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- I Congresso Internacional – Cuidar em Oncologia: livro de resumosPublication . Fernandes, Adília (Ed.); Galvão, Ana Maria (Ed.); Magalhães, Bruno (Ed.); Vicente de Castro, Florêncio (Ed.)O cancro é sem dúvida uma das doenças mais temidas no mundo moderno. Nos últimos anos tem-se verificado um aumento no número de novos casos. Este aumento, está intimamente relacionado com o aumento da esperança média de vida e com técnicas mais precisas de diagnóstico. Contudo, existem fatores de risco comportamentais/modificáveis, que podem ajudar-nos a prevenir o cancro. Os dados do Observatório Global de Cancro identificam que morrem três portugueses por hora, vítimas de cancro, sendo o cancro da mama, da próstata, do colón e do pulmão os que têm maior incidência. Citamos Vitor Rodrigues, da Liga Portuguesa Contra o Cancro, que afirma em 15/02/2019, no Jornal médico, que a forma como a doença oncológica é encarada pela sociedade sofreu uma mudança de paradigma, fruto do aumento brutal da sobrevivência. E sublinha “brutal”! “Assim sendo, o cancro tornou-se (na maioria dos casos) numa doença crónica e é cada vez mais visto como tal. Falar-se abertamente sobre o tema é outra das mudanças positivas a destacar, com a utilização da palavra “cancro” a sobrepor-se cada vez mais à da expressão “doença prolongada”, o que traz vantagens inegáveis: que as pessoas recorram precocemente ao médico, em caso de sinais ou sintomas da doença, maior adesão aos tratamentos e um melhor enquadramento da doença (nomeadamente, social e emocional), quer para os doentes, quer para os familiares/cuidadores. Esta mudança de paradigma tem permitido potenciar a consciencialização em torno do tema, através da organização das mais variadas campanhas e ações de promoção de estilos de vida saudáveis, ou seja, ações no âmbito da prevenção primária. Por outro lado, fomenta uma maior adesão a atitudes preventivas secundárias, seja em termos de diagnóstico precoce ou de rastreios oncológicos (cancro da mama, colo do útero, colorretal).“ O médico oncologista António Araújo aponta como metas no combate ao cancro: “aumentar a literacia em saúde da população, aumentar a taxa de adesão aos rastreios e o número de rastreios, aumentar o acesso aos cuidados de saúde, diminuir os tempos para diagnóstico, estadiamento e início de tratamento, e, manter um nível aceitável de acesso à inovação, promover a qualidade de vida e reabilitação dos doentes, aumentar a fiabilidade dos nossos registos e o nível da investigação científica”. Temos como referencial as competências da área das doenças oncológicas: a) Promover e dinamizar a monitorização dos programas de rastreio, no que se refere à eficácia e equidade dos mesmos e aos ganhos em saúde proporcionados; b) Caracterizar as unidades oncológicas existentes e promover a articulação da rede oncológica nacional; c) Promover a equidade no acesso a cuidados de saúde de qualidade, no tratamento das doenças oncológicas; d) Dinamizar a participação dos cidadãos, com particular destaque para a defesa de estilos de vida saudáveis. Vítor Rodrigues aponta como primeira prioridade apostar nos rastreios e garantir o acesso dos doentes portugueses a ensaios clínicos de tratamento de primeira linha e acrescenta: “As pessoas, daqui a muitos anos, vão dizer: ‘tenho um cancro, faço isto, faço aquilo, mas vou vivendo com o meu cancro e serei eu que vou matar o meu cancro, não vai ser o cancro que me vai matar a mim’.“ Convictos que este I Congresso Internacional: Cuidar em Oncologia será diferenciador e muito interessante.
- Termalismo sénior: qualidade de vida e qualidade do sonoPublication . Gomes, Maria José; Galvão, Ana Maria; Alves, Maria José; Ramos, Olga MouraO termalismo esteve sempre associado a tratamentos de saúde, com função curativa, baseados em recursos naturais. Em Portugal, existe legislação que define termalismo, como o uso da água mineral natural e outros meios complementares para fins de prevenção, terapêutica, reabilitação ou bem-estar. A qualidade do sono assume um papel preponderante na regulação e restauração das funções biológicas dos indivíduos, tendo um impacto significativo na qualidade de vida. Ao nível cognitivo e neurológico, a qualidade do sono interfere com a capacidade de processamento das emoções, o que pode levar a alterações do humor e do comportamento.
- Literacia em competências humanísticas no contexto de cuidados paliativos: revisão integrativaPublication . Baptista, Gorete; Galvão, Ana Maria; Gomes, Maria JoséA dignidade no fim de vida é um tema de grande relevância na avaliação da qualidade dos cuidados. É imperativo que os profissionais que trabalham em cuidados paliativos sejam detentores de competências humanísticas. Destacamos como Teorias norteadoras da nossa pesquisa a Teoria do cuidado integral e a Teoria humanística do cuidado, as quais enfatizam a importância de compreender o paciente como um ser humano único e holístico, indo além das necessidades físicas para abordar as dimensões emocionais, sociais e espirituais.
- Influência da liderança clínica em enfermagem na qualidade e segurança dos cuidados: protocolo de scoping reviewPublication . Ramos, Olga Moura; Oliveira, Rita Capela; Sá, José; Augusto, Cristina; Gomes, Maria JoséA qualidade e segurança dos cuidados é o grau de excelência resultante da capacidade das organizações de saúde para responder às necessidades da pessoa e superar as suas expectativas. A liderança clínica concerne à demonstração de atitudes e competências de liderança informal. O enfermeiro líder clínico é aquele que está na prática clínica e a quem são reconhecidas competências e experiência clínica, habilidades para construir equipas e relacionamentos e qualidades pessoais que inspiram os pares. Enquanto líder, o enfermeiro projeta e implementa o cuidado, promove a qualidade e segurança dos cuidados e, desta forma, influencia os resultados sensíveis à prática clínica de enfermagem.
- Saúde laboral e felicidadePublication . Pinheiro, Marco; Gomes, Maria José; Anes, EugéniaO trabalho ocupa um lugar de destaque na vida das pessoas, sendo expectável que despolete sentimentos de realização profissional e pessoal. Os fatores que contribuem para a saúde laboral e felicidade no trabalho, referem-se a aspetos físicos e psicológicos, tais como a satisfação de necessidades fisiológicas, as interações humanas positivas, o reconhecimento, a segurança física e psíquica ou a autorrealização entre outros. O impacto que as condições de trabalho podem ter na saúde mental, nomeadamente no que diz respeito à ansiedade, depressão e stress, deve ser evidenciado tal como a relação entre a saúde mental e a felicidade. As evidências dizem-nos que a felicidade torna os trabalhadores mais produtivos e, apesar de ser um fenómeno predominantemente subjetivo é um fator muito significativo para a realização profissional. Objetivou-se avaliar os níveis de felicidade, ansiedade, depressão e stress do pessoal docente e não-docente do ensino superior. Questionário online composto por: questões socioprofissionais; Oxford Happiness Questionnaire Modificado, avaliando a Felicidade Total, Alegria, Positivismo e Confiabilidade; e, Escala de Ansiedade Depressão e Stress. Estudo descritivo e correlacional, num plano transversal. Amostra de 451 indivíduos, sendo a maioria do sexo feminino (n=323; %=71.6) e docentes (n=257; %=57.0). Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre docentes e não docentes para as dimensões Ansiedade, com os não docentes a apresentar níveis superiores e as quatro dimensões da Felicidade, com os docentes a apresentar níveis superiores em todas. Existe correlação negativa entre as três dimensões da EADS e as quatro dimensões da Felicidade. Conclui-se que, não obstante, os participantes apresentarem um nível de felicidade satisfatório, este ainda tem muita margem para melhorar. As instituições deverão implementar medidas no sentido de promover a saúde mental e a felicidade dos seus funcionários, neste sentido o coaching psicológico poderá ser uma ferramenta útil para termos trabalhadores mais felizes e produtivos.
- A espiritualidade enquanto técnica de enfrentamento em oncologia: revisão integrativa da literaturaPublication . Oliveira, Sandra Daniela Gil; Gomes, Maria José; Galvão, Ana MariaA dimensão da espiritualidade, no seio profissional e académico, continua envolta por uma certa negação, vergonha e incompreensão. Porém, a sua utilização como forma de enfrentamento da doença crónica tem sido alvo de grande interesse, especialmente no que concerne ao doente com cancro. Contudo, a sua verdadeira contribuição para estes doentes permanece muito vaga, podendo resultar na negligência da vertente biopsicossocioespiritual e, consequentemente, da dignidade enquanto Ser Humano
- Saúde mental de residentes em contexto ruralPublication . Galvão, Ana Maria; Gomes, Maria José; Ramos, Olga MouraA saúde mental positiva (SMP) diz respeito ao conjunto de caraterísticas psicossociais positivas (satisfação pessoal, atitude pró-social, autocontrolo, autonomia, resolução de problemas e habilidades de relação interpessoal) que, além de permitir à pessoa ter uma vida plena e harmónica consigo e com a sociedade, protegem-na face ao desenvolvimento da patologia. As pessoas desfrutam de uma SMP quando conseguem equilibrar o que esperam da vida e aquilo que recebem da mesma, disfrutando de um sentimento de felicidade.
- Gamificação em saúde: epiwarePublication . Anes, Eugénia; Galvão, Ana Maria; Gomes, Maria JoséOrganização Mundial da Saúde estima que 8 em cada 1000 pessoas em todo o mundo tenham epilepsia, e a prevalência desta doença em países em desenvolvimento é mais elevada quando comparada com a de países desenvolvidos. Embora a epilepsia seja uma das patologias . neurológicas mais prevalentes, ainda é cercada por preconceitos, estigma, falta de consciencialização e atitudes erróneas da população para com a doença. Estudantes universitários com epilepsia podem enfrentar desafios únicos no ambiente académico. Objetivos: mapear bibliografia sobre o estigma e atitudes dos estudantes do ensino superior sobre epilepsia e propor estratégias de gamificação de promoção da literacia em epilepsia.
- O papel da liderança na satisfação profissional: um estudo empírico em enfermeiros na prática clínica em organizações de saúdePublication . Sá, José Alberto Fernandes Traila Monteiro de; Ramos, Olga Moura; Gomes, Jacinta Maria Alves Pisco; Galvão, Ana Maria; Gomes, Maria JoséA literatura evidencia que os estilos de liderança formal podem ter influência no desempenho profissional e no alcance dos objetivos organizacionais. A liderança transformacional está associada à satisfação no trabalho, sendo que os líderes em enfermagem podem contribuir para a satisfação profissional através da demonstração de comportamentos inspiradores e motivadores (Specchia et al., 2021).
- Qualidade de vida numa população adulta com Diabetes MellitusPublication . Galvão, Ana Maria; Gomes, Maria José; Ramos, Olga MouraA diabetes Mellitus é uma doença crónica cuja prevalência tem aumentado ao longo dos anos. Esta patologia poderá ter impacto na qualidade de vida e nas atividades de vida diárias dos indivíduos. Caracterizar a população em estudo nas variáveis sociodemográficas e clínica; avaliar a qualidade de vida de adultos com diabetes