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  • Regional variation in incidence and mortality due to hypertension in Sao Tome and Principe
    Publication . Costa, J; Anes, Eugénia; Trovoada, M J; Teixeira, Cristina
    The analysis of incidence and mortality due to hypertension (HT) provides statistical data for addressing public health programs, particularly in low-income countries where poor health systems impose constraints to address non-communicable diseases (NCDs). This study aims to assess the geographic pattern of incidence and mortality due to HT in Sao Tome and Principe (STP). Methods This is a descriptive ecological study. Aggregated data on new cases of and deaths due to HT by gender, age-group and district (2022-2023) were extracted from the Health National Database (STP Ministry of Health). Age-standardized incidence and mortality rates (ASIR and ASMR) and respective 95% confidence interval (95%CI) were obtained. Mortality-to-incidence ratio (MIR) was computed by district (lower values indicate better quality of care). Comparison between districts was done through standardized incidence ratios (SIR) and respective p-value. Analyses were stratified by gender. Results ASIR and ASMR per 100,000 were, respectively, 1168.9 (95%CI:1103.3-1237.6) and 76.8 (95%CI:62.0-96.2) among men and 2460.6 (95%CI:2365.0-2559.0) and 99.7 (95%CI:81.4-121.6) among women. Incidence of HT was significantly higher than expected (p < 0.001) in Agua Grande, Caue and Lemba with SIR varying from 122.8% (Agua Grande) to 201.1% (Caue) in men and from 125.1% (Lemba) to 224.1% (Caue) in women. Instead, Mé-Zochi presented much lower incidence than expected for both, men (SIR=43.1%;p<0.001) and women (SIR=38.4%;p<0.001). Large differences between districts were observed in MIR, varying from 0% (Caue and Lobata) to 84% (Mé-Zochi) in men and from 0% (Lobata) to 57% (Mé-Zochi) in women. Conclusions According to our findings there is, not only, a high incidence rate of HT, but also regional variation in this rate, deserving particular attention from policy-makers. Regional variation in hypertension incidence could be partially explained by differences in the quality of healthcare services. Key messages • Awareness should be given to the high incidence of hypertension demanding preventive strategies in the field of public health. • Public health strategies should address the quality of care in regards to the prevention, diagnosis and monitoring of hypertension.
  • Procura de cuidados de saúde em jovens estudantes: cuidados de saúde primários
    Publication . Silva, Andreia Soraia Afonso Meireles; Anes, Eugénia; Sousa, Filomena; Teixeira, Cristina
    A fase da adolescência é uma fase de mudança, de novas experiências e de adoção de novos hábitos e comportamentos. Pelo que a procura de cuidados de saúde nesta fase é entendida como um determinante ou um comportamento positivo uma vez que contribui para a prevenção da doença e para a promoção de hábitos e estilos de vida saudáveis. Objetivo: O presente trabalho avaliar a procura de saúde em jovens estudante. Metodologia: Foi utilizado um questionário que avalia a procura dos cuidados de saúde ao qual foram associadas questões de caraterização. Resultados: A amostra é composta por 95 alunos do Curso de Licenciatura em Enfermagem, maioritariamente feminina (79%), com idades compreendidas entre os 17 e os 21 anos. Relativamente à procura de cuidados de saúde, a maior utilização recai sobre o Centro de Saúde (61,9%), a quase totalidade dos estudantes tem médico de família (93,9%) e identificam o seu enfermeiro (60,5%). Os motivos porque procuram os Centros de Saúde estão maioritariamente relacionados com consultas de rotina (46,2), contraceção (15,9) e doença aguda (12,5%). A medicina privada é utilizada por 38% dos estudantes e as medicinas alternativas 29,05%. Concussão: Verificar-se uma subutilização dos Cuidados de Saúde Primários, especialmente na vertente preventiva. Por outro lado, encontramos uma procura significativa da medicina privada e medicinas alternativas. Sendo os cuidados de Saúde primários os principais promotores da promoção da saúde e da prevenção da doença, é impreterível identificar os determinantes da procura destes cuidados.
  • Evolução temporal do suicídio na Península Ibérica: 1971- 2013
    Publication . Antão, Celeste; Teixeira, Cristina; Sousa, Filomena; Veiga-Branco, Augusta; Anes, Eugénia
    O suicídio é um problema de saúde pública, associado a muito sofrimento e milhares de mortes em todo mundo. Avaliar tendências da taxa de suicídio (TS) na Península Ibérica nas últimas quatro décadas. METODOLOGIA: Estudo descritivo de tendências. A TS anual foi obtida através da OCDE. Modelos de regressão segmentada estimaram a variação anual percentual (%VA) e respetivo intervalo de confiança a 95% (IC95%), estratificando por país e género. RESULTADOS: Em homens portugueses, a TS reduziu significativamente 1,3% ao ano (IC95%:-1,8;-0,7) para 1971-1993 e de 10,3% ao ano (IC95%:-16,0;-4,5) para 1993-1999 e, após tendência crescente (%VA=30,2;IC95%: -2,9;74,9) até 2002, reduziu significativamente (%VA=- 1,7:IC95%:-3,2;-0,2) atingindo 13,1/100.000 em 2013. Em homens espanhóis, houve aumento significativo de 14% ao ano (IC95%:0,5;29,3) para 1981-1984 e de 0,9% ao ano (IC95%:0,3;1,6) para 1984-1997, inverteu a tendência (%VA=-1,7;IC95%:-2,3;-1,2) entre 1997 e 2011, mostrando depois tendência crescente até 2013 quando atingiu 10,8/100.000. Nas mulheres portuguesas, houve aumento significativo de 2,8% ao ano (IC95%:1,1;4,5) até1984, reverteu a tendência (%VA=-5,7: IC95%:-7,0;-4,2) entre 1984 e 2000 e, após tendência crescente, houve decréscimo significativo (%VA=-3,5; IC95%:-5,9;-1,1) até 2013 quando atingiu 3,4/100.000. Em Espanha a TS em mulheres aumentou significativamente 7,7% ao ano (IC95%:5,5;9,8) para 1979-1987, reverteu até 1992 (%VA=-4,4; IC95%:-8,2;-0,4), após uma tendência crescente até 1996, diminuiu 2,1% ao ano (IC95%:-8,2; -0,4) para1996-2011, apresentando tendência crescente (%VA=13,2;IC95%:-0,29;28,5) para 2011-2013 quando atingiu 3,4/100.000. CONCLUSÃO: Em Portugal a TS observada nos últimos anos mostre uma tendência decrescente, este trabalho salienta a magnitude da problemática que não deve ser ignorada.
  • Gerir as emoções na gestão: o conflito
    Publication . Sousa, Filomena; Anes, Eugénia; Antão, Celeste; Teixeira, Cristina
    O descontrolo emocional e o conflito andam muitas vezes juntos. É inerente ao ser humano. Acredita-se que as relações de querer, poder e controlar constituem os principais determinantes do conflito. Atualmente o conflito é entendido como promotor de transformações organizacionais, exigindo especial atenção, reflexão, capacidade e competência da parte dos líderes das organizações. Independente do determinante do conflito, existem habilidades, características ou estratégias que podem desenvolver-se e ser utilizadas para promover uma eficiente gestão das emoções.
  • Tradução e adaptação cultural do cervical cancer literacy assessment tool – CCLAT
    Publication . Anes, Eugénia; Antão, Celeste; Gomes, Maria José; Teixeira, Cristina
    A literacia em saúde é fundamental na adesão de medidas preventivas/promotoras da saúde. A validação para a língua e cultura portuguesa de instrumentos que avaliem a literacia sobre cancro do colo do útero (CCU), é útil para posterior avaliação dos conhecimentos sobre este tópico em mulheres ao longo do seu ciclo de vida. Objetivo: Apresentar os resultados da tradução e adaptação cultural do instrumento de avaliação da literacia sobre CCU- Cervical Cancer Literacy Assessment Tool – CCLAT. Metodologia – O CCLAT original é um questionário em língua inglesa com 20 itens, de resposta dicotómica (verdadeiro/falso) e 4 itens de resposta múltipla (5 a 6 opções), agregados em três dimensões (Consciência, Conhecimento e Prevenção e controlo). De acordo com as guidelines internacionais, 78 fez-se a tradução e adaptação cultural considerando a equivalência conceptual, de itens e de semântica. Para este processo foram consultados dois painéis distintos: um grupo de peritos e um grupo de mulheres a quem se aplicou o teste piloto. Resultados: O questionário traduzido e adaptado foi bem aceite no teste piloto, considerado claro e de fácil preenchimento pelas participantes. No entanto, o desconhecimento sobre determinados itens invalidou algumas respostas, impedindo uma avaliação efetiva do nível de conhecimento destas participantes. Assim, os itens com resposta de escolha múltipla foram desagregados para criar novos itens de resposta verdadeiro/falso, resultando num total de 34 itens com três opções de resposta, “verdadeiro”, “falso” e “não sabe/não responde”. A validade de conteúdo foi garantida através dos resultados de ambos os painéis utilizados. Conclusão: O CCLAT revelou boas características para ser aplicado com o intuito de avaliar a literacia sobre CCU. No entanto, é necessário avaliar as suas caraterísticas psicométricas para ser utilizado na população portuguesa. Os resultados da sua aplicação permitirão programar estratégias específicas de acordo com as necessidades encontradas
  • Sífilis uma realidade antiga e um desafio atual
    Publication . Antão, Celeste; Teixeira, Cristina; Anes, Eugénia; Sousa, Filomena
    A sífilis causada pelo Treponema pallidum e transmitida por contato sexual, transfusão sanguínea e transplacentaria. A transmissão sexual, geralmente ocorre durante as fases primária, secundária ou início da latente; no entanto a transmissão pode ocorrer vários anos após a infeção materna. Apesar de existirem medidas profiláticas eficazes e opções terapêuticas relativamente baratas, como o uso do preservativo, cerca de 12 milhões de pessoas são infetadas anualmente (OMS,2016). O controle da doença tem como fundamento a triagem sorológica e o tratamento adequado de gestantes e parceiros (Campos et al ,2010). Material e métodos: Casos de sífilis registados em Portugal foram recolhidos no sistema de informação centralizado para doenças infeciosas (CISID) da Organização Mundial de Saúde (OMS). A incidência de sífilis precoce e congénita foi calculada (por 100.000 habitantes) para cada dois anos entre 2003 e 2013. A percentagem de variação bianual (%VB) e respetivo intervalo de confiança a 95% (IC95%) obtiveram-se através de regressão baseada nos procedimentos Cochran-Armitage. Resultados:A sífilis precoce variou entre 1.41 em 2003-2004 e 1.67 em 2011-2013, com %VB não significativo de 7.1% (IC95%: -7.8% a +24.4%). A incidência da sífilis congénita apresentou uma evolução decrescente e significativa variando entre 0.18 em 2003-2004 e 0.04 em 2011-2013 com %VB de -19.5% (IC95%: -33.6% a -2.9%). Conclusões: Face ao exposto e apesar das campanhas de divulgação de medidas profiláticas das infeções sexualmente transmissíveis em curso, torna-se necessário um reforço efetivo à população em geral. Apesar de a transmissão de mãe para filho estar em declínio, é necessário um esforço continuo na prevenção assim como a pertinente vigilância pré-natal.
  • Esperança de vida à nascença nos países da Europa do Sul
    Publication . Esteves, Miriam; Anes, Eugénia; Teixeira, Cristina
    A esperança de vida à nascença constitui um indicador de desenvolvimento económico e social de uma população. De acordo com o INE, a esperança de vida à nascença é entendida como o número médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver, mantendo-se as taxas de mortalidade por idades observadas no momento. Objetivo: Pretende-se analisar a esperança de vida à nascença para os cinco países da Europa do Sul - Grécia, Itália, Turquia, Espanha e Portugal e em relação com à média da Região Europeia. Material e Métodos: Os dados foram obtidos na base de dados da WHO (WHO Regional Office for Europe), para o período de tempo de 2000 a 2013. Foram filtrados os dados globais de esperança de vida à nascença, a esperança de vida à nascença para indivíduos do sexo masculino e, a esperança de vida à nascença para indivíduos do sexo feminino. Foram selecionados a Grécia, Itália, Portugal, Espanha, Turquia e a Região Europeia. A colheita foi efetuada em 2016. Resultados: Para todo os indicadores se situam acima da média da região europeia, com exceção da Turquia no período 2009-2011. Os valores mais elevados encontram-se para os três indicadores na Espanha e Itália. Relativamente a Portugal encontra-se numa posição média entre a Itália e a média da região europeia, constata-se no entanto, uma evolução favorável, que é mais visível para a esperança de vida à nascença para o sexo feminino. Verificamos que em todos os países, como para a região europeia, a esperança de vida à nascença é mais elevada para indivíduos do sexo feminino. Conclusão: Os valores destes indicadores encontram-se praticamente sempre acima da média da região europeia, este panorama pode ser consequência de vários fatores, nomeadamente os estilos de vida, questões biológicas e genéticas, o desenvolvimento económico-social, entre outros. É o sexo feminino aquele que apresenta melhores pontuações para este indicador, o que pode ser justificado pela existência de valores elevados de potenciais anos de vida perdidos antes dos 70 anos. Em Portugal, particularmente, perdem mais anos de vida em consequências de mortes por acidentes com veículos a motor, cirrose do fígado, doenças cerebrovasculares, e outras.
  • Estilos de vida na Europa do Sul: Portugal
    Publication . Guedes, Carla; Carneiro, Soraia; Suellen, Brito; Anes, Eugénia; Teixeira, Cristina
    As doenças infetocontagiosas têm cedido lugar às crónico-degenerativas, associadas ao comportamento das pessoas. Associados a este novo perfil epidemiológico estão as mudanças das condições socioeconômicas e dos estilos de vida. Objetivo: Pretende-se analisar indicadores relativos aos estilos de vida na Europa do Sul em relação com à média da Região Europeia. Material e Métodos: Os dados foram selecionados a partir da base da OMS (WHO Regional Office for Europe), relativamente aos seguintes indicadores: percentagem de fumadores diários na população, com idade superior a 15 anos; a percentagem da prevalência de pessoas com 18 anos ou mais com sobrepeso; o consumo de álcool puro, litro per capita, com idade superior a 15 anos; acidentes de trânsito envolvendo álcool por 100000; primeiras admissões para os centros de tratamento de drogas por 100000 e o número médio de calorias disponíveis por pessoa por dia (Kcal). Na Europa do Sul foram selecionados os países Itália, Portugal, Espanha, Turquia e Grécia, no espaço temporal de 2000-2015. A colheita de dados foi efetuada em 2016. Resultados: Verificamos que o país com uma percentagem mais acentuada de fumadores diários na população, é a Grécia, muito acima da média da Região Europeia. No indicador de prevalência de pessoas com 18 anos ou mais com sobrepeso, o país mais preocupante é a Turquia. O parâmetro de Consumo de álcool puro, litro per capita, com idade superior a 15 anos é encabeçado por Portugal e com uma percentagem superior à média Europeia. Nos Acidentes de trânsito envolvendo álcool por 100000 é a Turquia que se destaca no período 2000-2004. No indicador das Primeiras admissões para os centros de tratamento de drogas por 100000, encontramos Portugal seguido da Itália e Espanha acima da média Europeia. Por último verificamos que o número médio de calorias disponíveis por pessoas por dia (Kcal) em todos os países está acima da Região Europeia, à exceção de Espanha a partir de 2004. Conclusão: Através dos dados recolhidos para Europa do sul podemos concluir que Portugal lidera nos indicadores consumo de álcool e admissões para os centros de tratamento de drogas. Relativamente ao consumo de tabaco é líder a Grécia. A maior prevalência de sobrepeso é encontrada na Turquia. E no que respeita à disponibilidade de calorias encontramos valores mais baixos em Espanha. É necessário ter uma atenção espacial na análise destes indicadores devido à falta de dados em determinados períodos. No entanto estes resultados mostram a necessidade de efetivas medidas preventivas nestas áreas para cada país.
  • Sífilis uma realidade antiga e um desafio atual
    Publication . Antão, Celeste; Teixeira, Cristina; Anes, Eugénia; Sousa, Filomena
    A sífilis constitui um problema à escala mundial. A OMS reconhece que pesar de existirem medidas profiláticas eficazes e opções terapêuticas relativamente baratas, como o uso do preservativo, cerca de 12 milhões de pessoas são infetadas anualmente. Objetivo: Analisar a evolução da incidência de sífilis em Portugal, ao longo da última década. Metodologia: O número de casos de sífilis registados em Portugal foram recolhidos no sistema de informação centralizado para doenças infeciosas (CISID) da Organização Mundial de Saúde (OMS). Para cada dois anos entre 2003 e 2013 foram calculados os valores de incidência de sífilis precoce, tardia e congénita (por 100.000 habitantes). A percentagem de variação bianual (%VB) e respectivo intervalo de confiança a 95% (IC95%) obtiveram-se através de regressão baseada nos procedimentos Cochran-Armitage. Resultados: A sífilis precoce variou entre 1.41 em 2003-2004 e 1.67 em 2011-2013, com %VB não significativo de 7.1% (IC95%: -7.8% a +24.4%). A incidência da sífilis congénita apresentou uma evolução decrescente e significativa variando entre 0.18 em 2003-2004 e 0.04 em 2011-2013 com %VB de -19.5% (IC95%: -33.6% a -2.9%). Conclusão: Face ao exposto e apesar das campanhas de divulgação de medidas profiláticas das infeções sexualmente transmissíveis em curso, observa-se estagnação da incidência de sífilis precoce o que suscita particular atenção. No entanto, a incidência de sífilis congénita mostra evolução favorável demostrando a pertinência da vigilância pré-natal em que se tem investido em Portugal.
  • Gerir as emoções na gestão: o conflito
    Publication . Sousa, Filomena; Anes, Eugénia; Antão, Celeste; Teixeira, Cristina
    O descontrolo emocional e o conflito andam muitas vezes juntos. É inerente ao ser humano. Acredita-se que as relações de querer, poder e controlar constituem os principais determinantes do conflito. Atualmente o conflito é entendido como promotor de transformações organizacionais, exigindo especial atenção, reflexão, capacidade e competência da parte dos líderes das organizações. Independente do determinante do conflito, existem habilidades, características ou estratégias que podem desenvolver-se e ser utilizadas para promover uma eficiente gestão das emoções. Objetivo: Identificar características e estratégias de um líder emocionalmente inteligente na gestão do conflito. Metodologia: Este trabalho teve como base uma revisão sistemática. Foi feita pesquisa no motor de busca da WEB OF SCIENCE, em todas as bases de dados, utilizando como Key words, “management of emotions”, “management”, “leader” e “conflict”. Foram incluídos estudos publicados sem restrição temporal que abordam a líderança emocionalmente inteligente. Resultados: Das 25 publicações extraídas foram excluídos 4, por não se enquadrarem nos critérios de inclusão. Assim, os aspetos mais realçados são a comunicação (em 5 publicações), o tipo de liderança (em 4 publicações), a confiança e apoio (em 4 publicações), a flexibilidade e a tolerância (em 3 publicações), e a colaboração e cooperação (em 3 publicações). Conclusão: A gestão das emoções de forma inteligente determina o sucesso do desempenho pessoal e profissional. Um líder é um elemento dinâmico e determinante no sucesso de uma organização. Necessita ter habilidades para lidar com suas emoções e com as dos demais, influenciando e motivando o comportamento dos seguidores com o objetivo de alcançar finalidades ou metas organizacionais.