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- O idoso institucionalizado e a familiaPublication . Moura, Sandra Cristina Mendo; Brás, Manuel Alberto; Anes, EugéniaA velhice é um fenómeno biológico, psicológico, cultural, difícil de ser circunscrito. Quando, não é possível a manutenção dos idosos no seu meio familiar ou social, a institucionalização é a única forma de garantir ao idoso uma vida confortável, respeitando a sua independência. Conhecer a funcionalidade familiar após a institucionalização é importante para o desenvolvimento de estratégias de assistência ao idoso, visto que o suporte familiar contribui de maneira significativa para a manutenção da integridade física e psicológica do indivíduo. Optamos por um estudo exploratório, descritivo e transversal, recorrendo ao método quantitativo. A presente investigação foi realizada numa instituição do nordeste transmontano, em Novembro de 2011, a uma amostra de 26 idosos institucionalizados. Após aprovação da Direcção, foi feita uma reunião de esclarecimento a todos os idosos, os quais decidiram participar voluntariamente. O instrumento de recolha de dados seleccionado foi o formulário, constituído por duas partes: Parte I - variáveis sóciodemográficas dos idosos e das suas famílias; Parte II - escala de APGAR Familiar. Os inquiridos, têm idades compreendidas entre 73 e 92 anos. Relativamente ao género sexual, 73.08% são do sexo feminino e 26.92% do sexo masculino. O nosso estudo mostra que 73% dos idosos vivia com a família antes da sua institucionalização. No que concerne à relação destes com a família antes de entrar para o lar, verificamos que, 38.46% dizem ser muito boa, seguidos de 26.92% referirem ser nem boa nem má, 23.8% acham que é boa, 7.69% dizem ser má e os restantes 3.8% consideram a sua relação familiar muito má. Pela análise do APGAR familiar, constatamos que 50% dos idosos classificaram a sua família com moderada disfunção, sendo os idosos de sexo feminino os mais insatisfeitos. Após a investigação verificamos que 50% das famílias destes idosos apresentam moderada disfunção. Assim, achamos pertinente a implementação de um Projecto de Intervenção Comunitária, à família, mas também à instituição, promovendo o vínculo de ligação prioritário nas relações que se estabelecem entre eles. Esta intervenção terá como objectivos: favorecer a reconstrução de laços familiares; incutir nas famílias maior e melhor apoio ao Idoso institucionalizado; promover junto das instituições algumas medidas que visem o desenvolvimento de talentos, competências e capacidades para que os idosos aumentem a sua auto-estima, e fortifiquem as suas relações de amizade
- Percepção da qualidade de vida na insuficiência renal crónicaPublication . Anes, Eugénia; Castro, Florêncio Vicente dePretendemos descrever a percepção da qualidade de vida relacionada com a saúde em doentes com insuficiência renal crónica. O modelo de investigação adoptado, corresponde ao modelo não experimental, analítico e transversal, numa amostra de 263 pessoas com insuficiência renal crónica, que efectuavam tratamento dialítico no Nordeste Transmontano. A avaliação foi efectuada através de uma medida genérica de saúde o SF-36, á qual foram adicionadas questões clínicas e sociodemográficas. A maioria era do sexo masculino (58,9%), casados (64,3%), reformados ou pensionistas (86,7%), possuindo um nível de instrução básico ou inferior (96,7%). A idade dos respondentes variou entre os 18 e os 88 anos. O tipo de tratamento mais utilizado foi a hemodiálise (95,1%). O tempo de diálise destes doentes variou entre 8 dias e 25 anos. A maior parte dos doentes apresentou outras doenças e complicações associadas 56,7% e 98,85% respectivamente. Os resultados evidenciaram impacto das variáveis na percepção da Qualidade de vida, sendo esta relação estatisticamente significativa em todas as variáveis com excepção da situação familiar e do tempo de tratamento. É reconhecida a importância da avaliação da qualidade de vida relacionada com a saúde, como indicador de excelência dos cuidados de saúde, assim deve ser introduzida a sua avaliação como indicador positivo dos cuidados de saúde, através da percepção individual.
- Relationship between exams and anxiety in nursing studentsPublication . Anes, Eugénia; Fernandes, Adília; Antão, Celeste; Magalhães, Carlos Pires; Sousa, Filomena; Brás, Manuel AlbertoNursing students and all students in higher education are confronted by situations with psychological pressure and anxiety. The realization of a exam can be considered anxiogenic and/or stressful, to which react with anxiety, maximizing often feelings of insecurity. So, we intend to identify with the anxiety level of nursing students before and after an exam. It is a descriptive and cross-sectional study of quantitative nature in a class of 47 students of 2nd year nursing course in 2013. The data collection instrument used was constituted by the Hamilton Anxiety Scale (HAS-Hamilton Anxiety Scale) with association of sociodemographic items and characterization. The sample consisted of 47 nursing students, mostly female (79%), aged between 18 and 36 years, the vast majority does not mention health problems, exercise hard, does not smoke tobacco and sleep well. Different levels of anxiety were found in relation to gender variable, health problems, life styles and between the two evaluation moments. The research results reveal the existence of high levels of anxiety among nursing students.
- Adesão à dieta em idosos em diálisePublication . Anes, Eugénia; Mata, Maria Augusta; Pimentel, Maria HelenaO envelhecimento populacional constitui um dos determinantes que justificam o aumento do número de doentes em dialise (Kusumoto, Marques, Haas, Rodrigues; 2008).A insuficiência renal crónica emerge atualmente como uma epidemia em crescimento (Madeiro, Mechado, Bonfim, Braqueais & Lima; 2010). As limitações e complicações são de vária ordem. A adesão terapêutica constitui um determinante primário da efetividade do tratamento (Cramar, 1998; WHO, 2002). A repercussão positiva da adesão sobre o estado de saúde nos doentes em diálise inclui ganhos diretos relacionados com o menor uso dos serviços de saúde, menores gastos e ganhos indiretos relacionados com a melhor preservação da qualidade de vida em geral. O regime alimentar exige fortes restrições, implicando o seu incumprimento, nefastas implicações ao nível do estado de saúde do doente renal. Nesta investigação pretendemos avaliar o nível de adesão à dieta dos idosos em hemodiálise e verificar a sua relação com as variáveis sociodemográficas e clínicas. É um estudo não experimental, transversal e analítico. Desenvolvido numa amostra de 150 doentes em hemodiálise em cinco serviços de diálise do Norte de Portugal. A colheita de dados decorreu em 2007. O instrumento de colheita de dados utilizado para caracterização da população foi o RAAQ (Renal Adherence Attitudes Questionnaire), ao qual foram associadas questões sociodemográficas e clínicas. A amostra é constituída por 150 participantes, é maioritariamente masculina (58%), com idades compreendidas entre os 65 e os 88 anos. A grande maioria são viúvos (60%), com um nível de instrução e rendimentos muito baixos, com 39% de analfabetos e 32 de doentes com rendimentos abaixo de 250 euros. O tempo de tratamento varia entre seis meses e 20 anos. Cerca de 65% dos doentes afirma ser portador de outras doenças, sendo a diabetes a mais referida (49%). Todos os inquiridos referem complicações da doença. Foram encontradas diferenças entre os escores médios de adesão em relação à idade, ao tempo em diálise, doenças associadas e complicações com significância estatística em todas as dimensões do RAAQ.O doente idoso apresenta níveis de adesão superiores, quando comparado com a população geral em diálise (Anes,2011).
- Compromisso organizacional dos enfermeiros em Portugal: EACOPublication . Anes, Eugénia; Brás, Manuel Alberto; Pinheiro, MarcoO compromisso organizacional pode ser entendido como um estado psicológico que caracteriza a ligação, a lealdade e a participação do colaborador com a organização. Esta investigação objetiva avaliar o nível de compromisso organizacional em enfermeiros em Portugal. Estudo de natureza quantitativa, não experimental, transversal, descritivo e analítico. Decorreu em 2020. Para recolha de dados foi utilizado um questionário constituído pela escala de avaliação do compromisso organizacional de Meyer e Allen (1997), à qual foram associadas questões de caraterização (sexo, idade, estado civil habilitações literárias, título em enfermagem, vínculo, funções, tempo de exercício profissional e número de trabalhos. Amostra não probabilística e acidental, que resulta da metodologia snowball sampling.
- Mais higiene e mais qualidade de vida para uma melhor saúde: as crianças do 1º ciclo do ensino básicoPublication . Anes, Eugénia; Dias, Ana LuísA higiene infantil engloba a compreensão, estudo e planeamento de medidas promotoras de saúde, como forma de prevenção das doenças infantis (González, 2009). A qualidade de vida relacionada com saúde refere-se às dimensões físicas, psicológicas, mentais, sociais e funcionais do bem-estar da criança (Monteiro, 2011). A avaliação da qualidade de vida relacionada com a saúde nas crianças pode ser fundamental na identificação de crianças em risco, com baixos níveis de bem-estar ou que apresentem determinados problemas de saúde e, imprescindível à implementação de estratégias promotoras da saúde e da qualidade de vida em crianças e adolescentes (Abreu, Marques, Martins, Fernandes & Gomes, 2016).
- Educação para a uma sexualidade positiva em crianças e adolescentes: vários olhares!Publication . Brás, Manuel Alberto; Anes, Eugénia; Antão, CelesteA sexualidade positiva é uma amalgama de convergências de pensamentos, orientada pela tole- rância e respeito à diferença, evitando a violência na relação que se pretende amorosa. O comportamento das crianças e jovens, sobre tolerância e diversidade sexual é extremamente influenciado pela maneira como os pais, os professores, educadores e profissionais de saúde, concebem, eles próprios, o valor de cada sexo. Pretende-se promover a discussão da sexualidade e educação sexual positiva em crianças e jovens. Revisão da literatura nacional e internacional sobre a problemática em estudo. Da análise conclui-se que os jovens não têm conhecimentos sobre sexualidade. O início do namoro e das relações sexuais é cada vez mais precoce. Relativamente à sexualidade, a intole- rância, o direito à diferença e a violência no namoro continuam muito presentes. A procura dos pro- fissionais pelos jovens e cuidados de saúde primários é regra geral escassa e quando o fazem é, essencialmente, por motivos de contraceção e/ou gravidez. A educação para uma sexualidade posi- tiva, é o “fio-de-prumo” de uma vida equilibrada onde a diversidade e tolerância sobre a sexualida- de deve ocupar lugar primordial. A diversidade sexual deve ser abordada com a naturalidade, de quem fala de afeto, de partilha, emoção, prazer, magia, de uma forma inteligente de sentir, com res- peito e responsabilidade. A não observância do respeito para com uma sexualidade positiva tem repercussões negativas no desenvolvimento e relações futuras, que pode, por vezes manifestar-se com diferentes graus de violência, do controlo ao suicídio. Como pais, professores, educadores e profissionais de saúde responsáveis, temos o imperativo dever de procurar formas de promover a tolerância e diversidade sexual das crianças e jovens, ao invés de a tentar inadequadamente moralizar, contribuindo para uma sociedade mais plural, mais justa e mais saudável.
- A felicidade como catalisadora dos níveis de ansiedade, depressão e stress no ensino superiorPublication . Galvão, Ana Maria; Pinheiro, Marco; Antão, Celeste; Gomes, Maria José; Anes, EugéniaA felicidade com medida do bem-estar, tem vindo a ganhar importância na última década. Contudo, o mundo moderno impõe cada vez mais exigências aos indivíduos, promovendo altos níveis de ansiedade, depressão e stress, que por sua vez podem influenciar negativamente a felicidade. Objetivo, identificar os níveis de felicidade, ansiedade, depressão e stress dos docentes, pessoal não docente e estudantes do ensino superior; identificar relações entre felicidade e a ansiedade, depressão e stress. Estudo transversal, descritivo, correlacionar e inferêncial. Amostra de 732 indivíduos de Institutos Politécnicos: 189 docentes; 121 pessoal não docente e 422 estudantes. Utilizou-se um questionário on-line, com questões socioprofissionais, uma parte com o Oxford Happiness Questionnaire e a terceira parte com a Escala de Ansiedade, Depressão e Stress. Verificou-se que o cluster de alunos é o que apresenta menores níveis de felicidade e maiores níveis de ansiedade, depressão e stress. O grupo com níveis mais elevados de felicidade é o dos docentes (M=4,26; DP=0,663), bem como em termos de ansiedade (M=2,56; DP=3,022), depressão (M=3,32; DP=3,667) e stress (M=5,94; DP=4,109). Verificaram-se diferenças estatísticas para a felicidade entre os grupos e correlações negativas baixas a moderadas entre o nível de felicidade e as dimensões de saúde mental sob estudo. Em conclusão verificar-se relação entre os níveis de ansiedade, depressão e stress e o nível de felicidade. Propomos que este estudo deva ser aprofundado para identificar as possíveis causas que provocam os baixos níveis de felicidade e os altos níveis de ansiedade, depressão e stress dos estudantes.
- Quality of life in nursingPublication . Ferreira, Carina Alexandra Salvador; Anes, Eugénia; Fernandez Fernandez, RobertoThe concept of quality of life 1n nursing hás a place of great importance in health organizations. The quality of health services is also measured by the satisfaction of professionals. Objectives: To evaluate the quality of life of nurses in three hospitai units ULSNE. Methods: The sampie consisted of 124 nurses in three hospital uniis ULSNE. The questionnaire consists of the SF12 scale (Ferreira, 1992) and is compossd of 12 items that make up eight dimensions. They are aggregated into two components, physical and mental designated by MSF and AASM. It is a descriptive, exploratory study with a quantitative approach. Sampling is not probabilistic. Results: We found that there are statisticallysignificant differences in MSF wtth regard to age, professional category and contractual arrangements. In MSM observed statistically significant differences with regard to marital status and profession. Conclusions: The identification of these relations is very important in health organizatíons. Facilitates decision making and therefore the provision of better health care.
- Qualidade de vida e conhecimentos da pessoa portadora de diabetes mellitus tipo 2Publication . Anes, Eugénia; Morais, Catarina Alexandra Dias; Oliveira, Joana Moreira Ribeiro Gonçalves deSegundo a OMS (1996), a Qualidade de Vida “é um conceito amplo, subjetivo, que inclui de forma complexa a saúde física da pessoa, o estado psicológico, o nível de independência, as relações sociais, as crenças e convicções e a relação com o meio ambiente”. A Diabetes Mellitus (DM) é definida como uma doença incurável, resultante da produção insuficiente de insulina ou incapacidade de utilização eficaz da insulina produzida (Observatório Nacional da Diabetes, 2015). A Diabetes Mellitus (DM) tipo 2 está associada a estilos de vida sedentários, a alimentação desregulada e desequilibrada, a tabagismo e a hipertensão arterial (DGS, 2011). O conhecimento sobre a doença e o tratamento são fundamentais na/para a gestão deste processo, contribuindo, assim, para a melhoria da Qualidade de Vida (QV) e, consequentemente, do estado de saúde da população com esta doença.
