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- Obesidade e sintomatologia depressiva em estudantes do ensino superiorPublication . Correia, Teresa I.G.; Afonso, Iolanda LígiaA obesidade e a depressão são dos problemas mais graves de Saúde Pública nos países ocidentais. Analisar a associação entre estado nutricional e apresentação de sintomatologia depressiva em jovens que frequentam o Ensino Superior. Material e métodos: Estudo transversal numa amostra de 394 alunos do ensino superior no ano letivo de 2010/2011. Foi aplicado um questionário de qualidade de vida e saúde, com a escala de CES-D e dados antropométricos auto-reportados. Da população estudada a maioria é do sexo feminino (87,8%), frequenta o 1.º ano de licenciatura (38,1%), tem uma média de idades de 20 anos. Relativamente ao estado nutricional, 14,7% dos estudantes apresentam sobrepeso, sendo que 3,1% são obesos. Quanto à sintomatologia depressiva a população estudada revelou um risco de depressão de 37,4%, sendo mais prevalente nas mulheres (40,6%) que nos homens (14,6%). A probabilidade das estudantes femininas apresentarem quadro clínico de depressão é 4 vezes superior comparativamente com a dos homens OR= 0,25 (IC95 0,109-0,573). A população com sobrepeso apresenta uma prevalência elevada de risco de depressão, representando mais de um terço destes indivíduos (35,1%) sendo superior à prevalência da população eutrófica (34,5%). Relativamente ao risco de desenvolver patologia depressiva verifica-se que existe risco acrescido comparativamente com a população de peso adequado, OR=1,159 (IC95 0,673-1,996). Discussão: Verificou-se que a população jovem universitária participante nesta investigação apresenta uma baixa prevalência de sobrepeso, pode concorrer para tal o fato de o peso e altura serem auto-reportados. A elevada prevalência de risco de depressão em jovens que frequentam o ensino superior, com prevalência e risco acrescido para os jovens com excesso ponderal, expõe a maior vulnerabilidade destes indivíduos. A sintomatologia depressiva atinge de forma transversal a população estudantil universitária, no entanto jovens com estado nutricional desadequado por excesso ponderal são mais afetadas por esta condição.
- Obesidade e sintomatologia depressiva em estudantes do ensino superiorPublication . Correia, Teresa I.G.; Afonso, Iolanda LígiaA obesidade e a depressão são dos problemas mais graves de Saúde Pública nos países ocidentais. Analisar a associação entre estado nutricional e apresentação de sintomatologia depressiva em jovens que frequentam o Ensino Superior. Material e métodos: Estudo transversal numa amostra de 394 alunos do ensino superior no ano letivo de 2010/2011. Foi aplicado um questionário de qualidade de vida e saúde, com a escala de CES-D e dados antropométricos auto-reportados. Da população estudada a maioria é do sexo feminino (87,8%), frequenta o 1.º ano de licenciatura (38,1%), tem uma média de idades de 20 anos. Relativamente ao estado nutricional, 14,7% dos estudantes apresentam sobrepeso, sendo que 3,1% são obesos. Quanto à sintomatologia depressiva a população estudada revelou um risco de depressão de 37,4%, sendo mais prevalente nas mulheres (40,6%) que nos homens (14,6%). A probabilidade das estudantes femininas apresentarem quadro clínico de depressão é 4 vezes superior comparativamente com a dos homens OR= 0,25 (IC95 0,109-0,573). A população com sobrepeso apresenta uma prevalência elevada de risco de depressão, representando mais de um terço destes indivíduos (35,1%) sendo superior à prevalência da população eutrófica (34,5%). Relativamente ao risco de desenvolver patologia depressiva verifica-se que existe risco acrescido comparativamente com a população de peso adequado, OR=1,159 (IC95 0,673-1,996). Discussão: Verificou-se que a população jovem universitária participante nesta investigação apresenta uma baixa prevalência de sobrepeso, pode concorrer para tal o fato de o peso e altura serem auto-reportados. A elevada prevalência de risco de depressão em jovens que frequentam o ensino superior, com prevalência e risco acrescido para os jovens com excesso ponderal, expõe a maior vulnerabilidade destes indivíduos. A sintomatologia depressiva atinge de forma transversal a população estudantil universitária, no entanto jovens com estado nutricional desadequado por excesso ponderal são mais afetadas por esta condição.
- Atividade física e sintomatologia depressiva em estudantes do ensino superiorPublication . Correia, Teresa I.G.; Afonso, Iolanda LígiaA relevância da prática da atividade física regular é uma necessidade reconhecida para a melhoria da autoestima e da qualidade de vida das pessoas. Este trabalho tem como objetivo analisar a associação entre prática de atividade física e sintomatologia depressiva em jovens que frequentam o ensino superior. Estudo transversal, numa amostra de 394 estudantes do ensino superior no ano letivo de 2010/11.Aplicação de um questionário de qualidade de vida e saúde, com a escala de CES-D. Desta amostra a maioria é do sexo feminino (87,8%), frequenta o 1.º ano de licenciatura (38,1%), tem uma média de idades de 20 anos e apresenta um estado nutricional adequado (79,6%). Verifica-se que a prática de atividade física não é um hábito muito presente no quotidiano desta população, sendo que apenas 27,4% o fazem regularmente. Relativamente à sintomatologia depressiva a amostra está em risco elevado de ter um diagnóstico de quadro depressivo (37,4%), sendo mais prevalente nos 2 primeiros anos do curso (42,5%). Os sintomas que têm uma frequência mais elevada relacionam-se com perturbações do sono (31,3%) e pouca confiança no futuro (38,2%). Dos estudantes em risco de terem depressão, a prevalência é ligeiramente superior nos que não praticam atividade física em comparação com os que praticam (39,4% vs. 32,4%). Verifica-se essa tendência nos estudantes que residem fora do seio familiar relativamente aos que residem com familiares (38,9% vs. 28,8%). São os estudantes do sexo feminino a representar 95,2% da totalidade de estudantes com probabilidade de ter um quadro depressivo. Neste estudo verificou-se que os estudantes que praticam atividade física possuem alguma proteção de desenvolver esta condição clínica. A sintomatologia depressiva atinge de forma transversal a população estudantil universitária, no entanto jovens do sexo feminino e sem prática regular de atividade física são mais afetadas por esta condição.
- Atividade fisica e sintomatologia depressiva em estudantes do ensino superiorPublication . Correia, Teresa I.G.; Afonso, Iolanda LígiaA relevância da prática da atividade física regular é uma necessidade reconhecida para a melhoria da autoestima e da qualidade de vida das pessoas. Este trabalho tem como objetivo analisar a associação entre prática de atividade física e sintomatologia depressiva em jovens que frequentam o ensino superior. Estudo transversal, numa amostra de 394 estudantes do ensino superior no ano letivo de 2010/11.Aplicação de um questionário de qualidade de vida e saúde, com a escala de CES-D. Desta amostra a maioria é do sexo feminino (87,8%), frequenta o 1.º ano de licenciatura (38,1%), tem uma média de idades de 20 anos e apresenta um estado nutricional adequado (79,6%). Verifica-se que a prática de atividade física não é um hábito muito presente no quotidiano desta população, sendo que apenas 27,4% o fazem regularmente. Relativamente à sintomatologia depressiva a amostra está em risco elevado de ter um diagnóstico de quadro depressivo (37,4%), sendo mais prevalente nos 2 primeiros anos do curso (42,5%). Os sintomas que têm uma frequência mais elevada relacionam-se com perturbações do sono (31,3%) e pouca confiança no futuro (38,2%). Dos estudantes em risco de terem depressão, a prevalência é ligeiramente superior nos que não praticam atividade física em comparação com os que praticam (39,4% vs. 32,4%). Verifica-se essa tendência nos estudantes que residem fora do seio familiar relativamente aos que residem com familiares (38,9% vs. 28,8%). São os estudantes do sexo feminino a representar 95,2% da totalidade de estudantes com probabilidade de ter um quadro depressivo. Neste estudo verificou-se que os estudantes que praticam atividade física possuem alguma proteção de desenvolver esta condição clínica. A sintomatologia depressiva atinge de forma transversal a população estudantil universitária, no entanto jovens do sexo feminino e sem prática regular de atividade física são mais afetadas por esta condição.
- Auto-estima e sintomatologia depressiva nos estudantes do ensino superiorPublication . Rainho, Conceição; Barroso, Isabel; Monteiro, Maria João Filomena dos Santos Pinto; Martins, Matilde; Correia, Teresa I.G.Avaliar a auto-estima dos estudantes do Ensino Superior Politécnico e identificar sintomatologia depressiva foram os objectivos deste estudo. Participaram 60 estudantes a frequentar o ensino superior na região interior Norte do País, dos quais 48 (80%) eram do sexo feminino. O questionário era constituído por três partes: informações sóciodemográficas, a Rosenberg Self-Esteem Scale (RSES) e a escala do Center for Epidemiologic Studies Depression (CES-D). Na análise dos dados foi utilizado o (SPSS®) versão 16.0, e o estudo das características psicométricas das referidas escalas revelou uma consistência interna elevada e uma estrutura factorial, que explicava 59% e 70% da variância total, respectivamente da RSES e da CES-D. Dos participantes, 58,3% afirmou não praticar qualquer actividade física/desporto; 21,7% apresentava sobrepeso/obesidade e 3,4% apresentava magreza. Relataram ter consumido nos últimos 30 dias bebidas alcoólicas e tabaco, respectivamente 76,7% e 28,3% dos estudantes. Destes, 41,7% apresentavam valores de sintomatologia depressiva iguais ou superiores a 16, indicando os valores mais altos a ocorrência de um maior número de sintomas. No sexo feminino, a sintomatologia depressiva era significativamente mais elevada (t= 2,145 p<0,05). A prevalência de sintomatologia depressiva era elevada, com níveis significativamente superiores nas estudantes.
- Identidade de autoria e abordagens à escrita dos estudantes do ensino superior: percepção dos alunos das ciências da saúdePublication . Ribeiro, Maria Isabel; Correia, Teresa I.G.; Veiga-Branco, AugustaResultados de várias investigações indicam que os alunos têm uma perceção muito superficial e bastante inócua de situações de plágio, o oposto ao que lhes é exigido nas Instituições de Ensino Superior. Investigações recentes têm dado conta da necessidade de informar e intervir junto dos estudantes do ensino superior para reduzir o plágio não intencional e melhorar a identidade de sentido de autoria dos alunos (Pittam et. al, 2009; Kinder, 2011). Um dos critérios de avaliação das unidades curriculares dos cursos de Bolonha é a elaboração de trabalhos académicos. Neste contexto, com esta investigação pretendeu-se analisar as perceções e competências relativas à escrita académica de estudantes do ensino superior e determinar a existência de diferenças entre os cursos e anos frequentados sugerindo ações que podem ser desenvolvidas pelos docentes, para a diminuição do risco de plágio. Para atingir os objetivos desenvolveu-se um estudo quantitativo, transversal com uma amostra, probabilística aleatória simples, representativa dos alunos que, no ano letivo de 2011-2012, frequentaram um curso na área da saúde, numa instituição localizada no Interior Norte de Portugal. Para a recolha de dados utilizou-se o SAQ (Student Authorship Questionnaire) um instrumento desenvolvido por Pittam et al. (2009). Tendo em conta os valores médios registados nas seis competências e abordagens à escrita do SAQ pode concluir-se que os estudantes possuem níveis de conhecimento e sentido de autoria face à escrita acima do moderado e risco de plágio moderado. Os resultados provaram que o curso e o ano que os estudantes frequentam são diferenciadores dos níveis de competências e abordagens à escrita. A sensibilização dos alunos no sentido de adotarem uma conduta ética, bem como a punição de comportamentos incorretos pode contribuir para a diminuição da frequência destes fenómenos.
- Consumo de psicofármacos pelos alunos do ensino superiorPublication . Correia, Teresa I.G.; Nunes, Margarida; Barros, Susana; Penas, SoraiaObjectivo: Identificar o consumo de algumas substâncias pelos alunos de um Instituto Politécnico do Norte. Metodologia: O presente estudo é transversal. Foram inquiridos 352 alunos das quatro escolas do Instituto Politécnico de Bragança. A informação foi recolhida através de um questionário. A recolha de dados foi elaborada por alunas do curso de Farmácia no mês de Março de 2010. Foi obtida autorização para aplicação do instrumento de colheita de dados. Depois de inserida e codificada a informação, os dados foram analisados com recurso ao programa SPSS®. Resultados: Os resultados mostram um consumo de psicofármacos por parte de 11,9% da população. Este consumo é maior nas mulheres, e na faixa etária dos 18-22 anos. Dos psicofármacos mais consumidos destacam-se as benzodiazepinas e os extractos naturais (valeriana). Dos resultados encontrados salienta-se a associação estatisticamente significativa do consumo de psicofármacos com o género, stress, álcool, diversas doenças e especificamente a doença neurológica. Principais Conclusões: O consumo de psicofármacos entre os jovens revela-se elevado tendo em conta a faixa etária da amostra. Apesar destes medicamentos serem de receita médica obrigatória, nem sempre se verifica a prescrição e os consumidores por vezes não têm a noção dos efeitos secundários que estes comportam.
- Identidade de autoria e abordagens à escrita dos estudantes do ensino superior: percepção dos alunos das ciências da saúdePublication . Ribeiro, Maria Isabel; Correia, Teresa I.G.São muitos os alunos que quando chegam à Universidade não estão preparados no que se refere às competências de escrita académica nem detêm os conhecimentos suficientes sobre o plágio, referências e citações (MacDonald & Carrol, 2006). Resultados de várias investigações indicam que os alunos têm uma percepção muito superficial e bastante inócua de situações de plágio, o oposto ao que lhes é exigido nas Instituições de Ensino Superior. Investigações recentes têm dado conta da necessidade de informar e intervir junto dos estudantes do ensino superior para reduzir o plágio não intencional e melhorar a identidade de sentido de autoria dos alunos (Pittam et. al, 2009; Kinder, 2011). Um dos critérios de avaliação das unidades curriculares dos cursos de Bolonha é a elaboração de trabalhos académicos. Neste contexto, com esta investigação pretende-se analisar as percepções e competências relativas à escrita académica de estudantes do ensino superior que frequentam um curso da área da saúde e determinar possíveis diferenças entre os anos frequentados sugerindo acções que podem ser desenvolvidas pelos docentes, para a diminuição do risco de plágio não intencional. Para atingir os objectivos propostos pretende-se desenvolver um estudo quantitativo, transversal com uma amostra, probabilística aleatória simples, representativa dos alunos que, no ano lectivo de 2011-2012, frequentam um curso na área da saúde, numa instituição localizada no Interior Norte de Portugal. Na recolha de dados vai utilizar-se o SAQ (Student Authorship Questionnaire) um instrumento desenvolvido por Pittam et al. (2009).
- Satisfação com a vida académica em estudantes do Ensino Superior Público PortuguêsPublication . Ribeiro, Maria Isabel; Fernandes, António; Correia, Teresa I.G.Determinar o nível de satisfação académica em estudantes do 1º ciclo do ensino superior e verificar se existem diferenças, estatisticamente, significativas ao nível de satisfação académica tendo em consideração o género, a idade, a área científica do curso e o ano frequentado são os principais objetivos deste estudo. Para isso, desenvolveu-se um estudo transversal, observacional e quantitativo. A recolha de dados ocorreu em abril de 2012. Foi recolhida uma amostra não probabilística acidental constituída por 686 estudantes, do 1º ciclo, de 4 áreas científicas, designadamente, Saúde, Tecnologias, Educação e Agrária. Para fazer o tratamento dos dados utilizou-se o software estatístico IBM SPSS 20.0. O referido tratamento envolveu o uso de estatística descritiva; a análise fatorial exploratória; o Alfa Cronbach; o teste R-Pearson; o teste t-Student; a ANOVA One-Way; o teste de Tukey; o teste Kaiser-Meyer-Olkin; e, finalmente, o teste de esfericidade de Bartlett. Verificou-se que, globalmente, a satisfação académica dos alunos é elevada. No entanto, em todas as dimensões consideradas, nomeadamente, satisfação com o curso, Oportunidade e Desenvolvimento, e, satisfação com a Instituição, há aspetos a melhorar. To compute the level of academic satisfaction in higher education students from the 1st cycle and to verify if there are differences, statistically, significant at the level of academic satisfaction taking into account gender, age, scientific area and the year attended are the main objectives of this study. For this purpose, it was developed a cross-sectional, observational and quantitative study. Data collection occurred in April 2012. It was collected a non-probabilistic accidental sample of 686 students from the 1st cycle of four scientific areas, namely, Health, Technology, Education and Agriculture. After validation of the data collected through a questionnaire, it was the IBM SPSS 20.0 statistical software to do the data processing. Such processing involved the use of descriptive statistics; exploratory factor analysis; Cronbach's Alpha; R-Pearson test; t test; One-Way ANOVA; Tukey test, Kaiser-Meyer-Olkin; and, the Bartlett's test. It was found that, in general, students' academic satisfaction is high. However, in all dimensions considered, namely, satisfaction with the course, Opportunity and Development, and satisfaction with the institution, there are aspects that can be improved. Los principales objetivos de este estudio son determinar el nivel de satisfacción académica de los alumnos del 1er ciclo de la educación superior; y, verificar si hay diferencias, estadísticamente, significativas en el nivel de satisfacción académica, teniendo en cuenta el género, edad, área científica y año a que asisten. Para este propósito, se ha desarrollado un estudio transversal, observacional y cuantitativo. La recolección de datos ocurrió en abril de 2012. Fue tomada una muestra no probabilística accidental de 686 estudiantes del 1er ciclo de cuatro áreas científicas, a saber, salud, tecnología, educación y agricultura. Después de la validación de los datos recogidos ha sido usado software estadístico IBM SPSS 20.0 para hacer el procesamiento de datos. Este procesamiento incluyó el uso de la estadística descriptiva; el análisis factorial exploratorio; el Alfa de Cronbach; la prueba R-Pearson; la prueba de t-Student; el análisis de varianza de un factor; la prueba de Tukey; la prueba de Kaiser-Meyer-Olkin (KMO); y, finalmente, la prueba de esfericidad de Bartlett. Se encontró que, en general, la satisfacción académica de los estudiantes es alta. Sin embargo, en todas las dimensiones consideradas, a saber, la satisfacción con el curso, la Oportunidad y el Desarrollo y la satisfacción con la institución, hay aspectos que deben ser mejorados.