEAM). Tomamos, uma postura reflexiva em relação às práticas de intervenção e de investigação, fundamentando-as sempre que consideramos oportuno. Analisadas as potencialidades que as NM, como metodologia, nos possibilitam, comprovamos que a documentação das práticas acarreta vantagens, quer para os docentes, quer para a melhoria das práticas e consequentemente para a aprendizagem das crianças. Tendo em conta a abordagem STEAM e, analisando as práticas e as aprendizagens desenvolvidas nesse sentido, foi possível compreender o quão importante é a realização de atividades que vão ao encontro da geração das crianças do século XXI, uma geração pautada pela tecnologia e pela inovação. Ressalvamos, também, a importância da criação de atividades que vão ao encontro das expectativas das crianças, como incentivo e com o objetivo de suscitar interesse para o trabalho de projeto e em grupo. Tendo em consideração os resultados obtidos verificou-se que a abordagem STEAM se tornou fundamental, uma vez que proporcionou às crianças diferentes tipos de aprendizagens, incluindo a possibilidade de interligar conteúdos das várias áreas de conteúdo (EPE) e disciplinares (1.º CEB).
- Prática de Ensino Supervisionada - A comunicação oral e escrita em contexto de sala de aulaPublication . Sousa, Dulce Rodrigues; Ribeiro, Maria do CéuO presente relatório reflete o trabalho realizado na unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada e advém de duas intervenções em contexto escolar, bem como na apresentação do estudo realizado seguido dos resultados. As intervenções realizaram-se numa turma de 3.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico e em duas turmas de 5.º ano do 2.º Ciclo do Ensino Básico. O estudo que aqui se apresenta foi realizado em ambos os contextos, no 1.º Ciclo do Ensino Básico e 2.º Ciclo do Ensino Básico nomeadamente e procurou dar resposta à questão problema: “Como é que as crianças comunicam oralmente as suas ideias, quando comparado com a comunicação escrita?” Por forma a orientar a resposta para esta questão foram delineados os seguintes objetivos: i) identificar aspetos que as crianças têm em conta quando lhes é pedido, por escrito, e oralmente, que expliquem as suas ideias; ii) realizar experiências de ensino-aprendizagem onde as crianças, nas suas tarefas, evidenciem essas ideias; iii) analisar as produções escritas das crianças comparando-as com a comunicação oral sobre as mesmas, atendendo a quatro dimensões: clareza, fundamentação, lógica e profundidade. Para a concretização desta investigação de carácter qualitativo, foi necessário recolher dados e posteriormente analisa-los. Neste sentido selecionamos as técnicas e instrumentos de entre as quais destacamos a observação participante, narrativas orais, as narrativas escritas, registos fotográficos, notas de campo. Foram então implementadas experiências de ensino-aprendizagem que permitiram a recolha de dados através dos instrumentos supracitados. Após a análise dos dados, conseguimos compreender que os alunos do contexto do 1.º CEB têm dificuldades mais notórias na comunicação escrita, o mesmo se passa com os alunos na área da Matemática no 2.º CEB, enquanto que os alunos na área das Ciências da Natureza têm mais dificuldades em expressar-se oralmente.
- Prática de Ensino Supervisionada – a importância dos materiais lúdico-didáticos no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem da criançaPublication . Magalhães, Lídia Cristina Gonçalves; Castanheira, LuisEste relatório trata das práticas educativas com uma investigação, realizadas ao longo da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES), incluída no curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB), da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. A PES permitiunos experienciar 3 contextos (Creche, Educação Pré-Escolar e 1.º CEB) e em cada contexto desenvolvemos várias experiências de ensino e aprendizagem que respeitaram o desenvolvimento e interesse de cada criança, tendo em conta a articulação curricular. As práticas de intervenção e investigação foram enquadradas pela questão-problema: “De que forma é que os materiais lúdico-didáticos influenciam o desenvolvimento das crianças no processo de ensino/aprendizagem?”. A partir desta questão-problema definimos os objetivos a seguir: (i) Verificar que materiais lúdico-didáticos existem e como estão organizados nas salas de Creche/Jardim de Infância e escola do 1.º CEB; (ii) Averiguar se os materiais lúdico-didáticos influenciam o desenvolvimento das crianças no processo de ensino e aprendizagem; (iii) Identificar as perceções das crianças sobre os materiais que têm na sala de atividades/aulas; (iv) Saber as opiniões dos educadores/professores acerca dos materiais que têm na sala. Para dar resposta à nossa investigação escolhemos várias técnicas e instrumentos de recolha de dados (notas de campo, fotografias, entrevista às crianças, questionário aos educadores/professores) utilizando a metodologia quantitativa e qualitativa, com o intuito de obter uma explicação mais profunda sobre a temática em estudo. Como resultado, desta investigação concluímos que a utilização de materiais lúdico-didáticos nas várias atividades influenciam positivamente o desenvolvimento das crianças a vários níveis (cognitivos, sociais, físicos, emocionais). Tendo em conta os resultados alcançados devemos considerar que a utilização de materiais lúdico-didáticos de qualidade revelaram-se uma ferramenta pedagógica e significativa importante no processo de ensino e aprendizagem das crianças. Todas as atividades desenvolvidas com recurso a materiais lúdico-didáticos foram bem aceites pelas crianças porque se sentiam mais envolvidas e assim capazes de evoluir no seu processo educativo. Concluímos também que as crianças ao manipularem materiais lúdico-didáticos sentiam-se mais envolvidas e motivadas para aprenderem mais.
- Prática de Ensino Supervisionada – A literacia digital a partir da infânciaPublication . Vieira, Bruno Filipe Lima; Mesquita, Elza; Patrício, Maria RaquelEste relatório final de Prática de Ensino Supervisionada (PES) retrata a investigação que realizamos sobre as nossas próprias práticas pedagógicas nos contextos de creche, educação pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico. Na nossa praxis e na investigação que, a par, desenvolvemos, enveredamos, sobretudo, pela valorização das tecnologias digitais, salientando o potencial de alguns recursos digitais no processo de aprendizagem das crianças. Desta forma, a nossa investigação destaca como objeto de estudo a literacia digital a partir da infância, refletindo e fundamentando as nossas práticas de intervenção e de investigação. Delineamos, para tal, quatro objetivos: (i) compreender as perceções dos/as educadores/as e dos/as professores/as do 1.º CEB sobre os seus pontos fortes e os seus pontos fracos ao nível da alfabetização digital para aferirmos sobre os seus diferentes estágios ou níveis de desenvolvimento de competências digitais; (ii) utilizar recursos tecnológicos na planificação de estratégias/atividades, para que se atenda à construção de conceitos, atitudes e procedimentos no âmbito das diferentes áreas de conteúdos/disciplinares; (iii) desenvolver uma abordagem de ensino e aprendizagem, utilizando plataformas digitais, que contemple as crianças na sua totalidade, considerando os seus conhecimentos prévios, as suas dúvidas, os seus objetivos e as suas necessidades; e (iv) descrever e analisar as nossas práticas pedagógicas, tendo por base as experiências de aprendizagem desenvolvidas no âmbito das tecnologias digitais. Como técnicas de recolha de dados utilizamos o inquérito por questionário e a observação participante. Como instrumentos de recolha de dados, numa fase inicial (diagnóstico), optamos por um questionário elaborado num aplicativo de gerenciamento de pesquisas (Google Forms) tendo sido preenchido por educadores/professores após pedido de autorização prévia às coordenadoras das instituições de ensino. Com as crianças os instrumentos que utilizamos para a recolha de dados foram as notas de campo, os registos fotográficos (Photovoice) e as suas produções. Uma das principais conclusões que destacamos com a realização desta investigação foi o facto de existirem inúmeras técnicas e estratégias pedagógicas digitais que motivam e estimulam a participação ativa das crianças no seu processo de ensino-aprendizagem, permitindo, assim, que as mesmas construam o seu conhecimento, de forma mais sustentada. Analisadas as potencialidades que a literacia digital nos possibilita, e tendo em conta as aprendizagens desenvolvidas nesse sentido, foi possível compreender o quão importante é a realização de atividades que vão ao encontro das expetativas e das necessidades das crianças, com o objetivo de as incentivar e de lhes suscitar interesse, desenvolvendo competências que lhes permita trabalhar em conjunto ou individualmente, de forma criativa e lúdica, fortalecendo a autonomia, a comunicação com os outros, o pensamento crítico e o raciocínio. Tendo em consideração os resultados obtidos verificouse que as tecnologias digitais se tornaram uma ferramenta pedagógica fundamental, uma vez que proporcionou às crianças aprendizagens múltiplas.
- Prática de Ensino Supervisionada – Aprendizagem Cooperativa e desenvolvimento de competências sociais em crianças da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Perdigão, Patrícia Alexandra Silveira; Ribeiro, Maria do Céu; Pires, DelminaNeste documento iremos evidenciar o que experienciamos no âmbito da realização da Prática de Ensino Supervisionada, nos contextos de intervenção pedagógica. A par da concretização, e reflexão, sobre as práticas, também nos preocupamos em estudar a importância da Aprendizagem Cooperativa (AC) no progresso de competências fundamentais para o desenvolvimento das crianças, como as que a seguir mencionamos. O interesse por investigar as próprias práticas, pautado pela importância da metodologia da AC, acontece por considerarmos que esta metodologia pode ajudar a superar a falta de estimulação para a aprendizagem, nomeadamente dos mais jovens, que, por vezes, se verifica com o uso de metodologias mais tradicionais, muito centradas no professor e, muitas vezes, excessivamente expositivas e transmissivas. De entre as muitas dimensões que a metodologia cooperativa pode abranger, como a dimensão cognitiva, a dimensão social e a dimensão emocional, centramo-nos, no entanto, apenas em alguns aspetos da dimensão social, “olhando” para competências cooperativas como ajudar os colegas, partilhar ideias e respeitar as regras. Definida a opção a seguir, emergiu a seguinte questão de investigação: Qual é a importância da Aprendizagem Cooperativa no desenvolvimento de competências sociais em crianças em contextos de intervenção pedagógica (Creche, de Educação Pré-escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico)? Para dar resposta à questão delineamos os objetivos: a) implementar métodos diversificados de Aprendizagem Cooperativa, adequados ao nível etário das crianças; b) averiguar as competências sociais desenvolvidas pelas crianças; e c) relacionar a implementação de métodos de Aprendizagem Cooperativa com o desenvolvimento de competências sociais. Situamo-nos numa abordagem qualitativa, com recurso a dados recolhidos em conformidade com as técnicas e instrumentos de recolha de dados selecionados, em que, atendendo ao tipo de público-alvo, foram as notas de campo, a pesquisa documental e a autoavaliação do trabalho individual e de grupo. As experiências de ensino e aprendizagem descritas permitem mostrar as realidades vividas, bem como algumas das atividades utilizadas nos diversos contextos pelos quais passamos. A diversidade de trabalho realizado em contexto de Prática de Ensino Supervisionada permite-nos assinalar que a utilização da Aprendizagem Cooperativa promove progressos significativos no desenvolvimento de competências sociais como ajudar os colegas, partilhar ideias e respeitar regras, em crianças de diferentes idades correspondeste à Creche, à Educação Pré-Escolar e ao 1.º Ciclo do Ensino Básico.
- Prática de Ensino Supervisionada – As perceções das crianças sobre questões de géneroPublication . Sousa, Ana Isabel da Silva; Ribeiro, Maria do CéuO presente relatório foi desenvolvido no âmbito da unidade curricular da Prática de Ensino Supervisionada (PES), inserida no plano de estudos do curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação de Bragança (ESEB), do Instituto Politécnico de Bragança. As experiências de ensino aprendizagem, aqui apresentadas foram sempre planificadas tendo presente uma articulação curricular, em que os interesses e necessidades das crianças bem como os seus diferentes ritmos de aprendizagem, foram respeitados. Para a sua concretização, apoiamo-nos nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE), no Guião de Educação, Género e Cidadania para a Educação Pré-Escolar, no Programa do 1.º Ciclo do Ensino Básico, nas Metas Curriculares para o 1.º Ciclo do Ensino Básico e no Guião de Educação, Género e Cidadania para o 1º. Ciclo do Ensino Básico. As experiências de ensino aprendizagem assentam num processo descritivo, interpretativo e reflexivo. É relevante destacar que, ao longo da prática educativa, adotamos uma atitude reflexiva e crítica face ao trabalho desenvolvido. No decorrer da prática as atividades que desenvolvemos foram pensadas no sentido de darmos resposta à questão problema: Quais as perceções das crianças sobre as questões de género? Procurando dar resposta a esta questão delineamos os seguintes objetivos: conhecer as perceções das crianças sobre as questões de género; realizar atividades que evidenciam essas perceções; analisar essas perceções, integradas nas atividades realizadas em contexto educativo. Para a recolha e análise de dados recorremos a um conjunto de técnicas e instrumentos de recolha de dados. Foram eles: observação participante, notas de campo, registos fotográficos e entrevista. Para a análise dos dados recorremos à análise de conteúdo. As práticas educativas presentes no trabalho, foram desenvolvidas através de métodos ativos, que culminaram num exercício investigativo através do qual foi dada voz à criança no decorrer de toda a prática pedagógica. Após a análise e interpretação dos dados estes indiciam a existência de perceções estereotipadas sobre o género e, aparentemente parecem condicionar o dia-a-dia da criança.
- Prática de Ensino Supervisionada – Crianças investigadoras: a participação em contexto educativoPublication . Gomes, Daniela Maria Ferreira; Freire-Ribeiro, IldaAo longo dos anos é notável a evolução no que diz respeito à educação. A preocupação por um currículo significativo e funcional tem sido mais presente, com vista a promover o sucesso escolar. Aulas mais interativas, com estratégias inovadoras e apelativas passaram a ser fundamentais numa escola mais atual, assim como a relação entre professor-aluno, que também se foi ajustando aos tempos modernos. Houve a necessidade de adaptar o ensino, deixando de lado um ensino mais tradicional para usufruir de uma escola equitativa, com um ensino mais participativo. Nesta linha, também a participação das crianças passou a ser uma assídua temática, pela importância de colocar a criança como um agente ativo da sua própria aprendizagem. A criança é uma parte importante da sociedade, com a capacidade de entender o mundo que a rodeia, e ao colocar a criança no centro da sua aprendizagem está, certamente a promover-se o seu interesse, a participação efetiva, na procura de respostas a questões que ela mesmo formulou, impelindo-a a agir, explorar temáticas, e a refletir sobre as mesmas. A metodologia de trabalho de projeto, vai ao encontro destes princípios, valorizando a participação ativa da criança, que procura apresentar soluções para uma problemática, que investiga, partilha e debate ideias, e no fim, apresenta os resultados. Este estudo, centrado na praxis, tem como intenção analisar o envolvimento das crianças, em contexto de creche, jardim de infância e escola do 1.º CEB enquanto investigadoras e perceber o quão significante é para elas. A metodologia utilizada é qualitativa, e as técnicas utilizadas são a observação participante, notas de campo, registo fotográficos e um inquérito por questionário. Através de alguns projetos, realizamos atividades propicias aos temas, e que foram ao encontro dos interesses das crianças. De acordo com os resultados obtidos, as crianças que fazem as suas próprias investigações, através do desenvolvimento do trabalho de projeto, por exemplo, têm um maior autonomia, criatividade e capacidade de resolução de problemas. Além disso, este tipo de trabalho proporciona oportunidades para a construção de relações significativas com os colegas e adultos, educadores e professores, contribuindo para um ambiente de aprendizagem rico e estimulante.
- Prática de Ensino Supervisionada – O Contributo das artes visuais para o desenvolvimento da criançaPublication . Bragança, Ana Filipa Ferreira; Castanheira, LuísO Relatório Final que aqui se apresenta, foi realizado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES) inserida no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educação (ESE) do Instituto Politécnico de Bragança (IPB). Este trabalho trata sobre a importância da Arte na vida e no desenvolvimento da criança. Realizamos a nossa PES em três contextos distintos sendo eles: creche, jardim de infância e 1.ºciclo do ensino básico (1.ºCEB). As experiências ao longo da mesma procuraram ir ao encontro da problemática em estudo O contributo das artes visuais para o desenvolvimento da criança, surgindo a seguinte questão-problema: Qual o contributo das artes visuais para o desenvolvimento da criança? Para dar resposta definimos os seguintes objetivos: (i) reconhecer a importância das artes visuais no desenvolvimento da criança; (ii) analisar o modo como são implementadas as artes visuais nas salas de creche, jardim de infância e 1.º ciclo do ensino básico; (iii) experienciar/ proporcionar situações que possibilitem a ampliação da criatividade, da imaginação e do senso estético; (iv) edificar uma relação de autoconfiança com as produções artísticas pessoais; e (v) compreender se diferentes técnicas de pintura cativam a criança (público alvo). A metodologia elegida é de natureza qualitativa e os instrumentos de recolha de dados que utilizamos foram os registos fotográficos e observação participante. No decorrer de toda a PES, foram promovidas atividades diversificadas, ativas, socializadoras e que permitissem a autonomia da criança nas artes visuais. Foi evidente a motivação por parte das crianças nas atividades realizadas que foram pensadas a partir dos interesses e gostos das mesmas. Pensamos ter conseguido atingir os objetivos a que nos propusemos e ainda proporcionar a cada grupo de crianças a extensão de conhecimentos. Neste sentido, é fundamental promover as artes visuais, articulando com outras áreas do saber, interdisciplinaridade, proporcionando às crianças aprendizagens significativas e momentos prazerosos que as ajudam na sua evolução como cidadão livres, autónomos e criativos.
- Prática de Ensino Supervisionada – O jogo como estratégia de ensino e aprendizagemPublication . Felgueiras, Ana Cristina Machado; Mesquita, ElzaO tema que nos propusemos investigar e cujos resultados se demonstram neste relatório, realizado no âmbito da Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES), foi O jogo como estratégia de ensino e aprendizagem. O que nos levou à escolha deste tema e respetiva investigação foi o facto de termos sentido necessidade de envolver mais as crianças na sua aprendizagem e pelo facto de entendermos o jogo como uma estratégia (ou recurso pedagógico) indispensável no ensino, isto pelo facto de considerarmos que poderíamos tornar as aulas mais dinâmicas e motivar as crianças a aprenderem melhor os conteúdos. Para que tudo isto fosse possível, procuramos dar resposta(s) à seguinte questão-problema: Que oportunidades de aprendizagem poderemos proporcionar às crianças se utilizarmos o jogo como estratégia na exploração de conteúdos? E delineamos como objetivos: (i) Compreender como o jogo pode facilitar o desenvolvimento social e pessoal das crianças; (ii) Refletir sobre as estratégias de jogo propostas na Educação Pré escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico; (iii) Utilizar o jogo como recurso para desenvolver estratégias de aprendizagem; (iv) Avaliar como as crianças se sentem motivadas com o jogo no processo de ensino-aprendizagem. A investigação seguiu uma linha de abordagem qualitativa, tendo sido usado como técnicas e respetivos instrumentos de recolha de dados a observação direta e participante, as notas de campo, os registos fotográficos, as produções das crianças e o inquérito de autoavaliação do jogo. Com os dados obtidos e depois da análise realizada foi-nos possível perceber de que forma os jogos têm um papel fundamental no desenvolvimento das crianças e a sua importância na sala de atividades/aula como estratégia de aquisição de conhecimentos e de capacidades, tais como autonomia, integração, cooperação e respeito pelo outro.
- Prática de Ensino Supervisionada – O livro de Literatura para a Infância como suporte didático-pedagógico para a prática docentePublication . Raimundo, Ana Filipa Domingues; Mesquita, ElzaO presente relatório de estágio foi elaborado no âmbito da unidade curricular da Prática de Ensino Supervisionada (PES), inserida no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educação, do Instituto Politécnico de Bragança. A PES foi iniciada em contexto de Creche, com um grupo de dezoito crianças de dois anos de idade. Prosseguimos para o contexto de Educação Pré-Escolar (EPE), com um grupo de dezanove crianças de três anos de idade. Por fim, terminamos o nosso percurso no 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB), com um grupo de vinte e seis crianças do 4.º ano de escolaridade, com nove e dez anos de idade. Todos os contextos foram realizados na zona urbana da cidade de Bragança. Com a elaboração deste documento pretendemos apresentar as experiências de aprendizagem (EA) que consideramos significativas e representativas do trabalho desenvolvido com as crianças ao longo da PES. Neste sentido, torna-se pertinente dar resposta à seguinte questão-problema: em que medida pode o livro de Literatura para a Infância servir como funcionalidade pedagógica, centrada numa abordagem promotora de uma aprendizagem significativa, ativa e transversal? Na tentativa de obter uma resposta adequada, delineamos os seguintes objetivos: (i) Refletir acerca do papel do educador/professor enquanto mediador criança/livro de Literatura para a Infância; (ii) Promover, no quotidiano escolar, momentos (in)formais de apresentação/partilha/troca de ideias sobre livros por parte das crianças; (iii) Potenciar o processo de aprendizagem da linguagem escrita e da leitura a partir de livros de Literatura para a Infância, apresentando sugestões práticas de atividades a realizar nos contextos em estudo (Creche, Educação Pré-Escolar, 1.º Ciclo do Ensino Básico); e (iv) Analisar o contributo da Literatura para a Infância em contexto de Creche, Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico, atendendo às oportunidades didático-pedagógicas que a exploração das obras pode proporcionar no processo de aprendizagem da literacia. De forma a obter informação fidedigna e rigorosa para a nossa investigação tivemos a necessidade de selecionar um conjunto de técnicas e instrumentos de recolha de dados. A técnica escolhida foi a observação participante e os instrumentos de recolha de dados foram as notas de campo, registos fotográficos e as grelhas de análise sustentadas nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar (OCEPE) e Aprendizagens Essenciais (AE) da área curricular de Português, homologadas para o 4.º ano de escolaridade. Recorrendo às orientações supracitadas, reunimos um conjunto de estratégias que foram adotadas posteriormente pelas estagiárias envolvidas, tendo sempre presente o bem-estar e desenvolvimento de competências nas crianças. Pese embora o objetivo destas estratégias culminasse no auxílio da elaboração de planificações, pretendíamos que nos possibilitasse investigar a nossa própria prática pedagógica. Nesse sentido, promovemos diversas atividades baseadas no livro de Literatura para a Infância. Através das estratégias implementadas e das notas de campo que foram sendo recolhidas nas observações efetuadas, foi possível identificar dificuldades individuais ou de grupo. A partir daqui, pudemos fornecer o apoio necessário à progressão das crianças, alterando as estratégias de ensino sempre que necessário. De modo a organizar as atividades e auxiliar na elaboração da planificação recorremos aos documentos oficiais que regem cada um dos níveis educativos, nomeadamente as OCEPE, as Metas de Aprendizagem para a Educação Pré-escolar e as Brochuras de Operacionalização das OCEPE. Relativamente ao 1.º CEB recorremos ao Programa do 1.º Ciclo do Ensino Básico e às Metas Curriculares para o 1.º Ciclo do Ensino Básico, para além das Aprendizagens Essenciais. A apresentação das EA apresentadas traduz-se num processo descritivo, interpretativo e reflexivo, enquadrando-se numa abordagem qualitativa.
