| Name: | Description: | Size: | Format: | |
|---|---|---|---|---|
| 4.84 MB | Adobe PDF |
Advisor(s)
Abstract(s)
A histoquímica permite determinar a natureza das substâncias e a sua
localização nos tecidos vegetais, sendo posteriormente detetada ao microscópio por
coloração ou por emissão de radiação. Trata-se de avaliação qualitativa em duas etapas:
pré-tratamentos e visualização. Identificar grupos de compostos provenientes do
metabolismo secundário no morangueiro selvagem (Fragaria vesca L.), utilizando
técnicas de coloração histoquímica com posterior visualização e identificação no
microscópio ótico. A metodologia segue os protocolos pré-estabelecidos, com vista à
deteção de lípidos gerais com Negro de Sudão B e Vermelho de Sudão, Ácidos Gordos
com Acetato de Cobre e Ácido Rubeânico, terpenoides, proteínas, fenóis, alcaloides,
hidratos de carbono e taninos. Os testes apresentam resultados positivos para a maioria
exceto para os lípidos gerais e para os taninos. Não se verifica a coloração negra nos
primeiros e, com o Vermelho de Sudão 7B, não apresenta nenhuma zona globular de
coloração carmim na matriz vegetal. Nos segundos, o teste não apresenta a coloração
vermelho acastanhado indicativa da presença de taninos. A histoquímica é uma técnica
que deve ser usada como primeira análise para despiste e localização de substâncias
provenientes do metabolismo secundário. Não é uma técnica conclusiva nem
completamente assertiva, pois depende de muitos fatores. De um modo geral a análise
histoquímica confirma estudos analíticos da Fragaria vesca L.
Description
Keywords
Morangueiro silvestre Metabolismo secundário Coloração histoquímica
Pedagogical Context
Citation
Figueiredo, S.; Sousa, Maria João (2019). Determinação histoquímica do morangueiro silvestre. In XXIV Encontro Luso-Galego de Química
