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  • Conceções de educadores sobre a emergência da sustentabilidade desde a infância
    Publication . Ribeiro, Cristiana; Azevedo, Maria; Rodrigues, Maria José; Mesquita, Cristina
    O mundo atual enfrenta diversos desafios económicos, sociais e ambientais, dimensões refletidas no tão almejado desenvolvimento sustentável (DS). Partindo destas preocupações e com intuito de promover políticas e comportamentos que satisfaçam as necessidades das gerações atuais, garantindo que as necessidades das gerações futuras não serão comprometidas, a Organização das Nações Unidas definiu dezassete objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS). Conscientes do papel muito importante dos contextos educativos para o desenvolvimento pessoal e social das crianças e dos docentes, faz parte desses objetivos um conjunto de indicadores a serem explorados nos diferentes níveis de educação e de ensino. Incluído no projeto “OleaChain - Habilidades para sustentabilidade e inovação na cadeia de valor dos olivais tradicionais no Interior do Norte de Portugal” que, além de outras ações, prevê o desenvolvimento de atividade de ensino e aprendizagem. Nesse âmbito, este estudo tem como objetivo recolher e analisar conceções de educadores de infância sobre o uso e a importância da sustentabilidade em contexto de jardim de infância. Esta investigação, seguindo uma linha de natureza qualitativa, utiliza para a recolha de dados um questionário de questões abertas, construído no Microsoft Forms e distribuído por email. É constituído por uma secção destinada à identificação dos participantes (com seis questões de escolha múltipla e uma questão de resposta aberta) e outra secção referente às conceções e práticas de sustentabilidade (com duas questões de escala de Likert e três questões de resposta aberta). Faz uso da análise de conteúdo para a interpretação dos resultados. Os dados evidenciam referências dos educadores de infância a ideias e práticas preocupadas com a sustentabilidade, que se traduzem por comportamentos diários e propostas de experiências de ensino e aprendizagem na sala de atividades, mas nem sempre é visível a devida importância que atribuem à sustentabilidade alimentar.
  • A abordagem STEM em contexto educativo: conceções de educadores de infância
    Publication . Azevedo, Maria; Ribeiro, Cristiana; Pires, Manuel Vara; Mesquita, Cristina
    A investigação científica e as práticas em contexto de educação pré-escolar e do ensino do 1.º ciclo do ensino básico têm acompanhado o impacto da utilização de metodologias ativas e participativas no processo de ensino e aprendizagem e têm revelado a sua elevada eficácia no dia a dia de crianças e jovens. Nesta linha de pensamento, a abordagem STEM tem vindo a ganhar espaço e reconhecimento, num mundo cada vez mais científico e tecnológico, e a revelar-se uma a contribuição relevante para a educação da atualidade. Integrado no projeto “OleaChain - Habilidades para sustentabilidade e inovação na cadeia de valor dos olivais tradicionais no Interior do Norte de Portugal”, o presente estudo tem como objetivo principal recolher e analisar conceções dos educadores de infância de Portugal sobre o uso da abordagem STEM em contexto de jardim de infância. Caraterizado pela natureza qualitativa da investigação, o estudo faz uso de um questionário com questões abertas, construído no Microsoft Forms e distribuído por email, e é constituído por uma secção destinada à identificação dos participantes (com seis questões de escolha múltipla e uma questão de resposta aberta) e outra secção referente às conceções e práticas sobre STEM (com cinco questões de resposta aberta e uma de escolha). Para a análise de dados, recorreu-se à análise de conteúdo para a respetiva interpretação. Observa-se que os educadores de infância implicam, nas suas práticas, momentos de exploração de ciências, tecnologia, engenharia e matemática (práticas STEM), mas tendem a não relacionar essas explorações, de forma explícita, diretamente com a abordagem STEM, pelo que se torna essencial que projetos, como o “OleaChain”, sejam desenvolvidos nos contextos educativos e contribuam para práticas mais inovadoras e mais próximas do dia a dia das crianças e jovens.
  • A abordagem STEM em contexto educativo: conceções de educadores de infância
    Publication . Azevedo, Maria; Ribeiro, Cristiana; Pires, Manuel Vara; Mesquita, Cristina
    A investigação científica e as práticas em contexto de educação pré-escolar e do ensino do 1.º ciclo do ensino básico têm acompanhado o impacto da utilização de metodologias ativas e participativas no processo de ensino e aprendizagem e têm revelado a sua elevada eficácia no dia a dia de crianças e jovens. Nesta linha de pensamento, a abordagem STEM tem vindo a ganhar espaço e reconhecimento, num mundo cada vez mais científico e tecnológico, e a revelar-se uma a contribuição relevante para a educação da atualidade. Integrado no projeto 􏱇OleaChain - Habilidades para sustentabilidade e inovação na cadeia de valor dos olivais tradicionais no Interior do Norte de Portugal􏱈, o presente estudo tem como objetivo principal recolher e analisar conceções dos educadores de infância de Portugal sobre o uso da abordagem STEM em contexto de jardim de infância. Caraterizado pela natureza qualitativa da investigação, o estudo faz uso de um questionário com questões abertas, construído no Microsoft Forms e distribuído por email, e é constituído por uma secção destinada à identificação dos participantes (com seis questões de escolha múltipla e uma questão de resposta aberta) e outra secção referente às conceções e práticas sobre STEM (com cinco questões de resposta aberta e uma de escolha). Para a análise de dados, recorreu-se à análise de conteúdo para a respetiva interpretação. Observa-se que os educadores de infância implicam, nas suas práticas, momentos de exploração de ciências, tecnologia, engenharia e matemática (práticas STEM), mas tendem a não relacionar essas explorações, de forma explícita, diretamente com a abordagem STEM, pelo que se torna essencial que projetos, como o 􏱇OleaChain􏱈, sejam desenvolvidos nos contextos educativos e contribuam para práticas mais inovadoras e mais próximas do dia a dia das crianças e jovens.
  • As perceções das crianças sobre as novas rotinas geradas pelo COVID-19
    Publication . Mesquita, Cristina; Loureiro, Ana Cláudia; Ribeiro, Cristiana
    Alguns estudos têm revelado que a pandemia COVID-19 tem consequências devastadoras a curto, médio e longo prazo para as crianças e que se constitui como um fator inibidor dos seus direitos. Tem sido evidenciado, que pode ter graves efeitos a nível físico, emocional e psicológico nas crianças, especialmente em países que tomaram medidas de permanência em casa, obrigando ao confinamento das crianças, condicionando o seu contacto com as outras crianças e, em muitos casos com o ambiente natural. Este estudo pretende-se identificar as conceções que as crianças têm sobre o COVID-19 e a forma como têm vivenciado estes tempos de confinamento físico e a alteração da sua vida social. Para aceder às perceções das crianças, realizou-se um estudo de natureza qualitativa, utilizando a entrevista semiestruturada e o desenho livre como instrumentos de recolha de dados. Os participantes no estudo foram 135 crianças, com idades compreendidas entre os 3 e os 5 anos de idade, de jardins de infância da rede pública, rural e urbana. Todos os procedimentos éticos foram considerados, garantindo o anonimato, a confidencialidade e o consentimento informado das crianças, educadores e famílias ou instituição. As entrevistas às crianças foram registadas e, posteriormente, submetidas à análise de conteúdos da qual surgiram categorias que permitiram a análise dos discursos. Os resultados obtidos salientam que as crianças possuem a noção realista sobre o vírus e os seus efeitos na saúde das pessoas e das suas consequências para a sociedade. Reconhecem também que as medidas tomadas foram necessárias para controlar a disseminação da doença, mas expressam tristeza ao narrarem sobre a falta que sentiram de seus entes queridos, de seus colegas, de brincar fora de casa e de fazer comemorações.
  • Influência dos media nas escolhas alimentares dos alunos
    Publication . Ribeiro, Cristiana; Mesquita, Cristina
    A literatura especializada tem destacado a importância da escola na inibição de hábitos alimentares prejudiciais. Contudo, não parecem existir muitos estudos que analisem o contributo da ação dos professores na alteração das conceções e hábitos alimentares dos alunos e das suas famílias. Pelo tempo que os alunos passam em contexto escolar, é essencial que estes se constituam como ambientes promotores de reflexão, conscientizando-os, para que possam, no futuro, adotar estilos de vida e hábitos alimentares saudáveis. Neste enquadramento, a investigação teve como principal objetivo perceber qual a influência dos media nas escolhas alimentares dos alunos, desenvolvendo-se, posteriormente, estratégias educativas promotoras de hábitos de alimentação saudável. Este estudo realizou-se no decurso de um estágio com um grupo do 1.o ano do ensino básico, com alunos com idades compreendidas entre 6 e 7 anos. Face à natureza, ao desenvolvimento e às implicações da investigação realizada, o presente estudo inscreve-se numa perspetiva quantitativa e qualitativa no que se refere à recolha e à análise dos dados, realizadas a partir de um questionário destinado aos pais, de observações, notas de campo, efetuadas antes, no decurso e após o desenvolvimento das experiências de aprendizagem e, também, dos trabalhos produzidos pelos alunos. As experiências de aprendizagem integram-se numa linha quevaloriza o diálogo e a escuta ativa para apoiar o aluno a refletir sobre as questões relacionadas com o tema. Observa-se que tanto os alunos como as suas famílias são influenciados pela publicidade e pelas estratégias de marketing. Pela discussão e reflexão, estes alunos parecem ter tomado consciência dos efeitos da publicidade e da importância de refletir sobre o que é veiculado por esta via.
  • A igualdade de género na visão dos agentes educativos
    Publication . Ribeiro, Cristiana; Loureiro, Ana Cláudia; Mesquita, Cristina
    O constructo social da identidade de género tem vindo a ser alterado ao longo, sobretudo dos séculos XX e XXI, verificando-se, ainda, um enraizamento cultural, que leva à existência de desigualdades instituídas entre homens e mulheres. Neste sentido, é importante intervir nas diversas esferas da sociedade, tendo em vista a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres seja a nível social, político, económico, laboral, pessoal e familiar. Muitos dos valores que se incorporam na forma de estar em sociedade são transmitidos desde a infância por vários agentes educativos, sejam eles pais, educadores de infância e professores, ou outros, pelo que é necessário que estes tenham um conhecimento informado, livre de preconceitos e de estereótipos. Esta investigação teve como principal objetivo analisar a visão dos(as) educadores(as) de infância sobre esta temática, procurando analisar o que entendem por igualdade de género, como a vivenciam no seu quotidiano e nas suas práticas educativas. Trata-se de uma investigação interpretativa, sustentada numa revisão da literatura e que usa o questionário como técnica de recolha de dados, desenvolvido numa plataforma online e observando as normas éticas de respeito, confidencialidade, anonimato e consentimento informado dos inquiridos. Foi realizado um pré-teste do instrumento como forma de validar a sua fiabilidade. A análise quantitativa (dados sociodemográficos) e qualitativa (questões abertas e escala de Likert) foi realizada recorrendo à estatística descritiva e à análise interpretativa das respostas obtidas. Os dados que emergem da revisão da literatura salientam que os agentes educativos têm uma visão pouco reflexiva sobre o discurso que utilizam com as crianças, continuando a veicular estereótipos relativos às funções e papéis de homens e mulheres na sociedade e das crianças do sexo feminino e masculino. Os dados dos questionários revelam que ainda existem pessoas (ainda que possam não ser a maioria) com crenças estereotipadas em relação ao género e outras que não tem opinião formada sobre o tema.
  • Conceções de educadores sobre a emergência da sustentabilidade desde a infância
    Publication . Ribeiro, Cristiana; Azevedo, Maria; Rodrigues, Maria José; Mesquita, Cristina
    O mundo atual enfrenta diversos desafios económicos, sociais e ambientais, dimensões refletidas no tão almejado desenvolvimento sustentável (DS). Partindo destas preocupações e com intuito de promover políticas e comportamentos que satisfaçam as necessidades das gerações atuais, garantindo que as necessidades das gerações futuras não serão comprometidas, a Organização das Nações Unidas definiu dezassete objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS). Conscientes do papel muito importante dos contextos educativos para o desenvolvimento pessoal e social das crianças e dos docentes, faz parte desses objetivos um conjunto de indicadores a serem explorados nos diferentes níveis de educação e de ensino. Incluído no projeto “OleaChain - Habilidades para sustentabilidade e inovação na cadeia de valor dos olivais tradicionais no Interior do Norte de Portugal” que, além de outras ações, prevê o desenvolvimento de atividade de ensino e aprendizagem. Nesse âmbito, este estudo tem como objetivo recolher e analisar conceções de educadores de infância sobre o uso e a importância da sustentabilidade em contexto de jardim de infância. Esta investigação, seguindo uma linha de natureza qualitativa, utiliza para a recolha de dados um questionário de questões abertas, construído no Microsoft Forms e distribuído por email. É constituído por uma secção destinada à identificação dos participantes (com seis questões de escolha múltipla e uma questão de resposta aberta) e outra secção referente às conceções e práticas de sustentabilidade (com duas questões de escala de Likert e três questões de resposta aberta). Faz uso da análise de conteúdo para a interpretação dos resultados. Os dados evidenciam referências dos educadores de infância a ideias e práticas preocupadas com a sustentabilidade, que se traduzem por comportamentos diários e propostas de experiências de ensino e aprendizagem na sala de atividades, mas nem sempre é visível a devida importância que atribuem à sustentabilidade alimentar.