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  • Procura de cuidados de saúde em jovens estudantes: cuidados de saúde primários
    Publication . Silva, Andreia Soraia Afonso Meireles; Anes, Eugénia; Sousa, Filomena; Teixeira, Cristina
    A fase da adolescência é uma fase de mudança, de novas experiências e de adoção de novos hábitos e comportamentos. Pelo que a procura de cuidados de saúde nesta fase é entendida como um determinante ou um comportamento positivo uma vez que contribui para a prevenção da doença e para a promoção de hábitos e estilos de vida saudáveis. Objetivo: O presente trabalho avaliar a procura de saúde em jovens estudante. Metodologia: Foi utilizado um questionário que avalia a procura dos cuidados de saúde ao qual foram associadas questões de caraterização. Resultados: A amostra é composta por 95 alunos do Curso de Licenciatura em Enfermagem, maioritariamente feminina (79%), com idades compreendidas entre os 17 e os 21 anos. Relativamente à procura de cuidados de saúde, a maior utilização recai sobre o Centro de Saúde (61,9%), a quase totalidade dos estudantes tem médico de família (93,9%) e identificam o seu enfermeiro (60,5%). Os motivos porque procuram os Centros de Saúde estão maioritariamente relacionados com consultas de rotina (46,2), contraceção (15,9) e doença aguda (12,5%). A medicina privada é utilizada por 38% dos estudantes e as medicinas alternativas 29,05%. Concussão: Verificar-se uma subutilização dos Cuidados de Saúde Primários, especialmente na vertente preventiva. Por outro lado, encontramos uma procura significativa da medicina privada e medicinas alternativas. Sendo os cuidados de Saúde primários os principais promotores da promoção da saúde e da prevenção da doença, é impreterível identificar os determinantes da procura destes cuidados.
  • Discriminação na saúde: um estudo em estudantes universitários
    Publication . Tomé, Conceição; Alves, Hugo; Teixeira, Cristina; Antão, Celeste
    A discriminação nos cuidados de saúde é definida como ações negativas ou falta de consideração dirigidas a um indivíduo ou grupo com base em noções preconcebidas sobre a sua identidade. É hoje consensual que não é necessário que existam danos para que exista discriminação. Objetivos: Identificar a existência de discriminação pelos serviços de saúde em alunos de uma Instituição Superior do Norte de Portugal e relacionar a existência de discriminação em função da sua naturalidade, idade e sexo. Metodologia: Estudo transversal, quantitativo e correlacional. Foi disponibilizado online um questionário integrando uma escala de Discriminação Racial Interpessoal nos Serviços de Saúde (DRISS) de Rosa, Borges e Araújo (2021) com 4 subescalas: Reação Imagem, Vivências e Observações. Resultados: A amostra integra 103 alunos, sendo 80 raparigas e 23 rapazes com idades correspondentes entre os 18 e os 54 anos. Do total, 64% têm nacionalidade portuguesa, 14% brasileira e de Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP’s) são 22%. Em função da nacionalidade, na subescala Reação, verificou-se que a média mais alta obtida foi da população brasileira (2,57±1,38). Na subescala Imagem, Vivencias e Observações foram os PALOP’s que apresentaram uma média mais elevada , respetivamente 3,2±1,76, 2,43±1,27 e 2,34±1,16. Embora sem diferenças estatisticamente significativas para o score total entre grupos, foram encontrados scores mais elevados nos mais velhos (58,0±16,6), no sexo feminino (57,5±17,8) e na população brasileira (62,7±15,4). Conclusões: Considerando que todas as profissões são abrangidas por princípios éticos e deontológicos, parece importante divulgar estes achados como forma de reflexão e introspeção
  • Conhecimentos relativamente à doação do sangue em alunos de uma instituição de ensino superior
    Publication . Gomes, Maria José; Nogueira, António José M.; Teixeira, Cristina; Antão, Celeste
    A doação de sangue é considerada uma atitude que pode salvar vidas e é atualmente um assunto de relevo dada a crescente necessidade em manter reservas para a transfusão de sangue de emergência. A compreensão de todos aspetos subjacentes à atitude de ser dador permitirá perspetivar metodologias e programas direcionadas para ações específicas, de forma a aumentar o nível de conhecimento da população nesta matéria, bem como para motivar atitudes positivas face à doação de sangue. Objetivo: Avaliar os conhecimentos, atitudes, opiniões e motivações relativamente à doação do sangue em estudantes do ensino superior. Material e métodos Estudo descritivo tendo como elegíveis os estudantes de uma instituição de ensino superior (Norte de Portugal). Foi construído um questionário com questões em quatro domínios: conhecimentos, atitudes, opiniões e motivações relativamente à doação de sangue. Os dados foram obtidos por auto-aplicação do questionário. Com base nas 17 questões que avaliam os conhecimentos, criaram-se três categorias: baixo (0 a 7 respostas certas), médio (8 a 13 respostas certas) e alto (14 a 17 respostas certas). Resultados Dos 1,140 alunos a frequentar os diferentes cursos 380 (33%), foram convidados a participar e destes apenas 2% (n=8) recusaram. Dos 372 inquiridos, 83% são do género feminino, 84% têm idade inferior a 23 anos e 48% frequentam o 1º ano. Dos participantes 13% (n= 48) doaram sangue pelo menos uma vez e 7% (n=26) fazem-no de forma regular. O nível de conhecimentos revelado é baixo para 16% (n=61) e alto para 13% (n=42). Relativamente a atitudes, 98% (n=366) doariam sangue num apelo urgente, igual percentagem o faria para um familiar ou amigo, 68% (n=254) afirmam que as campanhas de sensibilização influenciam a doação de sangue e 21% (n=79) doariam sangue se recebessem incentivo monetário. No domínio das opiniões, 20% (n=73) dos inquiridos referiram ter receio de contrair doenças ao doar sangue, 83% (n=311) confiam no material utilizado e 60% (n=224) consideram que a informação existente sobre dádiva de sangue é insuficiente. No que respeita à motivação para a dádiva de sangue, os fatores mais referidos como importantes foram, o dever cívico, a falta de sangue nos serviços de saúde e a qualidade de atendimento, respectivamente, para 72% (n=268), 87% (n=323) e 70% (n=259) dos inquiridos. Conclusões É de salientar a baixa proporção de dadores nesta amostra tendo em conta que são indivíduos pertencentes ao grupo etário onde é mais expectável a dádiva de sangue. No entanto, quase a totalidade estaria disponível para doar sangue. O sentido de dever cívico, a qualidade do atendimento e a falta de sangue nos serviços de saúde são fatores motivacionais para a dádiva de sangue. Considera-se importante fornecer informação e formação sobre a doação de sangue, concretamente no que se refere fatores impeditivos, locais de colheita e riscos associados. São necessárias estratégias de abordagem que realcem o papel do dador na sociedade.
  • Bem-estar psicológico e satisfação com a imagem corporal dos alunos do Instituto Politécnico de Bragança
    Publication . Mesquita, Hermínio; Silva, Carina; Rodrigues, Carina; Teixeira, Cristina; Sousa, Filomena
    A imagem corporal corresponde à perceção que o sujeito tem de si e do seu corpo, sendo então uma representação mental do próprio corpo e do modo como ele é percebido. A imagem vai ser afetada pela sociedade em que o individuo se insere e pelos padrões de beleza da mesma, provocando sentimentos de rejeição ou identificação do sujeito perante tais ideais.
  • A satisfação com a imagem corporal influência o bem-estar psicológico dos estudantes do ensino superior
    Publication . Silva, Carina; Mesquita, Hermínio; Rodrigues, Carina; Teixeira, Cristina; Sousa, Filomena
    O bem-estar psicológico inclui a presença de emoções positivas, a ausência de emoções negativas e a avaliação cognitiva sobre a satisfação com a vida ao longo de todo o ciclo de vital. O bem-estar psicológico é considerado como um componente da saúde. Esta tem sido definida como o valor mais importante da vida. A imagem corporal vai corresponder à perceção que o sujeito tem de si e do seu corpo. Esta imagem vai ser afetada pela sociedade em que o indivíduo se insere e pelos padrões de beleza da mesma, provocando sentimentos de rejeição no sujeito perante tais ideais. O objetivo é perceber em que medida a satisfação com a imagem corporal influência o bem-estar psicológico dos estudantes do ensino superior. Este é um estudo quantitativo, não experimental, correlacional. Utilizou -se a “Escala de medida de manifestação de bem-estar psicológico” e a “Escala de Stunkard. A obtenção de dados foi realizada através de um questionário aplicado online, responderam 124 estudantes do Instituto Politécnico de Bragança, a análise de dados através do Excel e WinPepi. Os resultados evidenciam que a satisfação com a imagem corporal afeta o bem-estar psicológico (KruskalWallis p=0,029), na amostra em estudo. Observou-se que o género feminino apresenta maior satisfação com a imagem corporal (49,47%) em relação ao género masculino (17,24%). O Teste qui-quadrado de Person (9.893; p=0,007) confirma que o género feminino apresenta uma imagem corporal mais satisfatória em relação ao género masculino. Os resultados sugerem que é importante detetar a insatisfação corporal nos jovens estudantes com antecedência de maneira a prevenir que o bem-estar psicológico seja afetado. Deve ser promovida a satisfação a imagem corporal para o bem-estar psicológico dos jovens estudantes universitários e ajudar a aumentar a conscientização e, possivelmente, incentivar a programação preventiva e evitar práticas de saúde negativas.
  • Bem-estar psicológico e satisfação com a imagem corporal dos alunos do Instituto Politécnico de Bragança
    Publication . Silva, Carina; Mesquita, Hermínio; Rodrigues, Carina; Teixeira, Cristina; Sousa, Filomena
    O bem-estar psicológico é considerado como uma componente da saúde. Tem sido definida como o valor mais importante da vida. A imagem corporal corresponde à perceção que o sujeito tem de si e do seu corpo. Esta imagem vai ser afetada pela sociedade em que o indivíduo se insere e pelos padrões de beleza da mesma, provocando sentimentos de rejeição ou identificação do sujeito perante tais ideais. Este trabalho de investigação teve como objetivo principal perceber em que medida a satisfação com a imagem corporal influencia o bem-estar psicológico dos indivíduos que frequentam o ensino superior. Pretendeu-se ainda investigar como o bem-estar psicológico a satisfação com a imagem corporal variam de acordo com as variáveis idade, género e escola que os indivíduos do ensino superior frequentam. Trata-se de um estudo quantitativo, não experimental, correlacional e transversal. A obtenção de dados foi realizada através de um questionário aplicado online aos alunos do Instituto Politécnico de Bragança. Utilizamos a “Escala de medida de manifestação de bem-estar psicológico” e a “Escala de Stunkard”. Os resultados evidenciam uma associação significativa entre a satisfação corporal e o bemestar psicológico. Os inquiridos satisfeitos com a sua imagem, obtiveram um score na “escala de medida de manifestação de bem-estar psicológico” mais elevado. A satisfação com a imagem corporal apresenta uma diferença estatística significativa (p=0,007) de acordo com o género, verificando-se uma maior satisfação nos indivíduos do sexo feminino em relação ao sexo masculino. As restantes variáveis (idade e escola frequentada) não influenciaram o bemestar psicológico nem a satisfação corporal. O estudo aqui apresentado, revelou que os alunos do Instituto Politécnico de Bragança apresentam, de uma forma geral, bem-estar psicológico de acordo com a escala utilizada. Verificou-se que o bem-estar psicológico é diferente segundo a perceção da sua imagem corporal. Os indivíduos que apresentam uma imagem corporal real inferior à imagem corporal, que consideram ideal para si, apresentaram um nível de bem-estar psicológico mais baixo. Aquando da análise das variáveis género, a idade e a escola que frequentam, concluímos que não há qualquer influência destas variáveis sobre o bem-estar psicológico nesta amostra.
  • Burnout nos estudantes do ensino superior
    Publication . Galvão, Ana Maria; Rodrigues, Carina; Teixeira, Cristina
    Os estudantes fazem parte de uma organização de educação onde desempenham um determinado papel, realizam tarefas que exigem esforço, possuem metas a cumprir e seu desempenho é constantemente avaliado pelos seus professores, os quais exercem uma função muito semelhante à de uma chefia num contexto de trabalho. O burnout académico é definido como exaustão cognitiva e emocional devido às exigências académicas, a sentimentos de incapacidade e ineficácia e uma atitude cínica em relação aos estudos, aos professores e colegas.
  • Conhecimentos relativamente à doação de sangue em alunos do ensino superior
    Publication . Gomes, Maria José; Nogueira, António José M.; Antão, Celeste; Teixeira, Cristina
    A doação de sangue é considerada uma atitude que pode salvar vidas e é atualmente um assunto de relevo dada a crescente necessidade em manter reservas para a transfusão de sangue de emergência. A compreensão de todos aspetos subjacentes à atitude de ser dador permitirá perspetivar metodologias e programas direcionadas para ações específicas, de forma a aumentar o nível de conhecimento da população nesta matéria, bem como para motivar atitudes positivas face à doação de sangue. Objetivo: Avaliar os conhecimentos, atitudes, opiniões e motivações relativamente à doação do sangue em estudantes do ensino superior. Material e métodos: Estudo descritivo tendo como elegíveis os estudantes de uma instituição de ensino superior (Norte de Portugal). Foi construído um questionário com questões em quatro domínios: conhecimentos, atitudes, opiniões e motivações relativamente à doação de sangue. Os dados foram obtidos por auto-aplicação do questionário. Com base nas 17 questões que avaliam os conhecimentos, criaram-se três categorias: baixo (0 a 7 respostas certas), médio (8 a 13 respostas certas) e alto (14 a 17 respostas certas). Resultados: Dos 1140 alunos a frequentar os diferentes cursos 380 (33%), foram convidados a participar e destes apenas 2% (n=8) recusaram. Dos 373 inquiridos, 83% são do género feminino, 84% têm idade inferior a 23 anos e 48% frequentam o 1º ano. Dos participantes 13% (n= 48) doaram sangue pelo menos uma vez e 7% (n=26) fazem-no de forma regular. O nível de conhecimentos revelado é baixo para 16% (n=61) e alto para 13% (n=42). Relativamente a atitudes, 98% (n=366) doariam sangue num apelo urgente, igual percentagem o faria para um familiar ou amigo, 68% (n=254) afirmam que as campanhas de sensibilização influenciam a doação de sangue e 21% (n=79) doariam sangue se recebessem incentivo monetário. No domínio das opiniões, 20% (n=73) dos inquiridos referiram ter receio de contrair doenças ao doar sangue, 83% (n=311) confiam no material utilizado e 60% (n=224) consideram que a informação existente sobre dádiva de sangue é insuficiente. No que respeita à motivação para a dádiva de sangue, os fatores mais referidos como importantes foram, o dever cívico, a falta de sangue nos serviços de saúde e a qualidade de atendimento, respetivamente, para 72% (n=268), 87% (n=323) e 70% (n=259) dos inquiridos. Conclusão: É de salientar a baixa proporção de dadores nesta amostra tendo em conta que são indivíduos pertencentes ao grupo etário onde é mais expectável a dádiva de sangue. No entanto, quase a totalidade estaria disponível para doar sangue. O sentido de dever cívico, a qualidade do atendimento e a falta de sangue nos serviços de saúde são fatores motivacionais para a dádiva de sangue. Considera-se importante fornecer informação e formação sobre a doação de sangue, concretamente no que se refere fatores impeditivos, locais de colheita e riscos associados. São necessárias estratégias de abordagem que realcem o papel do dador na sociedade.
  • Burnout nos estudantes do ensino superior
    Publication . Galvão, Ana Maria; Rodrigues, Carina; Teixeira, Cristina
    Os estudantes fazem parte de uma organização de educação onde desempenham um determinado papel, realizam tarefas que exigem esforço, possuem metas a cumprir e seu desempenho é constantemente avaliado pelos seus professores, os quais exercem uma função muito semelhante à de uma chefia num contexto de trabalho. O burnout académico é definido como exaustão cognitiva e emocional devido às exigências académicas, a sentimentos de incapacidade e ineficácia e uma atitude cínica em relação aos estudos, aos professores e colegas.