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- The impact of oral health on quality of life in type-2 diabetic older people from inland Northern PortugalPublication . Paçô, Maria Teresa Lavandeira de Araújo Pimenta; Gomes, Maria José; Teixeira, CristinaThe assessment of the relationship between oral health and quality of life (OHRQOL) is crucial to planning oral health care programs but there is paucity in research on such relationship among people with poor oral health. Objectives: To assess the OHRQOL among older diabetic people from inland Northern Portugal. A cross-sectional study was carried out among 250 type-2 diabetic individuals aged 65 years or more; 54% being female. Data collection included clinical examinations and structured interviews. The OHRQOL was assessed by using the OHIP-14 questionnaire (scale ranged from 0 to 56; higher scores indicating poorer OHRQOL). Multiple linear regression analyses were conducted separately by gender, using OHIP-14 score as dependent variable and oral health parameters (dry mouth, gengival bleeding, periodontal pockets, number of natural anterior and posterior teeth and prosthodontic rehabilitation) as explanatory variables. Multiple standardized regression coefficients (b) were obtained for variables that kept in the model through a stepwise procedure. Clinical examination revealed that women had poorer oral health than men. OHIP-14 score was significantly higher among women than among men (28.3 ± 13.30 vs 20.8 ± 12.28; p = < 0.001) Multiple regression analysis in male group showed that number of natural posterior teeth (β = -0.428; p < 0.001) and dry mouth (β = 0.225; p = 0.020) had significant association with OHIP-14 score. In female group there were no oral factors significantly associated with such score. Conclusions: The OHRQOL showed a different pattern by gender. Among men the number of natural posterior teeth had impact on OHRQOL, highligthing the importance of strategies in perserving natural teeth throughout lifetime.
- I Congresso Internacional – Cuidar em Oncologia: livro de resumosPublication . Fernandes, Adília (Ed.); Galvão, Ana Maria (Ed.); Magalhães, Bruno (Ed.); Vicente de Castro, Florêncio (Ed.)O cancro é sem dúvida uma das doenças mais temidas no mundo moderno. Nos últimos anos tem-se verificado um aumento no número de novos casos. Este aumento, está intimamente relacionado com o aumento da esperança média de vida e com técnicas mais precisas de diagnóstico. Contudo, existem fatores de risco comportamentais/modificáveis, que podem ajudar-nos a prevenir o cancro. Os dados do Observatório Global de Cancro identificam que morrem três portugueses por hora, vítimas de cancro, sendo o cancro da mama, da próstata, do colón e do pulmão os que têm maior incidência. Citamos Vitor Rodrigues, da Liga Portuguesa Contra o Cancro, que afirma em 15/02/2019, no Jornal médico, que a forma como a doença oncológica é encarada pela sociedade sofreu uma mudança de paradigma, fruto do aumento brutal da sobrevivência. E sublinha “brutal”! “Assim sendo, o cancro tornou-se (na maioria dos casos) numa doença crónica e é cada vez mais visto como tal. Falar-se abertamente sobre o tema é outra das mudanças positivas a destacar, com a utilização da palavra “cancro” a sobrepor-se cada vez mais à da expressão “doença prolongada”, o que traz vantagens inegáveis: que as pessoas recorram precocemente ao médico, em caso de sinais ou sintomas da doença, maior adesão aos tratamentos e um melhor enquadramento da doença (nomeadamente, social e emocional), quer para os doentes, quer para os familiares/cuidadores. Esta mudança de paradigma tem permitido potenciar a consciencialização em torno do tema, através da organização das mais variadas campanhas e ações de promoção de estilos de vida saudáveis, ou seja, ações no âmbito da prevenção primária. Por outro lado, fomenta uma maior adesão a atitudes preventivas secundárias, seja em termos de diagnóstico precoce ou de rastreios oncológicos (cancro da mama, colo do útero, colorretal).“ O médico oncologista António Araújo aponta como metas no combate ao cancro: “aumentar a literacia em saúde da população, aumentar a taxa de adesão aos rastreios e o número de rastreios, aumentar o acesso aos cuidados de saúde, diminuir os tempos para diagnóstico, estadiamento e início de tratamento, e, manter um nível aceitável de acesso à inovação, promover a qualidade de vida e reabilitação dos doentes, aumentar a fiabilidade dos nossos registos e o nível da investigação científica”. Temos como referencial as competências da área das doenças oncológicas: a) Promover e dinamizar a monitorização dos programas de rastreio, no que se refere à eficácia e equidade dos mesmos e aos ganhos em saúde proporcionados; b) Caracterizar as unidades oncológicas existentes e promover a articulação da rede oncológica nacional; c) Promover a equidade no acesso a cuidados de saúde de qualidade, no tratamento das doenças oncológicas; d) Dinamizar a participação dos cidadãos, com particular destaque para a defesa de estilos de vida saudáveis. Vítor Rodrigues aponta como primeira prioridade apostar nos rastreios e garantir o acesso dos doentes portugueses a ensaios clínicos de tratamento de primeira linha e acrescenta: “As pessoas, daqui a muitos anos, vão dizer: ‘tenho um cancro, faço isto, faço aquilo, mas vou vivendo com o meu cancro e serei eu que vou matar o meu cancro, não vai ser o cancro que me vai matar a mim’.“ Convictos que este I Congresso Internacional: Cuidar em Oncologia será diferenciador e muito interessante.
- Termalismo sénior: qualidade de vida e qualidade do sonoPublication . Gomes, Maria José; Galvão, Ana Maria; Alves, Maria José; Ramos, Olga MouraO termalismo esteve sempre associado a tratamentos de saúde, com função curativa, baseados em recursos naturais. Em Portugal, existe legislação que define termalismo, como o uso da água mineral natural e outros meios complementares para fins de prevenção, terapêutica, reabilitação ou bem-estar. A qualidade do sono assume um papel preponderante na regulação e restauração das funções biológicas dos indivíduos, tendo um impacto significativo na qualidade de vida. Ao nível cognitivo e neurológico, a qualidade do sono interfere com a capacidade de processamento das emoções, o que pode levar a alterações do humor e do comportamento.
- Relação de ajuda em contexto prisionalPublication . Certo, Ana; Galvão, Ana Maria; Gomes, Maria JoséA qualidade de saúde por vezes é deficitária e os comportamentos de risco são elevados, não só pelo meio de onde derivam os reclusos, mas também pelo meio prisional onde estão inseridos. Torna-se imperativo que os profissionais de saúde consigam colmatar os comportamentos de risco, promovendo a qualidade de vida.
- Diabetes literacy among higher education studentsPublication . Neto, Alexandra; Pinheiro, Marco; Galvão, Ana Maria; Gomes, Maria JoséLiteracy in diabetes appears to be one of the key tools to combat the increasing prevalence of this chronic disease that has grown exponentially over the years and globally at national level. This study aimed to evaluate the level of literacy in diabetes among students and provide guidelines for proposing an intervention project among this community. The specific objectives were: validate the Diabetes Knowledge Questionnaire (DKQ); and relate the levels of knowledge about diabetes with the socio-demographic and clinical variables. The sample comprises 432 higher education students who replied to the questionnaire in the period between February 15 and March 18, 2016. It was found that the DKQ (Sousa, 2003) that evaluates the knowledge of people about diabetes and its treatment seems to be acceptable for the general population and the two-dimensional model obtained from the confirmatory factor analysis revealed good levels of adjustment (CMIN/ DF=1.645, CFI=0.983, NFI=0.959, TLI=0.979, PCFI=0.803, RMSEA=0.039). The results showed a low level of literacy about diabetes and that there is a need for investment in community education projects to increase literacy about diabetes.
- Differences by gender in barthel index change after stroke: a retrospective study in the Northeast PortugalPublication . Gomes, Maria José; Teixeira, Cristina; Banrezes, SusanaForeseeing functional recovery after stroke plays a crucial role in planning rehabilitation programs. Objectives: To assess differences over time in functional recovery assessed through the Barthel Index (BI) rate of change (BIRC) between admission and discharge in stroke patients. Methods: This is a retrospective hospital-based study of consecutive patients with acute stroke admitted to a hospital in the Northeast Portugal between 2010 and 2014. BIRC was computed as the difference between the admission and discharge BI scores divided by time in days between these assessments. General linear model analysis stratiied by gender was used to know whether there was an increase in BIRC during time period under study. Adjusted regression coeficients and respective 95% conidence interval (95%CI) were obtained. Results: From 483 patients included in this analysis 59% (n = 285) were male. Among women, mean BIRC was 1.8 (± 1.88) units/ day in 2010 and reached 3.7 (± 2.80) units/day in 2014. Among men the mean BIRC in 2010 and in 2014 were similar being 3.2 (± 3.19) and 3.1 (± 3.31) units/day, respectively. After adjustment for age, BI at admission, type and laterality of stroke we observed an increase in BIRC over time among women such that mean BIRC in 2014 was 0.82 (95%: 0.48; 3.69) units higher than the one observed in 2010. No such increase in BIRC over time was observed among men. Conclusions: We observed an improvement in functional recovery after stroke but only among women. Our results suggest differences over time in clinical practice toward rehabilitation of women after stroke.
- AVC, um estudo de caso. Contributos da enfermagem de reabilitaçãoPublication . Diz, Elisabete; Gomes, Maria José; Henriques, Graciete Cruz Coelho CoutoO Acidente Vascular Cerebral define-se como sendo um défice neurológico súbito, de duração superior a 24 horas, motivado por um distúrbio da circulação cerebral, que pode ser de natureza isquémica ou hemorrágica. Este acontecimento pode ocorrer de forma súbita, devido à presença de fatores de risco vasculares ou por alteração neurológica focal (aneurisma). A presença de transtornos nas funções neurológicas origina défices ao nível das funções motoras, sensoriais, percetivas, cognitivas e da linguagem. OBJETIVO Apresentar o plano de reabilitação num doente com AVC do cerebelo CASO CLÍNICO Doente de 63 anos, sexo masculino, raça caucasiana. Autónomo em todas as atividades de vida, encontrando-se ainda ativo em termos profissionais. Na sequência da prostatectomia radical a que foi submetido por neoplasia maligna da próstata apresentou um quadro de diplopia e cefaleias, pelo que realizou ressonância magnética crânio encefálica (RMN-CE), que revelou lesão isquémica aguda cerebelosa direita, com efeito de massa loco regional e compressão do IV ventrículo, motivo pelo qual foi transferido para a UCV a 08/11/2014. CONCLUSÕES Desde o primeiro dia de internamento, manteve-se muito agitado, com necessidade frequente de terapêutica, ficando posteriormente sonolento. Esta oscilação no estado de consciência, por vezes dificultou a avaliação neurológica. Verificaram-se pequenas evoluções, à entrada na UCV com NIHSS=16, no dia 15 com NIHSS=10. Embora a escala de Berg não o traduza (score =9), houve melhoria no equilíbrio dinâmico em pé. As alterações comportamentais apresentadas pelo doente, condicionaram de certa forma o processo de reabilitação.
- Alcoholism and coping strategies among IPB studentsPublication . Galvão, Ana Maria; Gomes, Maria José; Noné, Ana RitaThis study aimed to assess the alcohol consumption habits and the different coping strategies of a group of students from the Instituto Politécnico de Bragança - IPB (Polytechnic Institute of Bragança) with a sample made out of 126 of its students (n=126). For this study, which is descriptive-correlational and transversal, a socio-demographic questionnaire, the AUDIT (Alcohol Use Disorders Identification Test, Cunha 2002) and the Brief COPE questionnaire (Ribeiro, P. & Rodrigues, A. 2004) were used as evaluation instruments. Findings were that the majority of young students stated they do not have significant life problems, that they have good social supports and they do not consume alcohol in an inadequate way. Similarly, the coping strategies that they indicate as most frequent seem also to be the most adaptive, which may help to explain the fact that most do not perceive significant current problems and do not resort to alcohol in an inadequate way.
- Literacia em competências humanísticas no contexto de cuidados paliativos: revisão integrativaPublication . Baptista, Gorete; Galvão, Ana Maria; Gomes, Maria JoséA dignidade no fim de vida é um tema de grande relevância na avaliação da qualidade dos cuidados. É imperativo que os profissionais que trabalham em cuidados paliativos sejam detentores de competências humanísticas. Destacamos como Teorias norteadoras da nossa pesquisa a Teoria do cuidado integral e a Teoria humanística do cuidado, as quais enfatizam a importância de compreender o paciente como um ser humano único e holístico, indo além das necessidades físicas para abordar as dimensões emocionais, sociais e espirituais.
- Escala de NEWQOL, uma mais valia para avaliar a qualidade de vida do doente com AVCPublication . Gomes, Maria José; Diz, ElisabeteDescrever as características sócio-demográficas e de qualidade de vida de um grupo de doentes vítimas de AVC referenciados pelo Centro de Saúde de Alfandega da Fé. Estudo exploratório, onde foram colhidos dados sócio-demográficos e aplicada a escala NEWSQOL, (The Newcastle Stroke-Specific Quality of Life Measure) instrumento específico para avaliar a qualidade de vida de doentes vítimas de AVC. Amostra de 50 doentes com idades compreendidas entre 41 e 88 anos, com um ligeiro predomínio do sexo masculino (56,0%); dos 44,0% dos doentes sexo feminino, 34,0% tem idades superiores a 60 anos reflectindo-se por isso na ausência de actividade profissional referida por 24,0% da amostra. A quando do AVC referiram trabalhar activamente 48,0% em oposição aos 10,0% que no momento da entrevista referem trabalhar; 46,0% referem que o AVC provocou alteração na sua situação financeira, sendo que 38,0% referem auferir um rendimento mensal de menos de 500 Euros; 84,0% possuem como habilitações literárias o 1º ciclo. No que concerne à avaliação da Qualidade de Vida, os valores do Alpha de Cronbach variam entre ,91 para os domínios “mobilidade”, “capacidade para fazer” e “sono”; ,94 domínio “sentimentos”; ,92 domínio “cognição”; ,86 domínio “comunicação”; ,81 domínio “relações interpessoais”; ,65 domínio “dores”; ,64 domínio “fadiga”; ,63 domínio “emoções” e ,58 domínio “vista”.