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  • Da herança cultural à herança patrimonial: uma responsabilidade (re)conhecida?
    Publication . Castro, Marília; Ribeiro, Maria do Céu
    Todo o indivíduo deve ser sensivelmente orientado e integrado na sua heran ça cultural, num caminho processual a ser construído desde a infância. Contactar com o património cultural e artístico deve contribuir para um desejado sentido edificador de uma herança identitária coletiva. Acresce aos futuros professores uma responsabilidade nesse papel contributivo.
  • Identidade(s) europeia(s) e diversidade(s) cultural(is): perceções dos estudantes
    Publication . Ribeiro, Maria do Céu; Castro, Marília
    Reiteradamente se tem afirmado a premência do desenvolvimento de uma consciência social e cultural de todos os atuais atores para uma identidade sociocultural global, multilingue, mas respeitadora das diversidades culturais. Igualmente, se tem refletido sobre a atualização de conceitos, critérios e paradigmas culturais, bem como sobre a importância de uma atitude estimuladora de uma permanente inclusão, esperando que as comunidades e instituições acolhedoras criem respostas para os obstáculos e dificuldades emergentes. Assumindo cumulativamente a cultura como o conjunto de valores, crenças, tradições e convicções de uma comunidade e, em simultâneo, tendo presente que se trata de um conceito em constante mudança (através do tempo e/ou através dos diferentes contextos) numa relação recíproca, dinâmica, de interação numa atitude de respeito para com o outro em que a comunicação se perspetiva como chave para a construção de uma cidadania ativa e intercultural – “La esencia de un verdadero enfoque intercultural es la consciencia de esta diversidade, que reconoce su origen natural o su origen de elegir (…) como una definición necessária de nosotros en el mundo” (Odina, 2009, p. 92). Partilhar, participar, transmitir são alguns dos verbos presentes neste processo/contacto, ultrapassando sentimentos de “não-pertença”. Nesta premência da construção de pontes entre os povos, numa atitude de cooperação e solidariedade, protege-se e promove-se a diversidade das expressões culturais e valorizam-se intercâmbios, numa postura de liberdade de expressão, aceitação do multilinguismo, acesso às expressões artísticas, conhecimento científico e tecnológico, tal como se encontra plasmado na Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural, datada de 2001. Cientes da transformação cultural resultante dos atuais movimentos de globalização em que num desvanecer de fronteiras se tenta gerir conflitos e diferenças pelo diálogo, acoplamos também um enriquecimento e mudança contínua num claro reconhecimento desta realidade intercultural que nos cerca.
  • Identidade(s) europeia(s) e diversidade(s) cultural(is): perceções dos estudantes
    Publication . Castro, Marília; Ribeiro, Maria do Céu
    A premência do desenvolvimento de uma consciência social e cultural para uma identidade global, multilingue, mas respeitadora das diversidades culturais, pressupõe uma reflexão sobre a atualização de conceitos, critérios e paradigmas culturais. Espera-se que as comunidades criem respostas para os obstáculos e dificuldades emergentes, em que a comunicação se perspetiva como chave para a construção de uma cidadania ativa/intercultural. Numa atitude de cooperação, proteção e promoção da(s) diversidade(s) cultural(is), valorizam-se intercâmbios numa postura de liberdade de expressão, aceitação do multilinguismo, acesso às expressões artísticas, conhecimento científico e tecnológico. A língua inglesa analisa-se como língua de interface e de interação eficaz. As experiências de partilha de conhecimento (estudantes em mobilidade académica e professores visitantes) devem contribuir para o desenvolvimento da formação pessoal e intelectual e permitir a construção de uma consciência identitária e ser um meio facilitador da integração/inclusão. Assim, propusemo-nos perceber que valor atribuem os estudantes do ensino superior ao conhecimento de uma língua estrangeira, que relação estabelecem com essa facilidade de comunicação, para além de compreender a(s) sua(s) identidade(s) sobre a(s) diversidade(s) cultural(is) nesta aldeia global. Como instrumento de recolha de dados recorremos ao inquérito por questionário, aplicado a alunos de uma IES. Entre as conclusões, regista-se a atribuição de pontos positivos às experiências em contexto de sala de aula, apesar das dificuldades de comunicação, a valorização do conhecimento dos comportamentos sociais nacionais e internacionais/europeus, bem como a tomada de consciência sobre a(s) diversidade(s) cultural(is) e necessidade de respeito por todas as expressões culturais e patrimoniais locais/regionais e nacionais