ESSa - Capítulos de Livros
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- Hematological and biochemical parameters in hereditary spherocytosis under oxidative stressPublication . Granjo, Elisa; Santos-Silva, Alice; Rebelo, Irene; Nóvoa, Ana; Costa, Elísio; Barbot, José; Ribeiro, Leticia; Quintanilha, Alexandre
- Competência emocional em professoresPublication . Veiga-Branco, AugustaPartindo da definição de Inteligência Emocional, (Salovey e Sluyter, 1999: 23), e, usando as cinco capacidades como sub-construtos (Goleman 1995, 1999), para a configurar, foi formulada a conceptualização da Competência Emocional, como um conceito ao qual se acede a partir do nível de realização emocional: - num primeiro percurso quantitativo, através das respostas de uma amostra tipo “bola de neve” de 464 professores do Ensino Básico e Secundário - num segundo percurso qualitativo, através dos dispositivos discursivos de uma amostra intencional, de 18 professores. O estudo, no global, tinha como finalidade conhecer/identificar os comportamentos e atitudes, que na percepção do professor, identificariam a Competência Emocional, (Goleman,1995, 199). A abordagem metodológica foi concebida no sentido de encontrar dois tipos de respostas, para aceder ao objecto de estudo: - o percurso quantitativo desenvolveu-se partindo do princípio que os comportamentos e atitudes preconizados por Goleman(1995) no seu construto, se relacionavam positiva e significativamente com as cinco Capacidades, e estas por sua vez se relacionavam positiva e significativamente com a Competência Emocional. - o percurso qualitativo desenvolveu-se para aceder à compreensão destas evidências, e procurar respostas às questões daí emergentes. Os resultados obtidos revelaram os seguintes dados: - A amostra, segundo a sua percepção, revelou-se por norma e frequentemente Competente Emocional. A Competência Emocional foi aqui defendida como uma competência abrangente, com propriedades de interacção no tecido educativo, mas como um processo, construído a partir do sujeito sobre si próprio, de natureza auto e hetero perceptiva e contextualmente interpretativa. Os estudos empíricos efectuados, demonstraram a evidência desta posição assumida. Em conclusões finais, o que identifica a Competência Emocional dos professores, podem ser assumidas nas seguintes ideias: 1. A construção discursiva da Competência Emocional é um processo de construção discursiva de estratégias pessoais e subjectivas de conseguir sentimentos de bem-estar, e de eficácia pessoal ao nível contextual e relacional; 2. O discurso da Competência Emocional está ancorado na interacção com os outros, na dinâmica do contexto, e portanto, enraizado na partilha social, ao nível dos comportamentos e das respectivas consequências; 3. Os dispositivos discursivos constroem um discurso de níveis diferentes de Competência Emocional, que estão ancorados: - nas estratégias que os sujeitos desenvolvem, adaptadas ao meio em que se movimentam; - nas convicções pessoais, valores, e experiências pessoais, que determinam, em consequência o tipo de envolvimento com os fenómenos sociais e relacionais - no tipo de personalidade, do ponto de vista de como o sujeito se relaciona com as suas próprias vivências, as formas como as consegue historiar, e a tonalidade emocional que emerge dessas vivências; 4. A construção discursiva de Competência Emocional gera imagens de níveis de competência, que reflecte o carácter de heterogeneidade que emergiu dos resultados do percurso quantitativo. 5. A construção da “Maior Competência Emocional” está relacionada com estados emocionais de tonalidade positiva e Percepção positiva de si e auto-confiança, e por oposição a “Menor Competência Emocional” está relacionada com estados emocionais de tonalidade negativa, e Percepção Positiva de Si pouco positiva, sem evidencias discursivas de auto-confiança. 6. A Competência Emocional pode expressar-se por temas-padrão que identificam de de forma dicotómica mas não completamente opositora
- Prefácio de [Competências profissionais dos enfermeiros : excelência do cuidar]Publication . Veiga-Branco, AugustaAnálise global e reflexiva acerca do estudo comparativo e relacional entre oconjunto ético, científico e operacional que fundamentam as Competências Técnico-científicas de uma população de enfermeiros e as suas habilidades atitudinais e comportamentais que fundamentam as Capacidades da Auto-Consciência e da Auto-Motivação do conceito Inteligência Emocional (Goleman, 1995) para aceder ao perfil destas duas capacidades de Competência Emocional (Veiga Branco, 2004).
- Escala Veiga Branco das capacidades da inIteligência emocional (EVBCIE): partes I e IIIPublication . Veiga-Branco, AugustaPara a produção do instrumento de recolha de dados, e para assegurar a validade do conteúdo, foi necessário passar desse nível conceptual ao nível da operacionalização destes conceitos, transformando-os em afirmações ou expressões, que mantendo o significado que o autor (Goleman, 1995) lhes atribuiu em cada um dos cinco domínios, no sentido de medir o que pretendem medir; e também constituíssem uma forma de traduzir aos respondentes esse mesmo significado, e que constituíssem simultaneamente, um instrumento de trabalho para poder testar esses conceitos agora operacionalizados. Para construir esse conjunto de afirmações, foram utilizadas as descrições e conceitos usados pelo autor, que foram eles próprios já ante-produto do produto final que é a conceptualização da Inteligência Emocional. Após proceder a esta operacionalização, o instrumento pôde ser testado numa amostra de professores, para verificar se essas Capacidades ou domínios, eram percepcionadas tal como Goleman (1995) as conceptualizou. Os resultados desta aplicação, revelaram as configurações de cada uma das Capacidades nesta amostra, o que no global, revelou o perfil da Competência Emocional. Procedimentos de Operacionalização dos Conceitos Recuperando os trabalhos levados a cabo para a construção deste instrumento, em 1997, vão ser apresentados os passos essenciais que serviram de base à construção da “Escala das Capacidades da Inteligência Emocional”. A proposta teórica que tinha decorrido da elaboração de um construto para a I.E; veio no plano metodológico a ter o processo inverso: cada uma das cinco capacidades ou domínios, foi usado como unidade conceptual básica, que para ser operacionalizado, foi descodificado em expressões/afirmações. Estas, constituíram cada um dos itens, e traduziram e testaram comportamentos e atitudes, numa amostra respondente, com a finalidade de conhecer os seus níveis de desenvolvimento, em cada uma das cinco capacidades, e no global, da realização emocional. Este procedimento,viria a expôr (Veiga Branco, 2004; Vilela, 2006; Agostinho, 2010) a “imagem ou configuração” da Competência Emocional. Uma imagem, não no global, porque não se faz a perscrutação em um só domínio, mas sim através de cinco domínios de acção emocional, tal como Goleman(1995) a preconizou. Do ponto de vista prático, foram por isto, construídas cinco sub-escalas e não uma só - razão porque neste estudo em Enfermeiros, só se usam a Sub-escala I (Auto-Consciência) e a III (Auto-Motivação), pelo que neste momento do processo da operacionalização destes conceitos, há que explicar também, como e porque se optou por este método. Do ponto de vista dos conceitos e dos instrumentos que os possam mensurar, considerou-se que não é possível tratar num todo, as cinco capacidades. Primeiro, porque o próprio autor elaborou e apresentou o conceito de Inteligência Emocional fragmentado já em cinco domínios diferentes, e segundo, e sobretudo, porque no seu todo elas avaliam cinco dimensões diferentes do sistema psíquico do sujeito. Cada capacidade da I.E., mede fenómenos diferentes porque pertencem a níveis diferentes, embora se possam manifestar por vezes em atitudes ou comportamentos semelhantes, e no conjunto integrem a Inteligência Emocional. Por exemplo, a 1ª capacidade enunciada por Goleman (1995), a Auto-Consciência, é um construto integrador, perscruta as emoções desde os níveis viscerais, jamesianos, até ao nível transcendental. No instrumento de recolha de dados, para medir esta capacidade, os respondentes serão colocados em situações hipotéticas, nas quais lhe será pedido, para tentarem aperceber-se do experienciar da emoção, desde os aspectos somatofisiológicos até à percepção de si próprio, do ponto de vista do auto-conceito. A 3ª capacidade, Auto-Motivação (Goleman, 1995), envolve não só o domínio integrador de perscrutação do corpo acerca da experiência da emoção, reveladora, portanto, do fenómeno e dos processos cognitivos, entendidos como inteligentes, organizadores e adaptativos. Estes são essenciais aos processos de mudança do estado emocional mental, através também da mudança dos estados emocionais induzidos no corpo e no rosto, «como se» de uma nova emoção se tratasse.
- Avaliação funcional e efeitos de um treino aeróbio em pacientes hemodialisados com insuficiência renal crónicaPublication . Novo, André; Travassos, Francisco; Teixeira, Fernanda de Souza; Hernández Múrua, Aldo; Azevedo, José; Paz Fernández, José António deObjectivo: estudar os efeitos de um treino aeróbio sobre a condição física e a qualidade de vida de pacientes hemodialisados com IRC. Metodologia: o estudo teve a duração de 18 semanas. Em função dos dados ergoespirométricos desenvolveu-se um programa individualizado de treino, em tapete rolante ou cicloergómetro. O treino teve a duração de 14 semanas, com uma frequência de 3 vezes por semana, realizando-se nos 30 minutos prévios à sessão de hemodiálise. Discussão de resultados: os homens alcançaram melhores resultados nos testes efectuados, comparativamente com as mulheres. Depois do período de treino, observou-se uma tendência positiva no grupo de treino no teste sentar e levantar, não se observaram alterações significativas no teste de força de preensão manual, observou-se uma melhoria significativa no grupo treinado no teste levantar e caminhar e não houve alterações significativas nas diferentes manifestações de força avaliadas. O grupo de treino melhorou o VO2pico em 9% e o grupo controlo piorou 9,8% mas esta diferença não foi significativa. Conclusões: os pacientes estudados apresentam a capacidade aeróbia e a força diminuídas quando comparados com a população saudável das mesmas características. O treino aeróbio não produziu as adaptações descritas habitualmente na população saudável. É necessário identificar os pacientes que apresentam as condições mínimas para que o treino seja eficaz.
- Vigilância epidemiológica em doenças crónicas não transmissíveisPublication . Correia, Teresa I.G.O conceito de vigilância epidemiológica para as doenças crónicas não transmissíveis ainda não é consensual, não estando para já completamente estabelecidos os procedimentos relacionados com esta actividade de Saúde Pública. Entre os principais factores de risco para o desenvolvimento destas patologias estão: o sedentarismo, a obesidade, a hipertensão, colesterol elevado, o tabagismo e o consumo alimentar. É necessária uma vigilância epidemiológica efectiva destas doenças. O objectivo desta comunicação é reflectir sobre o processo, ainda recente, de desenvolvimento da vigilância das doenças não transmissíveis. Metodologia: Procedeu-se a uma revisão da literatura existente nacional e internacional. Procurou-se prioritariamente as bases de dados relativamente às doenças crónicas de declaração não obrigatória em geral e mais em particular à possível existência de bases específicas da vigilância das doenças crónicas não transmissíveis. Resultados: Os resultados permitem reflectir sobre dados nacionais e internacionais relativamente às metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Saúde de 2004-2010. Alguns dos resultados aproximaram-se das metas, no entanto ainda há muito para fazer nomeadamente em relação à obesidade e aos estilos de vida dos mais jovens. Conclusões: São necessárias estratégias combinadas que permitam a implementação de um sistema de vigilância epidemiológica destas doenças, mais abrangente e concentrado especificamente nesse objectivo.
- Auto-estima e sintomatologia depressiva nos estudantes do ensino superiorPublication . Rainho, Conceição; Barroso, Isabel; Monteiro, Maria João Filomena dos Santos Pinto; Martins, Matilde; Correia, Teresa I.G.Avaliar a auto-estima dos estudantes do Ensino Superior Politécnico e identificar sintomatologia depressiva foram os objectivos deste estudo. Participaram 60 estudantes a frequentar o ensino superior na região interior Norte do País, dos quais 48 (80%) eram do sexo feminino. O questionário era constituído por três partes: informações sóciodemográficas, a Rosenberg Self-Esteem Scale (RSES) e a escala do Center for Epidemiologic Studies Depression (CES-D). Na análise dos dados foi utilizado o (SPSS®) versão 16.0, e o estudo das características psicométricas das referidas escalas revelou uma consistência interna elevada e uma estrutura factorial, que explicava 59% e 70% da variância total, respectivamente da RSES e da CES-D. Dos participantes, 58,3% afirmou não praticar qualquer actividade física/desporto; 21,7% apresentava sobrepeso/obesidade e 3,4% apresentava magreza. Relataram ter consumido nos últimos 30 dias bebidas alcoólicas e tabaco, respectivamente 76,7% e 28,3% dos estudantes. Destes, 41,7% apresentavam valores de sintomatologia depressiva iguais ou superiores a 16, indicando os valores mais altos a ocorrência de um maior número de sintomas. No sexo feminino, a sintomatologia depressiva era significativamente mais elevada (t= 2,145 p<0,05). A prevalência de sintomatologia depressiva era elevada, com níveis significativamente superiores nas estudantes.
- Prefácio de [Competência Emocional em Enfermeiros].Publication . Veiga-Branco, AugustaAbordagem reflexiva em torno das aprendizagens, seja dentro ou fora dos espaços institucionais formativos, para aceder às construções singulares dos sujeitos que constituem uma malha relacional e emocional dentro dos campos de trabalho.
- Consumo de psicofármacos pelos alunos do ensino superiorPublication . Correia, Teresa I.G.; Nunes, Margarida; Barros, Susana; Penas, SoraiaObjectivo: Identificar o consumo de algumas substâncias pelos alunos de um Instituto Politécnico do Norte. Metodologia: O presente estudo é transversal. Foram inquiridos 352 alunos das quatro escolas do Instituto Politécnico de Bragança. A informação foi recolhida através de um questionário. A recolha de dados foi elaborada por alunas do curso de Farmácia no mês de Março de 2010. Foi obtida autorização para aplicação do instrumento de colheita de dados. Depois de inserida e codificada a informação, os dados foram analisados com recurso ao programa SPSS®. Resultados: Os resultados mostram um consumo de psicofármacos por parte de 11,9% da população. Este consumo é maior nas mulheres, e na faixa etária dos 18-22 anos. Dos psicofármacos mais consumidos destacam-se as benzodiazepinas e os extractos naturais (valeriana). Dos resultados encontrados salienta-se a associação estatisticamente significativa do consumo de psicofármacos com o género, stress, álcool, diversas doenças e especificamente a doença neurológica. Principais Conclusões: O consumo de psicofármacos entre os jovens revela-se elevado tendo em conta a faixa etária da amostra. Apesar destes medicamentos serem de receita médica obrigatória, nem sempre se verifica a prescrição e os consumidores por vezes não têm a noção dos efeitos secundários que estes comportam.
- Gestão de emoções em senioresPublication . Veiga-Branco, AugustaTalvez a ver4dadeira solidão seja aquela em que nada pode ser compartilhado, em que não há nada além das memórias, em recipientes de difícil acesso... do medo de ficar louco... do sentimento de ser ninguém... e que até mesmo as memórias - pelo menos algumas - é necessário exorcisar. «...é que o futuro pode esgotar-se no ano que corre...» AB