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Martins, Maria da Conceição

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  • Rural and urban adolescents environmental attitudes
    Publication . Martins, Maria da Conceição; Veiga, Feliciano H.; Oliveira, Íris M.; Veiga, Carlota M.; Carvalho, Nuno A.; Martínez, Isabel; Festas, Isabel
    The worldwide intensification of environmental problems has increased political debates and educational concerns about behaviors and citizens’ responsibilities. Studying the factors and dynamics of environmental attitudes is critical for environmental behaviors. However, studies regarding environmental attitudes throughout adolescence and considering rural and urban regions are lacking. This study investigated the environmental attitudes of early and middle adolescents, comparing rural and urban regions. The sample consisted of 1,262 students (53.6% women) who completed two environmental attitude inventories: one measuring ecocentrism (sustaining environmental preservation) and another measuring anthropocentrism (sustaining environmental utilization). Urban students presented higher anthropocentric attitudes than rural students. Early adolescents scored higher on ecocentric attitudes, whereas middle adolescents scored higher on anthropocentric attitudes. Urban students increased anthropocentric attitudes from early to middle adolescence, while rural students decreased ecocentric attitudes. The findings highlight developmental and contextual differences in environmental attitudes, which have implications for education and policy. We discuss recommendations for future research.
  • 7º Encontro de Educação Ambiental: divulgação de práticas e partilha de experiências: livro de atas
    Publication . Mafra, Paulo (Ed.); Rodrigues, Maria José (Ed.); Martins, Maria da Conceição (Ed.); Fernandes, Luís Filipe (Ed.); Gonçalves, Adorinda (Ed.)
    O 7.º Encontro de Educação Ambiental – divulgação de práticas e partilha de experiências surge num contexto de continuidade com as edições anteriores e destaca várias experiências e percursos em direção à sustentabilidade. Este evento tem como propósito evidenciar atividades na área da Educação Ambiental que se têm vindo a desenvolver em algumas instituições, tanto a nível individual como coletivo, assim como alguns trabalhos realizados por alunos e ex-alunos dos cursos de licenciatura e mestrado. Nesta 7ª edição, este evento contou com a presença de vários oradores convidados e participantes que apresentaram as suas experiências sob a forma de comunicação oral e/ou poster. Durante os dois dias, vários stands representativos de associações e instituições promotoras do Ambiente e da Educação Ambiental estiveram patentes no espaço da Escola Superior de Educação de Bragança. Este evento destina-se desta forma a todos os que desenvolvem ações e investigação na área da Educação Ambiental em Portugal e nos países lusófonos.
  • Validação da escala de atitudes ambientais EAI-24 para adolescentes portugueses
    Publication . Martins, Maria da Conceição; Veiga, Feliciano H.
    A preocupação com o ambiente acentua-se face às rápidas e generalizadas alterações climáticas que se fazem sentir à escala global, mas também devido à degradação de outros fatores ambientais altamente críticos, como a perda de biodiversidade, a redução da disponibilidade hídrica ou a poluição. Conhecer as atitudes em relação à natureza apresenta-se, pois, muito relevante. Sendo as atitudes ambientais elaborações teóricas, necessitam de ser inferidas a partir de indicadores ou variáveis observáveis. Faltam, no entanto, instrumentos com qualidades psicométricas estudadas. O objetivo deste artigo é aprofundar o estudo da multidimensionalidade e propor uma versão portuguesa da escala EIA ─ Environmental Attitude Inventory (Milfont & Duckitt, 2010), pelos seus fundamentos teóricos, propriedades psicométricas e utilização em diversos países. Optou-se pela versão reduzida de 24 itens (EAI-24), tendo sido usada uma estrutura com seis níveis de resposta, entre 1-discordo totalmente e 6-concordo totalmente. A investigação foi realizada com adolescentes portugueses, do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário. A recolha de dados foi feita em sala de aula, cumprindo os critérios éticos. Os dados foram recolhidos em duas regiões diferentes (interior e litoral), com amostras de 548 alunos e de 733 alunos, respetivamente. As análises fatoriais realizadas destacaram seis fatores, cada um com 2 itens. As qualidades psicométricas, a consistência interna e a validade externa foram analisadas. Conclui-se que a escala pode constitui-se como um bom instrumento para psicólogos, professores e técnicos de ambiente. Aprofundar o estudo da multidimensionalidade do conceito e ampliar a validade externa da escala podem constituir importantes campos de pesquisa.
  • Atitudes dos jovens alunos face a si próprios e ao ambiente
    Publication . Martins, Maria da Conceição; Veiga, Feliciano H.
    O estudo das atitudes face ao ambiente tem-se tornado muito atual e importante para a educação, com os estudos empíricos sobre os fatores pessoais e sociais que condicionam tais atitudes a relevar a necessidade de aprofundamento das pesquisas. Entender o que os jovens pensam de si próprios poderá contribuir para a melhoria do ensino e da própria educação ambiental. Esta pesquisa visou, assim, encontrar respostas para o seguinte Problema de investigação: Como se caracterizam as atitudes dos jovens alunos face a si próprios (autoconceito) e face ao ambiente, como se relacionam entre si estas variáveis e quais os seus fatores? A metodologia seguiu uma abordagem quantitativa, com análises correlacionais e diferenciais. A amostra foi constituída por 1281 jovens estudantes, de ambos os sexos, com idade entre 12 e 18 anos, dos 7.º, 9.º e 11.º anos de escolaridade, repartidos pelo interior do país e pelo litoral. Como instrumentos, utilizaram-se as escalas Autoconcepto Forma 5 (AF5) (García & Musitu, 2014), Environmental Attitude Inventory (EAI-24) (Milfont & Duckitt, 2010) e Atitudes dos Jovens Face ao Ambiente (EAJFA) (Martins & Veiga, 2001), após estudo e confirmação das suas qualidades psicométricas. Quanto ao procedimento havido, foram tidos em conta os cuidados éticos e os instrumentos foram administrados em contexto de sala de aula, nos Agrupamentos de Escolas das zonas geográficas referidas. Os resultados permitiram caracterizar as atitudes e encontrar relações significativas entre as atitudes face a si próprio e as atitudes face ao ambiente, bem como detetar diferenciações nas atitudes em função das variáveis sociodemográficas consideradas (idade, sexo, zona geográfica e rendimento escolar), com resultados em geral favoráveis aos sujeitos mais novos, do sexo feminino, do litoral e com superior rendimento escolar. Os resultados foram discutidos e interpretados à luz da literatura revista. Implicações para a educação pessoal e ambiental dos jovens serão sistematizadas.
  • Diferenciação nas atitudes ambientais entre adolescentes rurais e urbanos
    Publication . Martins, Maria da Conceição; Veiga, Feliciano H.
    A educação para o desenvolvimento sustentável tem uma relevância cada vez maior, à medida que os problemas ambientais se intensificam. Mudanças nas políticas e aumento da participação cidadã são, por isso, desafios à escala global, para os quais é preciso encontrar novos rumos. Contudo, a preocupação com as questões ambientais não tem sido tão profunda, comprometida e generalizada quanto o desejável. O estudo das atitudes ambientais, tendo em vista melhorar o conhecimento e compreensão dos fatores que influenciam a sua diferenciação é, portanto, muito importante e atual. O presente estudo investigou as atitudes ambientais em estudantes rurais e urbanos, com idades situadas na adolescência, inicial e média. A recolha de dados foi feita com base em dois questionários, adaptados para a população portuguesa: o Environmental Attitude Inventory (EAI-24) e a Adolescents Environmental Attitude Scale (AEAS). Essas escalas foram aplicadas a 1.262 alunos (53,7% mulheres). Os resultados mostraram uma diminuição das atitudes ambientais ecocêntricas, da adolescência inicial para a adolescência média; estudantes urbanos não se diferenciam dos rurais nas dimensões ecocêntricas (“Atitudes face à degradação da natureza”, “Envolvimento na preservação da natureza”; “Atração pela natureza”, “Políticas de preservação da natureza”, “Comportamentos de preservação do ambiente”). Não foram encontradas interações estatisticamente significativas nas atitudes ambientais ecocêntricas quando analisadas simultaneamente em função das variáveis “idade e a zona geográfica”. Esses resultados contribuem para o aprofundamento do conhecimento sobre as atitudes ambientais ao longo da adolescência, bem como sobre as diferenças que essas fases da vida evidenciam quando se comparam as atitudes de estudantes rurais e urbanos. As implicações dos resultados para a pesquisa e educação ambiental são discutidas.
  • Alimentação sustentável em alunos do ensino superior: caracterização e diferenciação em função do sexo
    Publication . Pinto, Sérgio Rui do Bento; Martins, Maria da Conceição; Gonçalves, Adorinda
    A alimentação humana tem contribuído para o agravamento dos problemas ambientais. Esta pesquisa centra-se na problemática da (in)sustentabilidade alimentar, procurando dar resposta ao problema: Quais as práticas e as preocupações dos alunos que frequentam o ensino superior com a gestão dos produtos alimentares? Optou-se por uma metodologia quantitativa, tendo sido elaborado um inquérito por questionário. A amostra foi constituída por 718 alunos da Escola Superior de Educação de Bragança, 61% do sexo feminino, 93,5% com idades entre 18 e 25 anos. Os resultados mostraram que a maioria dos alunos evita o desperdício de alimentos confecionados, mas ainda não tem por hábito gerir da melhor forma os excedentes. Constatouse, ainda diferenças estatisticamente significativas nos resultados entre sexos, favoráveis ao sexo feminino. Concluiu-se, assim, pela pertinência de incluir esta temática nos programas e campanhas de Educação Ambiental, contribuindo para que as pessoas adotem ou reforcem comportamentos que tornem a sua alimentação ambientalmente mais sustentável
  • Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança
    Publication . Martins, Maria da Conceição; Martins, Cristina; Freire-Ribeiro, Ilda
    O projeto “A Educação para o Desenvolvimento nas Escolas Superiores de Educação: Diagnóstico e Capacitação”, cofinanciado pelo Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, desenvolveu-se numa articulação entre as catorze Escolas Superiores de Educação (ESE) públicas, sob a coordenação da Associação de Reflexão e Intervenção na Política Educativa das ESE (ARIPESE), em conjunto com a Fundação Gonçalo da Silveira (FGS). Metodologicamente, a construção/adaptação do instrumento de recolha de dados foi realizada, colaborativamente, entre os Pontos Focais em ED/ECG das 14 ESE que integram a ARIPESE, em conjunto com a FGS. A implementação dos processos de diagnóstico, bem como a análise de dados por instituição foram coordenados, e são da responsabilidade, dos Pontos Focais de cada ESE.
  • Escolas ÁS: contributo para a alimentação sustentável
    Publication . Gonçalves, Adorinda; Martins, Maria da Conceição; Rodrigues, Maria José; Bergano, Sofia
    Esta comunicação refere-se a um estudo no âmbito do Projeto “Escolas AS”, desenvolvido pela Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança em parceria com Agrupamentos de Escolas da Região. Considerando que a educação deve ser um processo holístico, que deve contribuir para a integração do indivíduo na sociedade e responder às suas necessidades, o Projeto enquadra-se numa perspetiva de educação para o desenvolvimento e visa contribuir para uma formação global para uma cidadania crítica e responsável. Insere-se, assim, nos princípios orientadores da ENEA 2020. O projeto pretende contribuir para que a escola e as crianças sejam agentes de mudança das práticas das famílias no que respeita à alimentação, que tem forte impacto ambiental, económico, ético e social, não só pela escolha dos alimentos e combate ao desperdício alimentar, mas também na problemática dos resíduos. Efetivamente, uma parcela significativa dos resíduos sólidos de uma família ou de uma escola, tem origem nas práticas de consumo alimentar, em particular nas embalagens utilizadas. Por outro lado, através das crianças, pretende-se valorizar na comunidade práticas tradicionais e o consumo de produtos locais, valorizando a economia circular. Neste caso em particular, foram envolvidas crianças da educação pré-escolar (3-6 anos) e do 4.º ano de escolaridade (9-10 anos). Numa primeira fase, procedeu-se à observação das lancheiras das crianças para caraterização do lanche enviado pela família (resíduos produzidos, origem e sazonalidade dos alimentos), com recurso a uma grelha de observação previamente construída. Os dados evidenciam heterogeneidade nos lanches, sendo que em alguns há a opção por alimentos preparados em casa enquanto outros escolhem alimentos de origem industrial, normalmente associados a um maior número de embalagens. Verificou-se ainda que as crianças recolhem todos os resíduos (orgânicos ou não) no mesmo ponto das mesas e, depois, estes são depositados no lixo indiferenciado pelos adultos (professores e auxiliares de ação educativa) que supervisionam o lanche. Assim, considera-se fundamental avançar para a segunda fase do projeto, a sensibilização das crianças e das escolas, contribuindo para responder às atuais exigências da sociedade no que respeita à preservação do ambiente, ao consumo e à alimentação sustentável.
  • A (in) visibilidade da educação para o desenvolvimento nos planos de formação inicial de professores
    Publication . Freire-Ribeiro, Ilda; Martins, Maria Da Conceição; Mesquita, Elza; Sanches, Angelina
    A construção do conhecimento pedagógico, nos sistemas de formação do ensino superior, depende, de entre outros fatores, da forma como se trabalham os fundamentos e os conceitos ligados à Educação para o Desenvolvimento (ED) e à Educação para a Cidadania Global (ECG). Estas aprendizagens traduzem-se em documentos, expressas em planos de estudo, ou planos curriculares, que integram os programas específicos de cada Unidade Curricular (UC) e são aprovados oficialmente. Pensar um programa exige refletir sobre teorias e métodos de ensino, atendendo a pressupostos éticos, culturais, científicos, filosóficos e pedagógicos, mas também a diferentes contextos sociais e políticos que definem, sobremaneira, o modelo de ensino que se pretende para a formação inicial de professores e que acompanhe também o modelo de sociedade. O Grupo ED da Escola Superior de Educação de Bragança (ESEB) tem vindo a desenvolver e a implicar-se em estudos direcionados para a disseminação de conteúdos diretamente ligados à ED/ECG. A investigação que se apresenta centra-se numa clara articulação com o Plano de Ação da Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (ENED) 2018-2022, bem como, com os documentos oficiais da Direção-Geral da Educação, nomeadamente o Referencial de Educação para o Desenvolvimento (RED) e a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, constituindo-se este último documento num conjunto de evidências para ser implementado nas escolas públicas e privadas. A principal intencionalidade deste estudo prende-se com o contributo para a melhoria da qualidade da educação reconhecendo-se que a escola deve assumir um papel fundamental na promoção da ED/ECG. Neste sentido, consideramos que as Instituições de Ensino Superior devam desenvolver esforços para incorporarem abordagens didáticas e pedagógicas que beneficiem esse processo e se responsabilizem pela partilha com outros estabelecimentos de ensino. Numa primeira interpelação, e tendo por base os seis temas globais, a partir dos quais se propõe o tratamento progressivo, desde a educação pré-escolar até aos ensinos básico e secundário, propostos no RED, nomeadamente: i) desenvolvimento; ii) interdependências e globalização; iii) pobreza e desigualdades; iv) justiça social; v) cidadania global e vi) paz, pretende-se fazer um mapeamento das unidades curriculares (UC), especificamente nos cursos de Licenciatura em Educação Básica (LEB) e Mestrados profissionalizantes para o ensino, no sentido de perceber se existem (ou não) acostagens cuja natureza se identifique com as questões de ED/ECG. Foram analisadas 70 UC (34 obrigatórias e 36 opcionais), Recorreu-se à análise de conteúdo e os resultados indicam a necessidade de, enquanto instituição de ensino superior, refletirmos sobre os conteúdos, resultados de aprendizagem e estratégias que devem ser contemplados nos programas das UC, no sentido de dar mais responsabilidade social aos estudantes que serão, no futuro, professores, salvaguardando-se também um trabalho mais próximo com os documentos oficiais. Pensamos também que os resultados nos dão contributos para reforçar os conhecimentos e as competências dos estudantes no âmbito da ED/ECG.
  • Olhares sobre a (in)definição conceptual de educação para o desenvolvimento
    Publication . Mesquita, Elza; Bergano, Sofia; Martins, Maria da Conceição; Freire-Ribeiro, Ilda
    Neste artigo pretendem-se discutir os resultados da análise das investigadoras e da autoanálise dos participantes sobre atividades de educação para o desenvolvimento plasmadas em formato de póster. O estudo é exploratório e de cariz qualitativo. Analisaram-se 15 pósteres tendo em consideração os princípios unificadores da educação para o desenvolvimento. Os dados refletem divergências entre as investigadoras e os participantes no estudo, pelo que, face aos resultados, e de modo a que possa existir uma maior e melhor convergência de olhares, pensa-se que será importante proceder à redefinição da conceptualização de educação para o desenvolvimento, contribuindo para uma definição mais clara e objetiva.