| Name: | Description: | Size: | Format: | |
|---|---|---|---|---|
| 1.27 MB | Adobe PDF |
Advisor(s)
Abstract(s)
Ser educador de infância e professor do 1º ciclo do ensino básico (CEB) surgem nos discursos públicos e políticos numa lógica homogeneizadora, que retratam estes processos e grupos como um todo. Por outro lado, as especificidades relacionadas com os diferentes subsistemas educativos têm sido inviabilizadas, refletindo-se nos próprios planos formativos. Neste contexto, o estudo apresenta uma componente empírica que objetiva analisar os sentidos atribuídos pelos estagiários à prática de ensino supervisionada relativa à formação bietápica no âmbito da Educação Pré-Escolar e Ensino do 1ºCEB. Nesta investigação de carácter exploratório será adotada a Técnica de Associação Livre de Palavras. Através dos resultados obtidos procura-se contribuir para uma reflexão sobre as visões do papel profissional nos diferentes níveis de ensino, bem como as suas implicações para a supervisão pedagógica.
Description
Keywords
Prática de Ensino Supervisionada Formação Bietápica Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico
Pedagogical Context
Citation
Novo, Rosa; Prada, Ana Raquel Russo (2018). Prática de ensino supervisionada na formação bietápica: que sentidos para os estagiários? In Rui Pedro Lopes; Manuel Vara Pires; Luís Castanheira; Elisabete Mendes Silva; Graça Santos; Cristina Mesquita; Paula Marisa Fortunato Vaz (Eds.). III Encontro Internacional de Formação na Docência (INCTE): livro de atas. Bragança: Instituto Politécnico. p. 724-730. ISBN 978-972-745-241-5
Publisher
Instituto Politécnico de Bragança
