ESSa - Capítulos de Livros
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Browsing ESSa - Capítulos de Livros by Subject "Acidente vascular cerebral"
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- Resultados da aplicação de um protocolo de atendimento ao AVC agudo em um hospital portuguêsPublication . Barreira, Ilda; Martins, Matilde; Silva, Norberto Anibal Pires; Preto, Leonel; Domingues, Maria Luís Machado; Preto, PedroAnalisar os tempos assistenciais e resultados clínicos decorrentes da aplicação de um protocolo ao AVC agudo (VV do AVC) durante 7 anos, em um Serviço de Urgência (SU) de um hospital do norte de Portugal. Métodos: Estudo retrospetivo com todos os casos de doença cerebrovascular admitidos, consecutivamente, desde janeiro de 2010 a dezembro de 2016 no respetivo SU. Resultados: Os pacientes (N= 1200) apresentavam: 63,0% AVC isquémico, 17,2% AVC hemorrágico e 19,8% Acidente Isquémico Transitório. O protocolo VV do AVC cobriu 37,3% (n = 282) dos casos de AVC isquémico, realizando fibrinólise 18,4% (n = 52) desses doentes. O tempo médio porta-agulha foi de 69,5 minutos. Os pacientes que receberam fibrinólise obtiveram melhorias neurológicas significativas (p < 0,05). Conclusão: O tratamento precoce é determinante para o tratamento do AVC. Obtivemos uma taxa elevada de ativação do protocolo de atendimento, mas apenas 52 doentes realizaram fibrinólise dentro da janela terapêutica. Os achados do estudo destacam a urgência de reduzir o intervalo de tempo entre a admissão do paciente e a administração da fibrinólise.
- Triagem de Manchester do paciente com acidente vascular cerebral: dificuldades de enfermeiros brasileiros e portuguesesPublication . Costa, Anna Caroline Leite; Arcanjo Mendes, Léia; Ferreira, Brisa Emanuelle Silva; Costa, Ângela Maria Leite; Matos, Selme Silqueira; Sete, Alexandre da Silveira; Preto, LeonelIdentificar dificuldades encontradas pelos profissionais de enfermagem durante a Triagem de Manchester, em especial na suspeita de AVC, em um hospital português e um brasileiro. Método: Estudo quantitativo, com abordagem descritiva e recorte transversal realizado com 21 enfermeiros portugueses e 10 enfermeiros brasileiros. O projeto foi aprovado nos respectivos comitês de ética das instituições de estudo. Resultados: A maioria dos participantes eram do sexo feminino, e a média de idade dos enfermeiros portugueses foi de 39,7 anos, enquanto dos brasileiros foi de 32,8. O tempo médio de experiência em serviço de urgência foi de 9,5 anos entre os portugueses e 6,8 anos para os brasileiros. Os participantes brasileiros indicaram maior dificuldade em lidar com número elevado de pacientes em relação à real capacidade do serviço. A maior parte dos respondentes de ambos os países relataram que os critérios de ativação da via verde/fluxo do Acidente Vascular Cerebral não eram uma dificuldade para eles. A informação quanto ao tempo de início dos sintomas por parte dos pacientes demonstrou-se como uma dificuldade. Conclusão: Os achados favorecem as discussões sobre a temática e contribuem para a identificação de pontos passíveis de melhorias na triagem do paciente com suspeita de Acidente Vascular Cerebral.