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Atividade física e sintomatologia depressiva em estudantes do ensino superior

dc.contributor.authorCorreia, Teresa I.G.
dc.contributor.authorAfonso, Iolanda Lígia
dc.date.accessioned2013-03-07T09:17:15Z
dc.date.available2013-03-07T09:17:15Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractA relevância da prática da atividade física regular é uma necessidade reconhecida para a melhoria da autoestima e da qualidade de vida das pessoas. Este trabalho tem como objetivo analisar a associação entre prática de atividade física e sintomatologia depressiva em jovens que frequentam o ensino superior. Estudo transversal, numa amostra de 394 estudantes do ensino superior no ano letivo de 2010/11.Aplicação de um questionário de qualidade de vida e saúde, com a escala de CES-D. Desta amostra a maioria é do sexo feminino (87,8%), frequenta o 1.º ano de licenciatura (38,1%), tem uma média de idades de 20 anos e apresenta um estado nutricional adequado (79,6%). Verifica-se que a prática de atividade física não é um hábito muito presente no quotidiano desta população, sendo que apenas 27,4% o fazem regularmente. Relativamente à sintomatologia depressiva a amostra está em risco elevado de ter um diagnóstico de quadro depressivo (37,4%), sendo mais prevalente nos 2 primeiros anos do curso (42,5%). Os sintomas que têm uma frequência mais elevada relacionam-se com perturbações do sono (31,3%) e pouca confiança no futuro (38,2%). Dos estudantes em risco de terem depressão, a prevalência é ligeiramente superior nos que não praticam atividade física em comparação com os que praticam (39,4% vs. 32,4%). Verifica-se essa tendência nos estudantes que residem fora do seio familiar relativamente aos que residem com familiares (38,9% vs. 28,8%). São os estudantes do sexo feminino a representar 95,2% da totalidade de estudantes com probabilidade de ter um quadro depressivo. Neste estudo verificou-se que os estudantes que praticam atividade física possuem alguma proteção de desenvolver esta condição clínica. A sintomatologia depressiva atinge de forma transversal a população estudantil universitária, no entanto jovens do sexo feminino e sem prática regular de atividade física são mais afetadas por esta condição.por
dc.identifier.citationCorreia, Teresa I.G.; Afonso, Iolanda Lígia (2012). Atividade física e sintomatologia depressiva em estudantes do ensino superior. In 16º Congresso Português de Obesidade. Lisboa.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/8205
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherRevista Portuguesa de Cirurgiapor
dc.relation.ispartofseriessup;
dc.subjectAtividade físicapor
dc.subjectEstudantespor
dc.subjectEnsino superiorpor
dc.subjectSintomatologia depressivapor
dc.titleAtividade física e sintomatologia depressiva em estudantes do ensino superiorpor
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapor
oaire.citation.endPage46por
oaire.citation.startPage45por
oaire.citation.titleRevista Portuguesa de Cirurgiapor
oaire.citation.volumesuppor
person.familyNameCorreia
person.givenNameTeresa I.G.
person.identifier.ciencia-id7912-CA66-5D04
person.identifier.orcid0000-0001-9975-7908
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor
relation.isAuthorOfPublicationf1ec3e63-173e-4495-95e8-118ed5c184d1
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