ESE - Resumos em Proceedings Não Indexados à WoS/Scopus
Permanent URI for this collection
Browse
Browsing ESE - Resumos em Proceedings Não Indexados à WoS/Scopus by Subject "1.º CEB"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- A construção do portefólio no 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Teixeira, Andreia Filipa Sampaio; Freire-Ribeiro, IldaA introdução de um inovador instrumento, de trabalho e de avaliação, na sala de aula, exige tempo para que, crianças e professores se apropriem dos seus reais objetivos e relevância no processo de ensino e aprendizagem. O portefólio, cuja atenção deverá ser orientada para os processos, envolve procedimentos que carecem de disponibilidade, empenho e dedicação de todos os que o elaboram. Entendemos que a sua construção deverá ser amplamente participada, autêntica e valorizada pelas crianças, assumindo o professor o papel de orientador e a criança será a protagonista. Desta forma, passar-se-ia a escutar as crianças, dando-lhe a possibilidade de elas próprias refletirem sobre as atividades e trabalhos realizados, evidenciando os seus progressos ou retrocessos. O presente artigo surge no âmbito do relatório final de estágio do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.o Ciclo do Ensino Básico que teve como objetivos recorrer ao portfólio enquanto instrumento de avaliação e compreender o contributo da construção do portfólio para as aprendizagens das crianças do 1.o Ciclo do Ensino Básico, numa sala de 2.o ano de escolaridade. A metodologia adotada inscreve-se numa abordagem qualitativa e os dados foram recolhidos através da observação participante, de notas de campo e de grelhas de análise para os portefólios. Os resultados mostram que a construção deste novo elemento deverá ser gradual e progressiva de forma a que as crianças entendam a sua funcionalidade e adquiram responsabilidade e autonomia na sua construção. A análise dos portefólios revela uma visão global do percurso da criança, das experiências e descobertas, bem como do processo de ensino e aprendizagem. Mostra também que ao envolver as crianças no processo de revisão, análise, reflexão e seleção de trabalhos a incluir no seu portefólio adquirem uma maior consciência sobre as suas aprendizagens podendo mais facilmente autoavaliar-se.
- Uma história para teclar – narrativas digitais no 1.º CEBPublication . Lopes, Elisabete; Patrício, Maria RaquelA narração de histórias foi desde o início da Humanidade, uma das formas mais inteligentes de transmitir conhecimentos, hábitos e costumes entre os seres humanos. Esta forma de transmissão de conhecimentos não desapareceu, antes, foi-se adaptando à evolução dos tempos e das tecnologias. A narração digital de histórias surge acompanhando o advento da tecnologia. A perspetiva de enriquecer as narrativas com recursos audiovisuais e tecnológicos faz desta metodologia, um aliado importante para o processo de ensino e aprendizagem, tornando-se um elemento facilitador, na promoção e aquisição de conhecimentos. Aliar a narração da história à utilização de diversos recursos, principalmente tecnológicos, proporciona um cenário muito mais interessante e motivador para as crianças, envolvendo-as e transportando-as para o mundo imaginário. Enquanto ouvem, vão pondo a imaginação a trabalhar, tecendo várias possibilidades, traçando vários caminhos... “Eu já conheço essa história!”; “Será que vou gostar do final?”; “Bem que o final poderia ser diferente!”. Desta forma, começam a ser encadeadas várias ideias e as crianças iniciam o seu processo de pensamento criativo, a partir do que já conhecem, de uma história existente, e, ao mesmo tempo, abstraindo-se da realidade dão azo à imaginação, criando uma outra com elementos novos. Assim, dá-se a possibilidade à criança não só de viver a história no seu imaginário, mas também de ser ela autora elaborando e escrevendo os seus próprios contos e histórias. Neste sentido, promovem-se e desenvolvem-se diversas competências, como a leitura, a escrita, a criatividade ou o gosto pela literatura. A produção de narrativas com recurso a tecnologias digitais visa fomentar a apropriação da tecnologia digital no desenvolvimento das múltiplas literacias, bem como desenvolver competências ao nível da utilização das tecnologias digitais. Neste artigo propomo-nos apresentar uma experiência de aprendizagem realizada no âmbito das Atividades de Enriquecimento Curricular de Informática e Programação, para alunos do 1.o ciclo do ensino básico, baseada na metodologia de projeto e aprendizagem colaborativa, cujos objetivos são conhecer a cultura do concelho, estimular a criatividade, desenvolver competências digitais e habilidades de pensamento computacional e programação. Esta experiência visa a criação de uma narrativa digital, a partir de uma lenda local, na plataforma ubbu.