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  • Pinheiro manso (Pinus pinea L.): uma espécie com potencial para a Terra Quente Transmontana
    Publication . Porrua, Douglas; Nunes, Luís; Dias, Cremildo; Cortez, José Paulo; Patrício, Maria Sameiro
    O pinheiro manso (Pinus pinea L.) tem vindo a assumir cada vez mais importância em Portugal constituindo a base de uma fileira produtiva com elevado valor acrescentado. As áreas arborizadas com esta espécie sofreram um aumento de 12 % entre os Inventários IFN5 e IFN6, potenciado pelo elevado valor de mercado do pinhão. Embora a distribuição da espécie se concentre maioritariamente no Sul ela apresenta também potencial para outras zonas, nomeadamente a Terra Quente Transmontana (TQT), sendo recomendada pela Carta Ecológica para esta região. Os mais de 150 ha arborizados com pinheiro manso na TQT que resultaram, em parte, dos vários Quadros Comunitários de Apoio, justificam a necessidade de implementar estudos de caracterização da cultura para poder aplicar uma gestão adequada e maximizar a sua produtividade em sistema multifuncional. Os povoamentos existentes na região são relativamente jovens e, foram instalados com elevada densidade para lenho/fruto estando a ser reconvertidos para a produção de pinha através da aplicação de desbastes após 20 anos. O objetivo deste trabalho consiste em avaliar o potencial da espécie em sistema multifuncional na TQT e aumentar o acesso à informação para a divulgação da cultura na região. Para tal avaliou-se a produção em volume, biomassa e carbono, bem como a produção de pinha e pinhão e outros produtos complementares da exploração como os cogumelos. A pesquisa foi realizada numa área de 40ha de pinheiro manso (41°31’27.30” N, 7°15’58.39”W), com cerca de 25 anos, no âmbito do projeto PDR2020 GO_FTA+siv. Neste trabalho foram consideradas 5 parcelas permanentes de monitorização de 2500m² cada, instaladas no inverno 2018/19 e dados de Inventário Florestal realizado no repouso vegetativo 2019/20. Foi aplicada uma amostragem aleatória na totalidade do povoamento tendo sido selecionadas 20 parcelas de 500m². Efetuou-se a caracterização dendrométrica do povoamento e procedeu-se à quantificação dos demais produtos (volume de madeira, biomassa, armazenamento de C, pinhas, pinhões e cogumelos). A produção de pinha foi quantificada com base na contagem do número de pinhas/árv. dentro da parcela tendo sido recolhidas 4 pinhas/árv. para análise laboratorial. As pinhas/pinhões foram avaliadas em peso, características biométricas e sanidade. Os cogumelos foram avaliados periodicamente em 3 transetos de 50m2 por parcela de monitorização (2 não desbastadas e 3 desbastadas). Foi quantificado o número e peso verde de cada espécie. Os resultados mostraram que a produção média em volume de madeira dos povoamentos foi de 50,66 m³ha-1, sem desbaste, e 24,28 m³ha-1, com desbaste. O armazenamento total de carbono nas árvores foi em média 30,62 t Cha-1, sem desbaste, e 15,61 t Cha-1, com desbaste. O peso médio verde das pinhas na safra 2018/19 foi de 277,71g, e a taxa de perfuração por inseto de 2,53%; na safra de 2019/20, foi de 237,32g, e 2,45%, respetivamente. Em média foram necessárias 3,6 pinhas para obter 1 kg de pinha. O rendimento em miolo de pinhão foi de 2,21%, na safra 2018/19, e 2,09% na safra 2019/20. Foram observadas cinco espécies de cogumelos comestíveis: Lactarius deliciosus, Russula cyanoxantha, Cantharellus lutescens, Tricholoma sp. e Suillus granulatus. Os resultados demonstram que a produção de pinha, nesta fase, ainda não se encontra maximizada devido ao desbaste recente (> 600 árv.ha-1 para 169 árv.ha-1, em média). Contudo, o potencial de produção da cultura mostra-se muito promissor principalmente quando se considera uma gestão multifuncional.
  • Morfologia e composição nutricional do pinhão na Terra Quente Transmontana: comparação com outras origens
    Publication . Ramalhosa, Elsa; Porrua, Douglas; Morais, Jorge Sá; Cabral, David; Nunes, Luís; Dias, Cremildo; Patrício, Maria Sameiro
    O pinhão mediterrâneo, semente do pinheiro manso (Pinus pinea L.), é um dos frutos de casca rija mais valorizados no mundo. Em Portugal as áreas arborizadas com esta espécie sofreram um aumento de 12 % entre os Inventários IFN5 e IFN6, potenciado pelo elevado valor de mercado do pinhão. Apesar da produção de pinhão se concentrar maioritariamente a Sul do Tejo ela estende-se a todo o país. Embora seja uma espécie adaptada a climas mediterrânicos, recomendada pela carta ecológica de Pina Manique e Albuquerque para a Terra Quente Transmontana (TQT), somente nas últimas décadas se instalaram na região povoamentos com alguma escala que resultaram, em parte, dos vários Quadros Comunitários de Apoio. Atualmente, a área ocupada por esta espécie na TQT é superior a 150 ha. Os povoamentos foram instalados bastante densos com o objetivo lenho/pinhão, sem recurso a enxertia. Muitos destes povoamentos estão a ser reconvertidos para a produção de pinha após 20 anos, encontrando-se na fase de arranque da produção. Por este facto, é fundamental avaliar a qualidade do pinhão produzido na região uma vez que os estudos existentes nesta matéria não englobam esta origem. O objetivo deste trabalho consiste em avaliar as características morfométricas do pinhão branco produzido na safra 2019/20 na TQT e a sua caracterização química e compará-lo com outras origens. As pinhas foram colhidas numa área de 40 ha de pinheiro manso com cerca de 25 anos, localizado no território entre Suçães e Lilela (limite dos Concelhos Mirandela/Valpaços), no inverno 2019/20, no âmbito do projeto PDR2020 GO_FTA+siv. Foi aplicada uma amostragem aleatória na totalidade do povoamento tendo sido selecionadas 20 parcelas de 500m² e recolhidas 4 pinhas/árvore para análise laboratorial. As pinhas foram secas em estufa a 40ºC para retirar os pinhões. Em média foram necessárias cerca de 3,6 pinhas para obter 1 kg de pinha. O rendimento em miolo de pinhão foi de 2,1%. Os pinhões foram quebrados manualmente, pinha a pinha, para obtenção do miolo. Dos pinhões obtidos retiraram-se 3 amostras compósitas aleatórias para análise físicoquímica. Ao avaliar os parâmetros de cor pelo Sistema CIELab obtiveram-se valores médios de luminosidade (L*) iguais a 72,4±2,9; do parâmetro a* de 2,3±0,3; e do parâmetro b* de 20,9±0,4, mostrando a predominância da cor amarela. Relativamente ao croma ou intensidade de cor (C*) e à tonalidade (h), os valores médios obtidos foram de 21,0±0,4 e 83,8±0,8, respetivamente. A análise centesimal dos pinhões mostrou a seguinte composição: água 4,1±0,4%, cinzas 5,05±0,03% e gordura 51,1±0,2%, tendo sido estimado um valor de proteína + hidratos de carbono de aproximadamente 39,8%, correspondendo a um valor energético de 619 kcal/100 g. Os ácidos oleico (C18:1n9c) e linoleico (C18:2n6c) foram os ácidos gordos insaturados maioritários (35,6±0,2 e 50,6±0,3%, respetivamente), representando mais de 85% dos ácidos gordos totais. De entre os ácidos gordos saturados, destacou-se o ácido palmítico (C16:0) (6,5±0,2%). De entre os minerais, o potássio e o magnésio foram os maioritários (1110±32 e 514±23 mg/100 g parte edível). O manganês, ferro, cálcio, zinco e cobre também foram detetados em quantidades significativas. Estes resultados são semelhantes a valores publicados para sementes do Pinus pinea colhidas em outras zonas de Portugal e no estrangeiro.
  • Avaliação do potencial de produção de plantações de Castanea sativa Mill. instaladas ao abrigo do regulamento (CEE) 2080/92 na região de Bragança
    Publication . Dias, Cremildo; Porrua, Douglas; Pando, Carlos; Nunes, Luís; Patrício, Maria Sameiro
    Ao abrigo do Regulamento (CEE) nº 2080/92 do Conselho, de 30 de Junho de 1992, que institui um regime comunitário de ajudas às medidas florestais na agricultura, foram instaladas diversas plantações de castanheiro para madeira de qualidade. É de realçar que o castanheiro foi a folhosa mais utilizada nas arborizações em Trás-os- Montes. Atualmente a espécie encontra-se em franca expansão, sobretudo em sistema agroflorestal. Considerando a notória adaptabilidade da espécie às condições edafoclimáticas do nordeste de Portugal, importa, pois, avaliar o estado destas plantações e o seu potencial de produção agora com idades entre os 20-25 anos. Para tal recorre-se aos dados que resultaram da monitorização ao longo do tempo de parcelas permanentes representativas do estado das plantações existentes. Embora algumas plantações estejam localizadas em boas classes de qualidade com potencial de produção elevado, constata-se que o diâmetro médio fica abaixo do esperado devido à falta de silvicultura adequada, nomeadamente a aplicação de desbastes para regulação da competição no entorno das melhores árvores e cortes de formação e desramas para fomentar a qualidade individual dos fustes das árvores de futuro. Neste trabalho faz-se uma análise da produtividade atual das plantações e compara-se com a estimativa do seu potencial dado por modelos e tabelas de produção para a espécie. Avalia-se a implicação da gestão efetuada no potencial de produção para madeira de qualidade nesta região.
  • Caracterização da produtividade do pinhão da espécie pinheiro manso (Pinus pinea L.) na região de Mirandela.
    Publication . Porrua, Douglas; Dias, Cremildo; Patrício, Maria Sameiro
    As áreas arborizadas com pinheiro manso (Pinus pinea L.) tem aumentado nos últimos anos devido ao rendimento do pinhão sendo necessário realizar estudos de caracterização da cultura para poder aplicar uma gestão adequada e maximizar a sua produtividade. Neste trabalho pretende-se cacterizar a produção de pinhão desta nova cultura na região de Mirandela. O trabalho foi realizado numa área de pinheiro manso com 40 hectares e cerca de 20 anos de idade. Foram colhidas aleatoriamente 37 pinhas pertencentes a 18 árvores. As pinhas foram avaliadas em termos de peso, dimensão e sanidade. Após a secagem das pinhas em estufa a 40°C, efetuou-se a contagem do número de pinhões por pinha. De cada pinha foi retirada uma amostra de 12 pinhões de forma aleatória para avaliar a sua sanidade e peso com e sem casca. Os resultados apontam para um número médio de 79 pinhões por pinha com 48% de viabilidade e uma taxa de ataque atribuída ao Leptoglossus occidentalis de cerca de 3%. Avaliou-se também o peso de 100 pinhões com casca e sem casca tendo-se obtido um aproveitamento em polpa de 27%. Em média são necessário 173 pinhões para obter 100g de pinhões sem casca e 620 pinhões para obter 100g de pinhão descascado. Assim, serão necessárias aproximadamente 16 pinhas para se obter 100g de pinhão descascado. Na região 1 kg de pinha corresponde a cerca de 3,6 pinhas o que está dentro dos valores referidos como padrão para a região Sul. Esta primeira análise de produtividade na região é bastante promissora para a expansão da cultura desta espécie na Terra Quente Transmontana.
  • Caracterização da produtividade do pinhão da espécie pinheiro manso (Pinus pinea L.) na região de Mirandela
    Publication . Porrua, Douglas; Dias, Cremildo; Patrício, Maria Sameiro
    O pinheiro manso (Pinus pinea L.) é talvez a mais prometedora das espécies florestais em Portugal, com o incremento da área arborizada de 54% desde 2005, em parte suportada pelos vários Quadros Comunitários de Apoio à arborização. A espécie tem potencial de produção na Terra Quente Transmontana onde é recomendada a sua instalação pela Carta Ecológica de Pina Manique e Albuquerque. O aumento das áreas arborizadas com pinheiro manso nos últimos anos deve-se, em grande parte, ao rendimento do pinhão. Assim, torna-se necessário realizar estudos de caracterização da cultura na região de Mirandela para poder avaliar o seu potencial e aplicar uma gestão adequada com vista à maximização da sua produtividade. Caracteriza-se a produção de pinhão desta nova cultura na região de Mirandela.
  • Pinheiro manso (Pinus pinea L.): uma espécie com potencial para a Terra Quente Transmontana
    Publication . Porrua, Douglas; Nunes, Luís; Dias, Cremildo; Cortez, José Paulo; Patrício, Maria Sameiro
    O pinheiro manso (Pinus pinea L.) tem vindo a assumir cada vez mais importância em Portugal constituindo a base de uma fileira produtiva com elevado valor acrescentado. As áreas arborizadas com esta espécie sofreram um aumento de 12 % entre os Inventários IFN5 e IFN6, potenciado pelo elevado valor de mercado do pinhão. Embora a distribuição da espécie se concentre maioritariamente no Sul ela apresenta também potencial para outras zonas, nomeadamente a Terra Quente Transmontana (TQT), sendo recomendada pela Carta Ecológica de Pina Manique e Albuquerque para esta região. Os mais de 150 ha arborizados com pinheiro manso na TQT justificam a necessidade de implementar estudos de caracterização da cultura para poder aplicar uma gestão adequada e maximizar a sua produtividade em sistema multifuncional.
  • Avaliação do potencial de produção de plantações de Castanea sativa Mill. instaladas ao abrigo do regulamento (CEE) 2080/92 na região de Bragança
    Publication . Dias, Cremildo; Porrua, Douglas; Pando, Carlos; Nunes, Luís; Patrício, Maria Sameiro
    O castanheiro é uma essência produtora de madeira para os mais diversos fins. Porém, a sua madeira só poderá ser considerada de qualidade quando o processo produtivo seja devidamente acompanhado com técnicas adequadas, desde a sua instalação até ao final do período de produção, que poderá ser mais ou menos longo, dependendo do objectivo. Ao abrigo do Regulamento (CEE) nº 2080/92 do Conselho, de 30 de Junho de 1992, que instituiu um regime comunitário de ajudas às medidas florestais na agricultura, foram instaladas diversas plantações de castanheiro para madeira de qualidade. Neste trabalho recorre-se aos dados que resultaram da monitorização ao longo do tempo de parcelas permanentes representativas das plantações existentes em terrenos abandonados de agricultura. Com base nesses dados faz-se uma análise da produtividade atual das plantações e compara-se com a estimativa do seu potencial dado por modelos e tabelas de produção para a espécie.
  • Morfologia e composição nutricional do pinhão na Terra Quente Transmontana: Comparação com outras origens
    Publication . Ramalhosa, Elsa; Porrua, Douglas; Morais, Jorge Sá; Cabral, David; Nunes, Luís; Dias, Cremildo; Patrício, Maria Sameiro
    O pinhão mediterrâneo, semente do pinheiro manso (Pinus pinea L.), é um dos frutos de casca rija mais valorizados no mundo. Em Portugal as áreas arborizadas com esta espécie sofreram um aumento de 12% entre os Inventários IFN5 e IFN6, potenciado pelo elevado valor de mercado do pinhão. Apesar da produção de pinhão se concentrar maioritariamente a Sul do Tejo, ela estende-se a todo o país. Embora seja uma espécie adaptada a climas mediterrânicos, recomendada pela carta ecológica de Pina Manique e Albuquerque para a Terra Quente Transmontana (TQT), somente nas últimas décadas se instalaram na região povoamentos com alguma escala que resultaram, em parte, dos vários Quadros Comunitários de Apoio. Atualmente, a área ocupada por esta espécie na TQT é superior a 150 ha. Os povoamentos foram instalados bastante densos com o objetivo lenho/pinhão, sem recurso a enxertia. Muitos destes povoamentos estão a ser reconvertidos para a produção de pinha após 20 anos, encontrando-se na fase de arranque da produção. Por este facto, é fundamental avaliar a qualidade do pinhão produzido na região uma vez que os estudos existentes nesta matéria não englobam esta origem.
  • Modelação do crescimento juvenil H-D com recurso a modelos de efeitos mistos em castanheiro de alto fuste no norte de Portugal
    Publication . Dias, Cremildo; Patrício, Maria Sameiro; Nunes, Luís
    O castanheiro é uma espécie com potencial para produzir madeira de qualidade e é utilizada para os usos mais nobres como são o folheado e o mobiliário maciço. O objetivo do presente trabalho foi modelar o crescimento em altura de povoamentos jovens de castanheiro de alto fuste para produção de madeira através do ajustamento e calibração de equações hipsométricas mediante métodos não lineares de efeitos mistos. Os dados utilizados para a estimação da relação hipsométrica (H-D) são provenientes de parcelas permanentes de povoamentos pertencentes a particulares, localizadas no concelho de Bragança e Vila Flor. Um total de oito (8) modelos não lineares foram testados sendo cinco (5) de dois parâmetros e três (3) de três parâmetros em dados agrupados ao nível da parcela. A escolha do modelo final foi efetuada com base nos valores de critério de informação de Akaike (AIC) e critério de informação Bayesiano (BIC) dos ajustamentos com o método de máxima verossimilhança (ML). A calibração foi feita mediante os métodos de Draudt, quartis e decis, selecionando as classes diamétricas em cada parcela. De acordo com as análises, os modelos de Wykoff 1 e Richards 1 obtiveram os melhores resultados em relação aos outros modelos analisados. A precisão dos modelos selecionados aumentou com a inclusão de co-variáveis dos povoamentos. Contudo, na seleção do modelo final optou-se por Richards 1a pela sua ligeira vantagem nos valores baixos de AIC e BIC. Este modelo final foi usado como referência para ajustar um modelo fixo generalizado cujo comportamento se aproximasse o mais possível deste. Dos modelos generalizados fixos já desenvolvidos para castanheiro em trabalhos anteriores, a equação de Patrício et al. (2019) para regime de talhadia foi a que forneceu estimativas mais próximas do modelo Richards 1a. A calibração pelo método de Draudt, com 1 em cada 9 árvores em parcelas de 3000 m2 e 1 em cada 5 árvores em parcelas de 500 m2, garante que a seleção da amostra de árvores pelo modelo NLME fornece estimativas superiores aos modelos generalizados fixos. O esforço de amostragem associado a esta opção é, no entanto, muito considerável e ainda mais se quisermos obter hdom. Com métodos que selecionam menos árvores ou de forma menos representativa das características das árvores por classe de diâmetro, verifica-se que os modelos NLME deixam de evidenciar uma clara superioridade em relação aos modelos generalizados de efeitos fixos, com a vantagem de que estes últimos são muito mais fáceis de aplicar pelo utilizador comum. Na hora de escolher um método de seleção é importante dar atenção ou refletir sobre a forma como ele se vai agilizar no terreno: se é mais ou menos fácil, se acarreta mais ou menos tempo de amostragem, se acarreta melhoria substancial na predição e custos adicionais.
  • Mixed-effects generalized height-diameter model: a tool for forestry management of young sweet chestnut stands
    Publication . Patrício, Maria Sameiro; Dias, Cremildo; Nunes, Luís
    Height is a key variable for forest management. However, tree height measurements are expensive and timeconsuming, requiring more effort to measure in the forest than diameter breast height measurements. Indeed, height-diameter (h-d) models are increasingly used to overcome the difficulty in measuring tree heights. Therefore, more accurate h-d models are increasingly needed. The mixed-effects modeling approach is a mainstream method to estimate h-d models. This technique was used to model the h-d relationship in the first 24 years of growth of sweet chestnut (Castanea sativa Mill.) high-forest stands for timber production. A dataset of 10,868 h-d observations and 57 plots of local-inventory data were considered individually. Simple mixed-effects models considering a grouping structure in the data (plot-level) were obtained, and generalized mixed-effects models were developed by expanding the fixed structure of simple mixed-effects models with stand-level variables. Several alternative model forms were tested in terms of accuracy, applicability and measurement effort. Different alternatives for calibrated predictions of tree height at plot level were analyzed, and considerations on the tradeoff between easy-to-use equations in the field practice and high-accuracy equations for forest inventory were tested. The selected Richards M1a generalized mixed-effects model simultaneously provides fixed and random parameters to estimate the chestnut tree height from tree diameter and stand-level variables using the same model. The analysis showed that the inclusion of dominant height and dominant diameter as predictors improved the accuracy of the Richards model. The Draudt method was one of the best approaches to improve tree-level height prediction accuracy using mixed-effects. The applied approach is quite feasible in 100–500 m2 plots. The use of these models and the suggested calibration process will significantly reduce the effort and costs of fieldwork teams to measure heights for forest management planning while ensuring high accuracy. This effort is greater the greater the forest density and, therefore, greater for young stands than for adult stands.