ESE - Dissertações de Mestrado
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- A administração da educação primária entre 1926 e 1986: que participação dos professores?Publication . Ferreira, Henrique da Costa; Simões, João FormosinhoO autor analisa a estrutura e organização administrativa da administração da educação primária, tanto ao nível organizacional institucional como aos níveis intermédio e operacional. Estende esta análise a o processo de decisão e estruturação curricular. E, nas duas áreas, organizacional e curricular, analisa o processo de participação dos professores, e, bem assim, as formas dessa participação, na tomada de decisão, na gestão, na execução e na avaliação do processo organizacional-administrativo da Educação Primária.Como quadro teórico de análise, o autor utiliza a democracia participativa e a participação organizacional.
- Alterações hematológicas agudas induzidas por diferentes protocolos de exercício físico exaustivo e inabitualPublication . Magalhães, Pedro; Duarte, José AlbertoOs objectivos deste estudo foram: analisar as alterações hematológicas agudas induzidas por diferentes protocolos de exercício físico exaustivo e inabitual, bem como, avaliar a actividade dos neutrófilos sanguíneos após o exercício. A amostra foi constituída por 20 indivíduos do sexo masculino, não treinados, tendo sido divididos em dois grupos (n=10 cada). O grupo A (21,7±1,7 de idade) realizou um exercício de elevação de um haltere (70% de 1RM), realizando apenas força concêntrica; o grupo B (21,8±1,7 de idade) executou um exercício de abaixamento do haltere (70% de 1RM), realizando apenas força excêntrica. Foram medidas a sensação de desconforto muscular, o ângulo da articulação do cotovelo com o braço relaxado, o perímetro braquial, a FMIV, as concentrações plasmáticas de CK e de TGO - como indicadores de lesão muscular - e, ainda, o leucograma para a análise das alterações hematológicas agudas, assim como a lactoferrina para a avaliação indirecta da activação dos neutrófilos. Todas as avaliações foram realizadas nos momentos: pré-exercício, 0 horas, 1 hora, 3 horas, 24 horas, 48 horas e 72 horas após o exercício, com excepção do ângulo da articulação do cotovelo, do perímetro braquial e da TGO. O ângulo da articulação do cotovelo e o perímetro braquial foram avaliados nos momentos: pré-exercício, 0 horas, 24 horas, 48 horas e 72 horas e a TGO nos momentos pré-exercício, 24 horas, 48 horas e 72 horas. A observação dos sinais e sintomas de lesão muscular, sugerem ter ocorrido maiores índices de lesão muscular no grupo B, relativamente ao grupo A, tendo evidenciado uma maior percepção de desconforto muscular, um aumento mais pronunciado do perímetro braquial, uma maior actividade da CK e da TGO no plasma e uma diminuição mais acentuada da FMIV e do ângulo da articulação do cotovelo com o braço numa atitude relaxada, em quase todos os momentos pós-exercício do protocolo experimental. Foi ainda observado, no grupo B, uma maior concentração sanguínea de leucócitos, nomeadamente de neutrófilos, em relação ao grupo A, a partir de 1 hora após o exercício. Foi ainda observado em ambos os grupos, uma diminuição da concentração sanguínea de eritrócitos, de hemoglobina e do VCM, assim como um aumento da CHCM, sugerindo a elevação do volume plasmático, e a saída de água dos eritrócitos. Este facto pode também explicar, numa percentagem reduzida, a diminuição observada na concentração sanguínea de monócitos, linfócitos, eosinófilos e basófilos. O aumento mais acentuado da concentração plasmática de lactoferrina observado no grupo A, relativamente ao grupo B, em todos os momentos pós-exercício considerados (à excepção do momento 72 horas), demonstra uma maior activação sistémica dos neutrófilos no grupo A, contrastando com a menor manifestação dos indicadores indirectos de lesão muscular. Esta observação sugere que um aumento da concentração de neutrófilos no sangue, não significa necessariamente uma activação dos mesmos. Em conclusão, o exercício excêntrico, executado pelo grupo B, induziu uma maior intensidade de lesão muscular, uma maior elevação da concentração sanguínea de neutrófilos e uma menor actividade plasmática de lactoferrina.
- Aprender a ser educador de infância entre a teoria e a práticaPublication . Mesquita, Cristina; Miranda, Guilhermina LobatoCentrando-se na especificidade da educação de infância e seguindo as orientações conceptuais que estruturam a formação inicial de professores este estudo realizou-se com o objectivo de conhecer a forma como os educadores, no momento de estágio, conjugam as orientações teóricas e os modelos que observam na prática. Participaram no estudo dez educadores-estagiários e cinco educadores-cooperantes da ESEB. Privilegiaram-se métodos qualitativos de recolha e análise da informação provenientes de entrevistas semi-estruturadas e dos portfólios dos educadores-estagiários, triangulando posteriormente os dados. As conclusões explicitam com maior incidência, na socialização dos educadores-estagiários, os seguintes aspectos: (1) Modelo de formação inicial; (2) Processo de integração; (3) Práticas de supervisão. No modelo de formação salientam-se aspectos positivos assim como algumas lacunas. Como aspectos positivos ressaltam o equipamento e instalações da ESEB, o saber científico e a capacidade relacional de alguns dos seus professores e a existência de disciplinas de carácter transdisciplinar. Como lacunas mencionam-se: as horas da prática pedagógica; a falta de observação dos contextos, no 1.º ano do curso; a carga lectiva excessiva no 1º semestre do 4.º ano; e a de estrutura de algumas disciplinas. As representações sobre o processo de integração dos educadores-estagiários evidenciam que o início do estágio é um momento de angústia, onde se vivenciam sentimentos de receio, dúvida e incerteza. Assumem-se a dimensão relacional e os contextos como factores influenciadores das acções e comportamentos dos educadores, em situação de estágio. Nas práticas de supervisão parecem coexistir orientações normativas, de distanciamento e colaborativas. Face às relações desencadeadas nos contextos os educadores-estagiários adoptam posturas de submissão, redefinição estratégica, colaboração e procura. Com base nos resultados sugere-se: articulação do modelo de formação com a especificidade da educação de infância; adequação das práticas das educadoras-cooperantes a modelos mais largos de intervenção; mediação supervisiva como suporte na construção de competências profissionais.
- Área-escola, educação ambiental e práticas pedagógicas inovadorasPublication . Mateus, Maria do Nascimento Esteves; Koehnen, Timothy L.O principal objectivo deste trabalho foi investigar dois projectos de Educação Ambiental, implementados na Área-Escola, utilizando práticas pedagógicas baseadas na metodologia do trabalho de projecto. o presente estudo pretendeu descrever como identificar mudanças de sensibilidade nos actores educativos para a importância da abertura da escola ao meio; como identificar o processo de participação, utilizado pelos alunos, na procura de soluções para a tomada de decisões e resolução de problemas locais; e, como reflectir sobre as soluções encontradas com vista a melhorá-las no futuro.
- A canção de embalar: suas características e efeitosPublication . Castro, IsabelO presente trabalho teve a finalidade de dar cumprimento à alínea b) do artigo 4.o e da alínea b) do artigo 9.o do Regulamento para atribuição do título de Especialista do Instituto Politécnico (Despacho n.o 7957/2010, Diário da República, 2.a série – n.o 87, 5 de Maio de 2010). Em conformidade como estipulado pelo aludido Regulamento, o trabalho tem a natureza profissional no âmbito da minha actividade docente e tem apoio científico na dissertação para obtenção do grau de Mestre apresentada à Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, da Universidade do Porto no ano de 2003. Este trabalho tem como base outros trabalhos de carácter científico que elaborei e estão publicados. A sua temática é a Canção de Embalar – suas características e efeitos, a que tentarei imprimir um carácter de natureza profissional para a área em que a minha actividade de docente se tem desenvolvido ao longo da minha carreira, em diferentes níveis de ensino, de que saliento o ensino em cursos de Formação Inicial, no Ensino Superior Politécnico.
- Cantar aos bebés: das práticas de cantar durante a prestação de cuidados e dos efeitos de uma canção de embalar no sono dos bebésPublication . Castro, Isabel; Santos, Pedro Nuno A. Lopes dosEste estudo nasceu na confluência da docência a Educadoras de Infância, do interesse no trabalho que estas desenvolvem no domínio da música com crianças, da preocupação sentida pela aparente perda da tradição de cantar canções de embalar, bem como da curiosidade teórica acerca dos efeitos da audição de música em fases precoces do desenvolvimento da criança. Os estudos conhecidos são quase todos realizados em laboratório. A nossa vertente pedagógica impeliu-nos a procurar conhecimentos que decorressem de investigações em contextos naturais. Assim este trabalho foi presidido por dois objectivos fundamentais: proceder a um reconhecimento das práticas de cantar aos bebés pelos Agentes Educativos e, explorar o efeito da audição de canções de embalar no sono dos bebés. Estes objectivos converteram-se em dois estudos separados. O primeiro foi realizado tendo como sujeitos Agentes Educativos (48 Mães/Pais, 18 Amas, 7 Educadoras de Infância e 25 Auxiliares) tendo ao seu cuidado bebés até 1 ano de idade. Utilizaram-se questionários com características semelhantes mas ajustados a cada amostra. Encontrou-se que a prática de cantar canções de embalar ainda resiste mas de uma forma pouco sólida assumindo-se apenas como uma estratégia disponível, entre outras, para apaziguar e adormecer os bebés. Subjacente a esta prática inconsistente parece estar o desconhecimento, por parte dos Agentes Educativos dos efeitos da canção de embalar. O segundo estudo foi realizado num Jardim de Infância com 3 bebés entre os 4,5 meses e os 6 meses de idade, com um desenho ABAB, tendo como variável independente a audição de uma canção de embalar e como variáveis dependentes o tempo de adormecimento, o tempo de sono e os comportamentos de bem-estar ou de mal-estar exibidos durante o sono. Nos esquemas com audição da canção de embalar os bebés parecem demorar menos tempo a adormecer o que vem reflectir o carácter de relaxamento e indução do sono deste género musical. Não ocorre um aumento expressivo do tempo total de sono mas aumenta claramente o tempo de sono profundo quando comparado com o tempo de sono leve, verificando-se ainda alguma redução do número de ciclos de sono. Estes resultados parecem indiciar o efeito da audição da canção de embalar na transformação da arquitectura e consolidação do sono. Regista-se ainda uma diminuição dos comportamentos de mal-estar o que parece reforçar o efeito apaziguador e tranquilizador da canção de embalar. This research sprung from the coming together of teaching pre-primary teachers, of the interest of the work these developed within music with children, of the preoccupation felt with the seeming loss of the habit of singing lullabies, as well as from the theoretical curiosity of the effects of listening to music in early stages of child development. All known studies have taken place under laboratory conditions. Our pedagogical strain has led us to look for knowledge coming from research under natural conditions. Two basic goals have thus presided to this work: to undertake a survey of the practices of singing songs to children from the Educational Agents; and to explore the effects of listening to lullabies in children’s sleep. These goals transformed themselves in two separate studies. The first took place having as subjects Educational Agents (48 Mothers/Fathers, 18 Nannies, 7 Kindergaten Teachers, and 25 Helpers) looking after children up to 1 year old. It was found that the practice of singing lullabies still endures, if in a vague fashion, only appearing as one way, among others, of calming babies and making them go to sleep. Underlying this practice there seems to be, from Educational Agents; an ignorance of the effects of lullabies. The second study took place in a Kindergarten with 3 babies from 4 ½ months to 6 months with an ABAB graphic, having as independent variable listening to a lullaby and as dependent variables the falling asleep time, the duration of sleep, and well-being or illfeeling behaviors assumed during sleep. In schemes presenting listening to lullabies babies seem to take less long to fall asleep, what reflects the character of relaxation and sleepinducement of this musical form. A remarkable increase of total sleep duration does not occur, but deep sleep time clearly increases as compared to light sleep, some reduction of the number of sleep cycles also being noticed. These results seem to indicate the effects of listening to lullabies in transforming and consolidating sleep architecture. A decrease of illfeeling behaviors is also noted, which seems to indicate the appeasing and tranquiliser effects of lullabies.
- Os conceitos de perímetro e área em alunos do 6.º ano de escolaridade: concepções e processos de resolução de problemasPublication . Pires, Manuel VaraO presente estudo incide sobre as concepções de perímetro e de área e os processos de resolução de problemas desenvolvidos por alunos do 6.º ano, num contexto de utilização de materiais manipulativos. O estudo foi orientado por três questões principais: (a) Como encaram alunos do 6.º ano de escolaridade a utilização de materiais concretos na sua aprendizagem matemática?; (b) Que concepções acerca dos conceitos de área e perímetro são reveladas por alunos do 6.º ano de escolaridade?; e (c) Que processos/abordagens de resolução são utilizados por alunos do 6.º ano de escolaridade em tarefas que envolvam os conceitos de área ou perímetro?. Atendendo à natureza do problema em estudo, optou-se por uma abordagem essencialmente interpretativa. O investigador assistiu como observador participantes à totalidade das aulas de uma unidade didáctica sobre o perímetro e a área decorrente do desenvolvimento habitual do programa da disciplina de Matemática. Para além do registo de notas e comentários efectuados durante a observação, os dados foram recolhidos através de: (a) um teste de papel e lápis, referido a um domínio; (b) um questionário; e (c) entrevistas. Relativamente à utilização de materiais manipulativos na aprendizagem matemática, os participantes consideraram que essa utilização: (a) proporcionou aprendizagens mais significativas e mais próximas da realidade; (b) favoreceu a comunicação e partilha dos raciocínios e processos envolvidos; e (c) permitiu o desenvolvimento de atitudes mais positivas em relação aos outros e a si próprios, estimulando o trabalho em grupo e a autoconfiança. Quanto às concepções de perímetro e de área manifestadas pelos participantes, salientam-se os seguintes aspectos: (a) o perímetro foi associado à “soma de lados”, à linha fronteira e ao exterior; (b) a área foi associada ao “produto de lados”, a espaço ou superfície, ao interior, à medida e ao comprimento; (c) dos dois conceitos, a área revelou-se o mais complexo; (d) os participantes não apresentaram concepções únicas de cada conceito; e (e) essas concepções foram influenciadas por processos simbólicos habitualmente utilizados no cálculo de perímetros de polígonos e na determinação da área de rectângulos. No que respeita aos processos de resolução, é de salientar o seguinte: (a) para o perímetro, foram identificadas abordagens concretas (utilização de instrumentos de medida) e simbólicas (aplicação de fórmulas); (b) para a área, foram seguidas abordagens concretas (utilização de unidades físicas), figurativas (divisão da figura em quadrículas) e simbólicas (aplicação de fórmulas); (c) os processos mais simbólicos foram associados a operações numéricas, isto é, os participantes estabeleceram ligações do perímetro com a adição e da área com a multiplicação; (d) os processos de resolução utilizados para a área foram mais diversificados e complexos; e (e) a área foi expressa frequentemente através de unidades de medida unidimensionais.
- A construção de postverbais em portuguêsPublication . Rodrigues, Alexandra Soares; Rio-Torto, Graça Maria de Oliveira e SilvaA formação de postverbais no português é caracterizada tradicionalmente como decorrente de um processo subtractivo a que se chama “derivação regressiva”. Esta classificação é devida a uma visão concatenativa e superficial que confunde a base derivante com a forma citacional do verbo. Uma análise mais apurada permite esclarecer que a forma derivante dos postverbais é o radical do verbo a que se agrega um marcador de classe -o, -a ou -e (cap. 1). A existência de substantivos que partilham o mesmo radical com verbos e que exibem características formais semelhantes às dos postverbais, mas que o não são, conduz à necessidade de encontrar critérios que possibilitem a identificação destes últimos. Os critérios propostos baseiam-se na análise sincrónica das estruturas morfofonológicas, sintáctico-semânticas e semânticas dos substantivos em apreço, assim como na filtragem diacrónica que visa excluir possíveis pares substantivo/verbo não construídos no português. Sob um ponto de vista sincrónico, a identificação dos postverbais assenta na descrição das estruturas morfológica, semântica e sintáctica do verbo derivante e da sua comparação com os mesmos níveis estruturais do produto lexical e mais especificamente no facto de o derivado manifestar ou não herança das propriedades das estruturas eventiva e argumental do verbo, ainda que manifeste autonomia lexical relativamente à sua base (cap. 2 e 3). Finalmente, como o mesmo postverbal ostenta em texto significações várias, são analisados os critérios co-textuais que possibilitam uma interpretação mais fina da significação actualizada em determinado enunciado (cap. 4).
- Criatividade: definição, utensílio e aplicabilidade: adequação e utilização de técnicas no contexto da EADPublication . Costa, Jacinta Casimiro da; Moreira, AntónioO presente estudo centra-se na temática da criatividade e, mais especificamente, na verificação do exercício de técnicas da criatividade como ferramentas de desenvolvimento do processo criativo num ambiente de aprendizagem on-line. Pretendeu-se transpor técnicas da criatividade utilizadas comummente no contexto de sala de aula para o desenvolvimento da criatividade, para um ambiente de aprendizagem on-line, analisando o impacto que estas teriam na realização de um projecto pela sua integração no início da sua execução. Este projecto englobou duas metodologias de estudo para atingir a finalidade e objectivos propostos – o estudo de caso e a investigação-acção –, tratando-se ainda de um estudo transversal. A análise e tratamento de dados foram essencialmente de carácter qualitativo/interpretativo, recorrendo-se também a dados quantitativos (de índole eminentemente descritiva). A investigação foi desenvolvida na Escola Superior de Educação do Porto, do Instituto Politécnico do Porto. Os participantes foram alunos do 4.º ano do curso de Professores do 2.º ciclo do ensino básico, variante de Educação Visual e Tecnológica, da disciplina de Design II, que foram divididos em dois grupos para efeito de realização do estudo. Entre as várias técnicas da criatividade estudadas pela investigadora, foram seleccionadas quatro, consideradas como sendo convergentes com os dois ambientes de aprendizagem – sala de aula e on-line –, tendo ainda em linha de conta a sua coadunação com o projecto de trabalho a ser desenvolvido pelos participantes. Da análise dos resultados deste estudo, realça-se que foram encontradas diferenças entre a aplicação das técnicas da criatividade escolhidas no contexto de sala de aula e on-line, sendo os resultados mais satisfatórios no primeiro. A alteração do contexto de trabalho dos discentes com a sua inserção num ambiente on-line, não se revelou como um factor facilitador para o desenvolvimento da criatividade, face a várias limitações. A integração de técnicas da criatividade na elaboração dos projectos de ambos os grupos de discentes, funcionaram como motores indutores para aferir metodologias de estruturação e organização dos seus procedimentos mentais e para despoletar e desenvolver processos criativos. Os trabalhos apresentados por estes discentes, quando comparados com outros sem a introdução de técnicas da criatividade, evidenciaram-se mais bem desenvolvidos e criativos.
- (Des)inclusão das crianças com NEEPublication . Lima, Carla Pedroso; Amado, JoãoA autora revisita teorias de inclusão de crianças/alunos com NEE no ensino regular, e desenvolve e descreve um projecto de intervenção sustentado no modelo sistémico de Urie Bronfenbrenner.
