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  • EGID3: perceções dos estudantes sobre o processo de avaliação
    Publication . Seabra, Marcela; Barros, Paula Maria; Pires, Manuel Vara; Martins, Cristina
    O projeto “EGID3: ensino da geometria, investindo no diagnóstico, dificuldades e desafios” tem como um dos principais objetivos identificar perceções de estudantes sobre a Geometria e o seu ensino. A recolha de dados foi realizada através de questionários, recorrendo-se à análise de conteúdo para tratar os dados obtidos. O projeto foi desenvolvido na unidade curricular (UC) de Geometria, numa turma de futuros professores, e tem características de investigação sobre a própria prática profissional. Na fase de averiguação das perceções dos estudantes, verificou-se a indicação da Geometria como uma área da Matemática, incluindo o estudo de figuras, sólidos e formas geométricas, ângulos e polígonos. Na categoria Conteúdos e temas associados à Geometria verificou-se, igualmente, uma forte associação a sólidos geométricos, figuras geométricas e outros temas mais discrepantes. Sobre Estratégias/ metodologias de ensino os alunos apontaram para a importância da utilização de estratégias passíveis de aplicar em sala de aula, bem como aludiram a aulas práticas, realização de exercícios, aulas expositivas e associação de aulas expositivas com outras estratégias/metodologias de ensino. Sobre os Materiais/recursos a usar nas aulas de Geometria, os instrumentos de desenho e medição, modelos de figuras ou sólidos geométricos, recursos digitais, jogos e outros recursos fizeram parte das perceções dos estudantes. Quanto às dificuldades sentidas, às atividades do seu agrado e aos materiais/recursos utilizados nos ensinos básico e secundário, constatou-se que acompanham e intersetam, com clarividência, as perceções elencadas. Nesta comunicação, além da contextualização e fundamentação do estudo, pretendemos apresentar as perceções dos estudantes no respeitante ao processo de avaliação a seguir na UC, concretamente: Que avaliação é perspetivada pelos estudantes? Em momentos de avaliação, que questões consideram ser pertinentes? Destaca-se que testes sumativos, trabalho de grupo, trabalhos com ligação à prática futura e avaliação continua são algumas das perspetivas dos estudantes face a este processo de avaliação. As questões de escolha múltipla, resposta curta, com envolvimento de cálculos, práticas e teóricas surgem nas respostas dos estudantes. Estes resultados estão em sintonia com as Estratégias/metodologias de ensino e os Materiais/recursos a usar, sendo visível o foco numa perspetiva de avaliação das aprendizagens em detrimento da avaliação para as aprendizagens.
  • Projeto EGID3: ensino da Geometria, investindo no diagnóstico, dificuldades e desafios
    Publication . Seabra, Marcela; Barros, Paula Maria; Pires, Manuel Vara; Martins, Cristina
    Neste artigo pretendemos apresentar e fundamentar as principais linhas orientadoras do projeto de investigação – EGID3: ensino da Geometria, investindo no diagnóstico, dificuldades e desafios. O diagnóstico das dificuldades dos estudantes, a valorização de um ensino do tipo exploratório, a averiguação dos raciocínios e das suas aprendizagens em Geometria são os aspetos centrais da sua ideação. As perspectivas dos alunos sobre a Geometria e os seu ensino, bem como o diagnóstico das dificuldades apresentam-se como fundamentais para a planificação e desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem. A valorização do ensino do tipo exploratório prevê que os estudantes sejam chamados a desempenhar um papel ativo na interpretação das questões propostas, na representação da informação dada, na conceção e concretização de estratégias de resolução, na apresentação e justificação dos seus raciocínios. Neste, as tarefas matemáticas surgem com o intuito de conduzir os estudantes a construir ou aprofundar a compreensão de conceitos, representações, procedimentos e ideias ligadas à Geometria. Desta feita, os objetivos desta investigação, iniciada em fevereiro de 2019, são: (i) averiguar as perceções de alunos face à disciplina de Geometria e ao seu ensino; (ii) verificar o contributo das práticas de avaliação de diagnóstico para a aprendizagem da Geometria; e (iii) verificar o contributo da utilização de um ensino do tipo exploratório, envolvendo a diversificação de tarefas matemáticas. Encaramos este trabalho com características de investigação sobre a própria prática profissional, de natureza reflexiva e colaborativa. Tem como participantes a professora e os alunos de uma turma da Licenciatura em Educação Básica no contexto da unidade curricular de Geometria. A recolha de dados é efetuada com recurso a questionários, observação participante e produções dos estudantes. A análise dos dados é focada na análise de conteúdo, de acordo com categorias definidas a priori e aprimoradas durante o desenvolvimento do estudo.
  • “No país dos ângulos”: ensino exploratório e avaliação formativa em geometria
    Publication . Martins, Cristina; Barros, Paula Maria; Pires, Manuel Vara; Seabra, Marcela
    “EGID3: ensino da Geometria, investindo no diagnóstico, dificuldades e desafios” é um projeto de abordagem qualitativa, para o estudo e análise sobre a prática profissional, de natureza reflexiva e colaborativa, em desenvolvimento na unidade curricular (UC) Geometria, da Licenciatura em Educação Básica. Nesta UC privilegia-se um ensino exploratório articulado com uma avaliação de cariz formativo. Num ensino exploratório os estudantes são encorajados a trabalhar em conjunto com os colegas, fazem-se discussões alargadas com toda a turma e sistematizam-se conhecimentos. Já a avaliação formativa adota como principal objetivo a regulação do processo de ensino e aprendizagem, em que o feedback assume um papel fundamental. Tendo em vista estes preceitos, nesta comunicação ropomos-nos apresentar e discutir a realização, em aula, de uma tarefa constituída por duas questões. A primeira solicitou a análise das respostas dos próprios estudantes à questão “Como explicarias a um colega o que é um ângulo?”. Perante o elencar das respostas dos colegas (e.g., É o encontro de duas semirretas num ponto chamado vértice; São duas linhas que têm o mesmo ponto em comum) registadas num momento prévio de diagnóstico, os estudantes foram convidados a categorizar (e justificar) as respostas. Posteriormente, com a moderação da professora, fundamentaram a que consideravam mais adequada e sistematizaram o conhecimento requerido. Numa segunda questão, foram convidados a dar seguimento a uma história intitulada No país dos ângulos, que tinha o ângulo obtuso e os seus “conterrâneos” como personagens e se apresentavam de uma forma curiosa e desafiante: A1 – Olá, eu sou um ângulo obtuso; A2 – Engraçado! Então tu e eu somos ângulos suplementares; A1 – Ah, sim?! E porquê?. A resolução da tarefa foi alvo de feedback escrito por parte da professora e posterior aperfeiçoamento por parte dos alunos. A recolha de dados centrou-se nas produções dos estudantes e a respetiva análise na sua interpretação, com recurso à categorização das respostas, destacando-se, na primeira questão, a utilização de terminologia adequada, o foco na compreensão do conceito e ideias distanciadas do conceito, e, na segunda, a clarificação e profundidade dos conceitos geométricos, a criatividade e a clareza de linguagem. Os resultados evidenciam, essencialmente, que os tópicos abordados foram clarificados pelos estudantes e que as suas capacidades comunicativas foram aprofundadas.
  • EGID3: conceções dos estudantes sobre o processo de avaliação
    Publication . Seabra, Marcela; Barros, Paula Maria; Pires, Manuel Vara; Martins, Cristina
    O projeto “EGID3: ensino da geometria, investindo no diagnóstico, dificuldades e desafios” tem como um dos principais objetivos identificar conceções de estudantes sobre a Geometria e o seu ensino. A recolha de dados foi realizada através de questionários, recorrendo-se à análise de conteúdo para tratar os dados obtidos. O projeto foi desenvolvido na unidade curricular (UC) de Geometria, numa turma de futuros professores, e tem características de investigação sobre a própria prática profissional. Na fase de averiguação das conceções, verificou-se que, sobre estratégias/metodologias de ensino, os estudantes apontaram a importância da utilização de estratégias passíveis de aplicar em sala de aula, bem como aludiram a aulas práticas, realização de exercícios, aulas expositivas e associação de aulas expositivas com outras estratégias/metodologias de ensino. Neste artigo, além da contextualização e fundamentação do estudo, pretendemos apresentar as conceções dos estudantes no respeitante ao processo de avaliação a seguir na UC, concretamente: Que avaliação é perspetivada pelos estudantes? Em momentos de avaliação, que questões consideram ser pertinentes?, em articulação com as conceções sobre estratégias/metodologias de ensino que serão também explicitadas. Destaca-se que testes sumativos, trabalho de grupo, trabalhos com ligação à prática futura e avaliação contínua são algumas das perspetivas dos estudantes face a este processo de avaliação. As questões de escolha múltipla, resposta curta, com envolvimento de cálculos, práticas e teóricas surgem nas respostas dos estudantes. Estes resultados estão em sintonia com as estratégias/metodologias de ensino, sendo visível o foco numa perspetiva de avaliação das aprendizagens em detrimento da avaliação para as aprendizagens
  • EGID3: Perceções sobre Geometria e o seu ensino
    Publication . Seabra, Marcela; Barros, Paula Maria; Pires, Manuel Vara; Martins, Cristina
    O projeto de investigação EGID3 – ensino da Geometria, investindo no diagnóstico, dificuldades e desafios – tem como contexto a unidade curricular de Geometria da Licenciatura em Educação Básica de uma instituição do ensino superior portuguesa. Numa primeira etapa, averiguaram-se as perceções dos estudantes face à Geometria e ao seu ensino, dando-se nas etapas posteriores importância ao diagnóstico das dificuldades dos estudantes, à valorização de um ensino do tipo exploratório e ao papel das tarefas matemáticas na condução da prática letiva. Esta comunicação reporta-se apenas à primeira etapa e pretende aprofundar o estudo em desenvolvimento, cruzando os resultados relativos às perceções dos estudantes sobre o significado atribuído à Geometria e às estratégias que consideram ser as adequadas no processo de ensino-aprendizagem da unidade curricular em causa, com as perceções manifestadas face ao experienciado nos ensino básico e secundário: dificuldades sentidas, atividades que recordam com agrado e recursos utilizados. Os participantes no projeto são a professora (primeira autora deste texto) e os estudantes de uma turma, tendo a recolha de dados, para a etapa aqui abordada, recorrido a um questionário. A análise dos dados focou-se na análise de conteúdo das respostas dos estudantes a este questionário. Considerando as referências ao ensino não superior, é possível destacar: (i) a realização de cálculos sobressai nas dificuldades sentidas no estudo da Geometria ; (ii) o trabalho com sólidos geométricos é enfatizado na identificação de estratégias de maior agrado; e (iii) a régua, o esquadro e o compasso são referidos como os recursos mais utilizados.
  • Diagnóstico, dificuldades e desafios: um projeto no ensino da geometria
    Publication . Seabra, Marcela; Martins, Cristina; Barros, Paula Maria; Pires, Manuel Vara
    A comunicação pretende apresentar e discutir o projeto “EGID3: ensino da geometria, investindo no diagnóstico, dificuldades e desafios” que estamos a desenvolver na unidade curricular de Geometria, numa turma de futuros professores. Reconhecemos que as perspectivas que os alunos têm sobre a geometria e o seu ensino, a par do diagnóstico das dificuldades que podem sentir, devem constituir preocupações na planificação e no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem. Por isso, pretendemos identificar perceções de alunos sobre a geometria e o seu ensino, bem como analisar o contributo quer de um ensino do tipo exploratório, apelando à diversificação de tarefas, quer de práticas de avaliação de diagnóstico para a aprendizagem da geometria. O estudo apresenta características de investigação sobre a própria prática profissional, de natureza reflexiva e colaborativa, e tem como participantes a professora e os alunos da turma. A recolha de dados recorre a questionários, observação participante e produções dos alunos. A sua análise foca-se na análise de conteúdo, com categorias definidas a priori mas aperfeiçoadas no desenvolvimento do estudo.
  • Projeto EDIG3: saberes prévios dos alunos em geometria
    Publication . Martins, Cristina; Barros, Paula Maria; Pires, Manuel Vara; Seabra, Marcela
    O projeto “EGID3: ensino da geometria, investindo no diagnóstico, dificuldades e desafios” foi desenvolvido no contexto da unidade curricular de Geometria da Licenciatura em Educação Básica de uma instituição de ensino superior portuguesa e teve como aspetos centrais a averiguação das perceções dos estudantes sobre a Geometria e o seu ensino, o diagnóstico das suas dificuldades em conceitos geométricos específicos, a valorização de um ensino do tipo exploratório, a análise dos raciocínios utilizados na resolução das tarefas e a averiguação das aprendizagens dos estudantes em geometria. Este texto é dedicado aos seus conhecimentos prévios em conceitos geométricos específicos, nomeadamente os relacionados com tipos de quadriláteros, tipos de triângulos e (im)possibilidade de construção de um triângulo. Para o efeito, a recolha de dados realizou-se com base num questionário constituído por questões de natureza aberta, envolvendo conceitos e procedimentos geométricos que os estudantes abordaram ao longo da sua educação básica e que, como futuros professores, irão trabalhar com os seus alunos. A análise de conteúdo às respostas dadas revelou que os estudantes trazem alguma recordação da classificação de triângulos quanto à amplitude dos ângulos e quanto ao comprimento dos lados, mas adiantam poucas justificações. Além disso, associam a possibilidade de construção de um triângulo esencialmente à existência de três lados. Sobre a identificação de quadriláteros os estudantes nomeiam alguns deles, mas não explicitam as suas características.
  • Projeto EGID3: perceções dos estudantes sobre a Geometria e o seu ensino
    Publication . Seabra, Marcela; Barros, Paula Maria; Pires, Manuel Vara; Martins, Cristina
    O projeto de investigação – EGID3: ensino da Geometria, investindo no diagnóstico, dificuldades e desafios surge do interesse comum dos investigadores nas práticas letivas dos professores e, particularmente, no ensino superior. O contexto de realização deste é a unidade curricular de Geometria da Licenciatura em Educação Básica. Este trabalho apresenta características de investigação sobre a própria prática profissional, com uma natureza reflexiva e colaborativa. É nosso entendimento que o envolvimento do professor na investigação o ajuda a lidar com as situações decorrentes da sua prática letiva que por vezes surgem de forma imprevista. Simultaneamente, este envolvimento, propicia-lhe a construção do seu conhecimento profissional. Além da importância atribuída ao diagnóstico das dificuldades dos estudantes, à valorização do ensino do tipo exploratório e ao papel das tarefas matemáticas na condução da prática letiva, numa primeira etapa, deste projeto, averiguámos as perceções do estudante face à Geometria e o seu ensino. Estas perceções poderão ter implicações na forma como os estudantes interpretam os conteúdos em estudo e no modo como futuramente os irão trabalhar na sua prática enquanto professores. Assim, nesta comunicação pretendemos aprofundar a análise realizada numa divulgação anterior, cruzando os resultados relativos às perceções dos estudantes sobre o significado atribuído à Geometria e às estratégias que consideram ser as adequadas no processo de ensino e aprendizagem da unidade curricular em causa, com as perceções manifestadas face ao experienciado nos ensino básico e secundário: atividades que recordam com agrado, dificuldades sentidas e recursos utilizados. Os participantes neste projeto são, pois, a professora e os estudantes de uma turma. A recolha de dados, no caso concreto da etapa aqui exposta, foi efetuada com recurso a questionários. A análise dos dados focou-se na análise de conteúdo das respostas dos estudantes ao questionário inicial. É possível destacar: (i) o conceito de geometria é significativamente associado a “figuras geométricas” ou simplesmente “figuras”; (ii) o recurso a “aulas práticas” destaca-se nas sugestões de estratégias no ensino da Geometria, se bem que com idêntica eloquência é também referido “aulas expositivas”; (iii) acerca das dificuldades sentidas no ensino básico e secundário no estudo da geometria sobressai a realização de cálculos (por exemplo, o cálculo dos ângulos); (iv) o trabalho com sólidos geométricos é enfatizado na identificação de estratégias de maior agrado nos níveis de ensino anteriores; e (v) a régua, o esquadro e o compasso são identificados como os recursos mais utilizados anteriormente.