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  • Urban landscape irrigation requirements: the case study of Mirandela, Portugal
    Publication . Ribeiro, A.C.; Ferreiro, Gualter
    The technological development is leading to the emergence of modern equipment for the automation of irrigation systems, with especial relevance for landscape irrigation systems. Thus, the development of methodologies for irrigation requirements of landscape, that allowed an improvement of the utilization of those technologies and equipment, and consequently to an improvement in irrigation management, is very timely and opportune. In this study, water requirements for landscape irrigation in Mirandela city landscape were estimated. In order to evaluate the sprinkler irrigation systems performance, with the purpose applying an efficient irrigation management program, uniformity experiments were also conducted. The landscape water requirements were estimated with the combination of reference evapotranspiration (ETo) with the landscape coefficient (KL), parameterized from landscape characteristics. The landscape irrigation requirements were calculated based in soil water balance simulations. The results from uniformity experiments show a poor performance of irrigation systems in the majority of landscape hydrozones. The average value of low quarter uniformity distribution was just 25.9 % and uniformity coefficient 43.9 %. The poor performance is analyzed and measures to improve the irrigation performance are suggested such as equipment replacement and an efficient control of variables which influence the sprinkler flow. The total irrigation requirements variability of landscape hydrozones reflects the different type existing vegetation and the characteristics of the places and its environment.
  • DOUROZONE - Risco de ozono para a vinha duriense em clima atual e futuro
    Publication . Miranda, Ana Isabel; Rocha, Alfredo; Ribeiro, A.C.; Monteiro, Alexandra
    O ozono (O3) troposférico é um poluente atmosférico que pode danificar severamente a vegetação. É um poluente atmosférico secundário, i.e. não é emitido diretamente para atmosfera, mas formado através de reações fotoquímicas entre compostos precursores, sendo a sua produção favorecida em períodos de elevada temperatura e insolação (Seinfeld & Pandis, 2006). A vegetação é simultaneamente uma fonte de precursores e um consumidor de ozono. Emite precursores de ozono, como compostos orgânicos voláteis (COV), e remove ozono através da absorção pelos estomas, por deposição seca. Os efeitos fisiológicos da absorção de ozono pela vegetação manifestam-se através da redução da fotossíntese, aumento do envelhecimento ao nível celular e através de danos nos processos reprodutivos (Ainsworth et al., 2012), potenciando um aumento da suscetibilidade a doenças, uma diminuição do crescimento e da capacidade reprodutiva das plantas e a perda de biodiversidade. Os níveis elevados de ozono podem, pois, conduzir à perda de produtividade e qualidade dos campos agrícolas, e consequentemente, a perdas económicas (Avnery et al., 2011; Black et al., 2000; Feng et al., 2008). A resposta da planta ao ozono depende de vários fatores ambientais, tais como a temperatura, precipitação, concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera e disponibilidade de azoto (Ainsworth et al., 2012). Em condições meteorológicas muito quentes e secas, que proporcionam níveis elevados de ozono, o fluxo estomático é mínimo (Emberson et al., 2000). Ao estudar os efeitos do O3 na vegetação é necessário contemplar não só as concentrações de ozono, que determinam a exposição das culturas, mas também a deposição de ozono na vegetação, que condiciona a entrada do ozono via estomas (Pleijel et al., 2007). A produção de vinho em Portugal
  • Clima urbano de Bragança
    Publication . Gonçalves, Artur; Ribeiro, A.C.; Maia, Filipe; Feliciano, Manuel
    A cidade de Bragança localiza-se no extremo nordeste de Portugal continental, rodeada a norte pela Serra de Montesinho e a oeste pela Serra da Nogueira (Figura 1). A altimetria da cidade é marcada pela elevada complexidade, ocorrendo variações que podem atingir os duzentos metros numa distância reduzida. A cidade estende-se por aproximadamente 33 km2, com uma população de 23099 habitantes (INE, 2012), à qual se deve acrescentar uma população de estudantes de cerca de 5.000 pessoas. O espaço urbano é marcado pela diversidade de tipologias de construção que inclui bairros de edifícios plurifamiliares, que contrastam com amplos espaços de moradias unifamiliares. A atividade industrial é pouco representativa, pelo que a economia local se sustenta essencialmente pela presença de instituições de prestação de serviços, maioritariamente públicos.
  • Clima urbano de la ciudad de Bragança
    Publication . Gonçalves, Artur; Ribeiro, A.C.; Maia, Filipe; Feliciano, Manuel
    La ciudad de Bragança se sitúa en el extremo Nordeste de Portugal continental, ladeada a norte por la Sierra de Montesinho y a oeste por la Serra de la Nogueira (Figura 1). La altimetría de la ciudad se caracteriza por su elevada complexidad, con variaciones que pueden alcanzar los doscientos metros en una reducida distancia. Esta ciudad se extiende por aproximadamente 33 km2, con una población de 23099 habitantes (INE, 2012), a la cual se acrece una población de estudiantes de cerca de 5.000 personas. El espacio urbano se caracteriza por la diversidad de tipologías de construcción que incluye barrios de edificios plurifamiliares, que contrastan con amplios espacios de viviendas unifamiliares. La actividad industrial es poco representativa, por lo que la economía local se sostiene esencialmente por la presencia de instituciones de prestación de servicios, mayoritariamente públicos.
  • Biomassa e energia no Nordeste de Portugal
    Publication . Azevedo, João; Feliciano, Manuel; Tarelho, Luís A.C.; Lopes, Helena; Fonseca, Felícia; Nunes, Luís; Patrício, Maria Sameiro; Ribeiro, A.C.; Santos, Sónia A.P.; Pinto, M. Alice; Pinto, M.V.; Rocha, L.; Castro, João Paulo
    A conversão de biomassa lenhosa em energia térmica em Trás-­os-­Montes é uma prática corrente e relevante do ponto de vista florestal e energético. O aproveitamento desta fonte de energia é feito, contudo, com base em iniciativas individuais, não existindo nenhuma estratégia local, regional ou nacional para a utilização de biomassa para produção de energia de forma integrada, eficiente e sustentada. Com a execução de um projeto de investigação entre 2007 e 2010 (“Biomassa lenhosa para produção de energia: desenvolvimento de sistemas sustentáveis de fornecimento de bens e serviços de produção, regulação e conservação”, PTDC/AGR-­ CFL/64500/2006), foi possível iniciar um processo de análise da biomassa lenhosa como recurso energético a partir de uma série de perspetivas, nomeadamente a energética, a florestal e a ambiental, associadas à sua produção e uso. A este projeto acresce o trabalho desenvolvido no âmbito de uma candidatura ao Concurso “Green Campus-­ Desafio Eficiência Energética no Ensino Superior" apresentada em 2012 e trabalhos parciais conduzidos no IPB no âmbito de programas de mestrado. Neste trabalho apresentam-­se alguns resultados dos trabalhos que decorreram no CIMO/IPB desde 2007, com destaque para a definição de alternativas de aproveitamento de biomassa para produção de calor e eletricidade à escala dos edifícios públicos e de cidades pequenas e médias do distrito de Bragança. Apresentam-se também resultados da instalação de parcelas de culturas lenhosas de curta rotação (CLCR) em termos de sucesso, produtividade, diversidade da mesofauna e sequestração de carbono, entre outros. Finalmente debate-­‐se o papel de culturas de biomassa para energia e de florestas convencionais, semi-naturais ou plantadas, num contexto mais alargado de ordenamento florestal e energético da região e de desenvolvimento local e regional.
  • Efeito da aplicação de diferentes dotações de rega, num olival jovem de alta densidade, na composição em ácidos gordos e tocoferóis dos azeites
    Publication . Rodrigues, Nuno; Casal, Susana; Ribeiro, A.C.; Peres, Fátima; Almeida, Arlindo; Manzke, Gabriel; Bento, Albino; Pereira, J.A.
    Na região de Trás-os-Montes o olival, é na sua grande maioria, olival tradicional extensivo conduzido em condições de sequeiro. Contudo, nos últimos anos têm sido plantados alguns olivais de alta densidade com rega. Neste sentido, com o presente trabalho pretendeu-se avaliar a aplicação de três dotações de rega, nomeadamente 25, 75 e 100% de evapotranspiração, ao nível da composição em ácidos gordos e tocoferóis de azeites elementares de três cultivares, Arbequina, Cobrançosa e Negrinha de Freixo. O ensaio decorreu num olival jovem instalado na região de Mirandela e para cada dotação de rega e cultivar em estudo, foram seleccionados três grupos de três árvores onde foram colhidas as azeitonas e extraído o azeite. Nos azeites obtidos foi avaliada a composição em ácidos gordos por cromatografia gasosa com detetor de ionização em chama e o teor em tocoferóis, por cromatografia líquida de alta eficiência com detetor de fluorescência. Os resultados indicam uma composição relativa diferenciada, quer em ácidos gordos quer em tocoferóis, entre os azeites das três cultivares em estudo. O efeito da dotação de rega foi diferente entre cultivares, sendo na cv. Negrinha de Freixo onde mais se fez sentir, com um aumento de C16:0, C16:1, C18:2cc, e somatório de ácidos gordos saturados e ácidos gordos polinsaturados, e uma diminuição do ácido oleico (C18:1) e da soma dos ácidos gordos monoinsaturados. Na Cv. Arbequina apenas foram registados aumentos dos teores em C16:0, C16:1 e soma de ácidos gordos saturados, enquanto na Cv. Cobrançosa não foi observado qualquer efeito. No que respeita ao teor em tocoferóis, nas Cvs Cobrançosa e Arbequina as diferentes dotações de rega não influíram na sua composição, tendo os seus azeites valores na ordem dos 480 e dos 370 mg/kg de azeite enquanto na Cv. Negrinha de Freixo houve um incremento do teor destes compostos passando de 220 mg/kg, na menor dotação de rega, para 269mg/kg, na rega máxima.
  • Monitorização das populações de Anarsia lineatella Zeller e Grapholita molesta (Busck) em amendoais localizados em Trás-os-Montes (Portugal)
    Publication . Barreales, David; Santos, Sónia A.P.; Benhadi-Marín, Jacinto; Pereira, J.A.; Ribeiro, A.C.
    A amendoeira (Prunus dulcis Mill. ) é uma espécie cultivada na região de Trás-os-Montes onde o seu cultivo tem aumentado nos últimos anos. Entre os diferentes insetos que podem causar estragos na amendoeira apresentam-se os lepidópteros e o conhecimento da dinâmica das suas populações torna-se importante para se poderem tomar decisões no que respeita à prevenção e ao combate a estas pragas. O objetivo deste trabalho foi a monitorização das populações de Anarsia lineatella Zeller e Grapholita molesta (Busck) na localidade de Alfândega-da-Fé. A monitorização de A. Lineatella e G. molesta, foi feita em dois amendoais, um regado e outro de sequeiro. No amendoal regado, o principal cultivar foi Ferragnès e como polinizador Lauranne. No amendoal de sequeiro o cultivar principal foi Masbovera e Glorieta como polinizador. Em cada amendoal instalaram-se três armadilhas delta com feromona sexual para a captura de cada uma das pragas. Estas armadilhas permaneceram instaladas desde o início de abril até finais de novembro em dois anos consecutivos, 2015 e 2016. Semanalmente, realizou-se a identificação e contagem dos indivíduos capturados e as feromonas foram substituídas com uma periodicidade de cinco semanas. Para cada data foi calculada a média (± EP) da abundância de cada espécie. Nos dados obtidos durante os dois anos, não se verificaram diferenças significativas entre as populações de A. lineatella e G. molesta capturadas nas diferentes variedades de amendoeira, nem entre amendoal regado e de sequeiro. Os níveis populacionais mais elevados atingiram-se no mês de outubro, no caso de A. lineatella, e no mês de julho, no caso de G. molesta. nos dois anos de estudo. Destacam-se os picos médios de capturas mais elevados em 110 indivíduos para /\. lineatella no ano 2015 e 22 individuos de G. Molesta no ano 2016. Com estes resultados foi possível conhecer melhor a dinâmica populacional destas duas pragas que atacam a amendoeira para assim fazer recomendações a agricultores e técnicos sobre quais podem ser as melhores estratégias para prevenir os ataques destas pragas e quais podem ser os momentos ótimos para efetuar tratamentos fitossanitários.
  • Variation of almond yield, biometry, α-tocopherol levels, and antioxidant properties with nitrogen fertilization
    Publication . Aires, Alfredo; Morais, Maria Cristina; Barreales, David; Rodrigues, M.A.; Ribeiro, A.C.; Gonçalves, Berta C.C.; Silva, A.P.
    A two years’ experiment (2015–2016) was set in a factorial design in which the effect of two application forms of nitrogen (N) (soil and soil + foliar spray) in different doses (0, 25, 50, and 100 kg N ha-1) on almond (Prunus dulcis Mill. cv. “Masbovera”) was evaluated. Kernel yield, biometric properties, phytochemicals, and antioxidant activities were assessed. The results showed that almond kernel yield increases with an increment in N rate doses and was positively correlated with kernel weight and thickness, and negatively with fruit weight. The levels of α-tocopherol and total polyphenol content were higher with lower N doses (25 and 50 kg N ha–1). The antioxidant activities were positively correlated with polyphenol content. Based on our results, excessive N rates over 50 kg/ha depreciate the levels of α-tocopherol, total polyphenols, and antioxidant bioactivities of kernels. Practical applications Almond is an important nut (dry) fruit that contains high levels of α-tocopherol, moderate levels of polyphenols, and high antioxidant activities, all responsible for their claimed health-promoting properties. Almond trees are known by their alternate behavior in which kernel yield and levels of phytochemicals and other compounds are highly variable between years. This article studies the usage of a sustainable nitrogen fertilization program toward a reduction of their alternate behavior, preserving and promoting their antioxidant properties and their levels of phytochemicals, particularly α-tocopherol and polyphenols. Our findings may provide a useful guide for adequate nitrogen fertilization program toward a better almond kernel quality
  • Physiological and biochemical performance of almond trees under deficit irrigation
    Publication . Prgomet, Iva; Pascual-Seva, Núria; Morais, Maria Cristina; Aires, Alfredo; Barreales, David; Ribeiro, A.C.; Silva, A.P.; Barros, Ana I.R.N.A.; Gonçalves, Berta C.C.
    The almond tree is generally recognized as drought-tolerant, though it depends on water resources to achieve high yields. During the summer months of two consecutive years, several physiological and biochemical parameters were observed, to understand the almond tree’s seasonal sensitivity and behavior under different irrigation strategies based on crop evapotranspiration (ETc): T100 optimal water requirement regime (applying 100% ETc); T70 and T35 sustained deficit irrigation regimes (applying 70% and 35% ETc); T100-35 regulated deficit irrigation regime (reducing the application to 35% ETc during fruit filling stage); and T0 (rainfed). The total leaf chlorophyll and carotenoid reduction in T0 and T35 treatments was significant compared to T100-35. Leaf soluble proteins and total soluble sugar contents were significantly higher in non-irrigated trees compared to other treatments, while the starch content showed the opposite trend. Rainfed trees were under obvious water stress, displaying the lowest values for relative water content (RWC), stomatal conductance (gs), photosynthetic rate (A), and transpiration rate (E), and the highest for intrinsic water use efficiency (A/gs). Plant hormones (ABA and IAA) generally accumulated more in non-irrigated trees. The almond tree has been confirmed as a drought-tolerant species, and when water is scarce, reducing the water application to 35% ETc during fruit filling stage, results in no yield losses, and the plant status remains unstressed. However, to get the maximum crop potential, in years and areas where water is not restricted, full irrigation requirements have been shown to boost almond tree performance.