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  • Avaliação da aptidão física referenciada ao critério do Fitnessgram em crianças de 10 a 12 anos em ambos os sexos da cidade de Bragança
    Publication . Magalhães, Pedro; Lopes, Vitor P.; Barbosa, Tiago M.
    Em termos genéricos a aptidão física pode ser concebida como o ajustamento dos sujeitos ao meio físico e social. No entanto, não existe uma concordância universal na definição da aptidão física. A Organização Mundial de Saúde define a aptidão física como a capacidade para realizar trabalho muscular de forma satisfatória. Tendo em consideração esta definição, considera-se apto um individuo que tenha as caracteristicas que lhe permitam um bom rendimento numa dada tarefa motora num envolvimento físico, social e psicológico específico (Bouchard e Shephard, 1994).
  • Avaliação dos níveis de atividade física em crianças da região de Trás-os-Montes: uma perspectiva pós-pandemia
    Publication . Sampaio, Tatiana; Vasques, Catarina; Teixeira, José Eduardo; Magalhães, Pedro; Ginja, Samuel
    O confinamento, motivado pela pandemia da COVID-19, teve um impacto significativo ao nível da atividade física (AF) e da exploração motora das crianças. Baseado neste pressuposto, o presente projeto tem como objetivo avaliar os níveis de AF após pandemia em crianças, com idades compreendidas entre os dez e dezasseis anos, que habitam em zonas rurais da região de Trás-os-Montes (Portugal). Posteriormente, pretende-se analisar as diferenças nos níveis de AF entre crianças de zonas rurais e urbanas. O projeto contempla 2 fases: (1) Implementação de questionários sociodemográficos para a obtenção de dados gerais da população alvo; (2) fase de intervenção através da avaliação dos níveis de AF por acelerometria (ActiGraph GT3X®) e aferição da composição corporal por medidas antropométricas. A primeira fase será baseada na aplicação de questionários sociodemográficos numa amostra representativa de crianças da zona rural brigantina, de forma a entender quais as determinantes para a prática de AF. A recolha de dados será realizada no concelho de Alfandega da Fé entre setembro e dezembro de 2022. Como hipótese de estudo, delimitam-se níveis mais elevados de prática de AF habitual para as crianças das zonas rurais. O estudo pretende fornecer uma atualização epidemiológica do possível impacto da pandemia nos níveis de AF das crianças de um concelho da região de Trás-os-Montes.
  • Actividade física habitual em crianças pré-púberes. Diferenças entre rapazes e raparigas
    Publication . Lopes, Vitor P.; Monteiro, A.M.; Barbosa, Tiago M.; Magalhães, Pedro; Maia, José A.R.
    O objectivo central deste estudo foi caracterizar o perfil da actividade física de crianças de ambos os sexos, de uma escola da cidade de Bragança, ao longo de 4 dias. A amostra foi constituída por 14 raparigas e 11 rapazes de 9,5±0,6 anos de idade. A actividade física foi avaliada através do monitor de actividade física CSA 7164, ao longo de 4 dias consecutivos, dois dias de semana – Segunda e Sexta, e dois dias de fim de semana – Sábado e Domingo. O CSA foi colocado no punho do braço não dominante. Após a colecta dos dados foi calculada a média de contagens por minuto em cada dia e em cada hora. A MANOVA de medidas repetidas foi utilizada para analisar as diferenças entre sexos, entre os dias e entre as horas em cada dia na intensidade de actividade física. O coeficiente de correlação intraclasse (R) foi utilizado para analisar a variabilidade intraindividual na actividade física habitual. Os resultados indicam diferenças significativas entre a intensidade de actividade física dos dias de semana e o fim de semana. Não se verificaram diferenças significativas entre os rapazes e as raparigas. Ocorreu uma grande variabilidade intraindividual na actividade física habitual, especialmente no fim de semana.
  • Promoção de estilos de vida saúdaveis em crianças da Educação Pré-Escolar
    Publication . Gomes, Nelson; Simões, Patrícia; Magalhães, Pedro; Vasques, Catarina
    O programa PéAtivo teve como objetivo principal a promoção da actividade física em crianças a frequentar a educação pré-escolar, de forma a tentar evitar a tendência do estilo de vida sedentário que se tem vindo a instalar entre as crianças mais jovens. O programa decorreu durante o ano letivo de 2015/2016, onde ocorreram duas deslocações ativas (a pé) por semana para o Jardim de Infância, uma sessão/semana lúdico-motora com a duração de 60 minutos e uma sessão mensal de aconselhamento/acompanhamento geral de saúde, dirigida aos encarregados de educação. A amostra era constituída por 39 crianças com idades entre os 4 e os 6 anos. Foi medida a percentagem de massa gorda (%MG), a estatura e peso dos sujeitos e posteriormente calculado o seu índice de massa corporal (IMC). Aplicou-se também um questionário onde os encarregados de educação referiram o número de horas que os seus filhos assaram frente a um ecrã, durante a semana e aos fins-de-semana. De acordo com os valores de baseline, as meninas apresentaram um (IMC) de 16,32±2,07 e de percentagem de massa gorda (%MG) de 23,95±2,85, já os meninos tinham um IMC=16,08±1,37 e %MG=21,78±2,53. Os meninos passaram, em média 1,25±0,95 horas por semana a ver televisão (TvSem) e as meninas 1,46±0,64 horas por semana, tendo esses valores aumentado durante os fins-de-semana (TvFds) para 2,05±1,01 horas para os meninos e 1,94±0,85 horas para as meninas. Conclusão: É esperado que no final desta intervenção as crianças apresentem menos comportamentos sedentários.
  • Meta-análise: estudo dos efeitos de programas de intervenção na prevenção de obesidade em crianças
    Publication . Vasques, Catarina; Magalhães, Pedro; Cortinhas, António; Correia, Teresa I.G.; Mota, Paula; Lopes, Vitor P.
    A redução na prevalência de sobrepeso e obesidade são agora desafios prioritários para os pesquisadores em Epidemiologia e Saúde Pública. Diversas instituições médicas e científicas (American Heart Association, Center for Disease Control EUA, National Institutes of Health) demonstraram a sua grande preocupação com a diminuição dos níveis de actividade física em crianças e jovens, referindo que é de extrema importância, nessas idades, a adopção de um estilo de vida activo aliado a hábitos alimentares saudáveis. Objectivo: determinar o efeito de programas de intervenção sobre o IMC de crianças. Métodos: foram incluídas na análise 75 correlações (N=25432) de 54 estudos publicados em idioma Inglês e Português, pesquisados nas bases de dados eletrónicas: Pub Med MEDLINE, Web of Science (ISI); Lista de EBSCO; Latindex; SciELO.org e listas de referência ao artigo, datados do ano 2000 até 2011. Resultados: O effect size global foi de 0,095, embora seja estatisticamente significativo, revelou-se de baixa magnitude. O valor do effect size nos rapazes (r=0, 020) é ligeiramente inferior ao das raparigas (r=0,046), ainda assim, não são estatisticamente significativos (p=0,263). Existem diferenças significativas entre os programas realizados na escola e fora da escola (p=0,002). Nos programas com duração inferior a um ano r=0,056 e superiores a um ano r=0,133, ou seja, à medida que o tempo de intervenção aumenta o valor de effect size também aumenta. Conclusões: o presente estudo revelou que os programas de intervenção para prevenção da obesidade têm um efeito positivo, embora de baixa magnitude, no IMC das crianças e jovens. Os programas realizados fora da escola apresentam um efeito superior aos realizados na escola. Quando o programa tem uma duração superior a um ano, o tamanho do efeito da intervenção aumenta.
  • A produção de força e os seus factores condicionantes em crianças pré-pubertárias
    Publication . Barbosa, Tiago M.; Monteiro, A.M.; Lopes, Vitor P.; Magalhães, Pedro
    A força á uma capacidade motora dependente de factores morfológicos (Brooks e Fahey, 1984; Enoka, 1988; Wilmore e Costill, 1994; B1imkie e Sale, 1998). A título ilustrativo, aumentos do tamanho do músculo, ou seja, da sua área de secção transversa aparentemente induzem ganhos de força. Na verdade, Enoka (1988) sugere a existência de uma correlação significativa entre a área de secção transversa e a produção de força muscular. Da mesma forma, adaptações neurais como sejam uma melhor coordenação intra e intermuscular, a sequência, a sincronização e a quantidade de unidades motoras recrutadas assim como, a frequência de disparo dos impulsos nervosos podem promover aumentos da força produzida (Enoka, 1988; B1irnkie et aI., 1989; Wilmore e costill, 1994). Assim, a força muscular é uma capacidade que depende quer de factores morfológicos, quer neurológicos.
  • PéAtivo: Programa de promoção do transporte ativo, atividade lúdico-motora, saúde e bem-estar em crianças do pré-escolar. Caracterização e comparação dos níveis de atividade física e aporte calórico diário
    Publication . Vasques, Catarina; Carvalho, Sofia; Magalhães, Pedro
    Objetivos: caracterizar e comparar de acordo com o sexo e a aplicação do programa, a atividade física (AF) diária e o aporte calórico dos lanches (manhã e tarde), de crianças do pré-escolar. A amostra foi constituída por 76 crianças de ambos os sexos, com idades entre os 4 e os 5 anos. Foi implementado um programa de intervenção com sessões de AF e de aconselhamento geral de saúde. Resultados: O valor médio de passos/semana sem sessão de AF foi de 10371,43±4845,00 para meninas e 12538,88±4691,61 para os meninos. Verificou-se que a sessão de AF proporcionou um incremento significativo (p=0,043) ao número médio de passos/dia para ambos os sexos (1763,12±805,33 meninas e 2310,36±812,31 meninos). Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas no aporte calórico dos lanches, entre sexos (p=0,257 lanche da manhã e p=0,721 lanche da tarde). Conclusão: Estes resultados evidenciam a importância das sessões de AF como forma de maximizar os níveis de AF diária das crianças em idade pré-escolar.
  • Estudo da perceção de competência física de crianças da educação pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico
    Publication . Rodrigues, Sofia; Magalhães, Pedro; Vasques, Catarina
    A competência física é um fator essencial para o desenvolvimento das crianças, relacionando-se ativamente com a determinação na prática de atividade física. O objetivo do presente estudo consistiu em caracterizar a autoperceção de competência física de crianças da educação pré-escolar e de alunos do 1.º ciclo de ensino básico (CEB), por sexo e ano escolar (pré-escolar, 1.º e 2.º ano do CEB). A metodologia utilizada para a caracterização da competência física baseou-se na aplicação da Escala Pictórica de Competência Percebida e Aceitação Social para Crianças (Harter & Pike, 1984; Mata, Monteiro & Peixoto, 2008). A amostra foi constituída por 35 crianças, sendo 19 pertencentes à educação pré-escolar e 16 ao 1.º CEB. No que diz respeito aos resultados foram registados bons níveis de autoperceção da competência física, quer das crianças do préescolar (3,26 ± 0,40) quer nos alunos do 1.º CEB (3,33 ± 0,36). Os resultados apontam, ainda, para a inexistência de diferenças significativas entre sexos (p=0,554) e entre as crianças do ensino pré-escolar e do 1.º CEB (p=0,844).
  • PéAtivo: Programa de promoção do transporte ativo, atividade lúdico-motora, saúde e bem-estar em crianças do pré-escolar: caracterização e comparação dos níveis de atividade física e aporte calórico diário
    Publication . Vasques, Catarina; Carvalho, Sofia; Magalhães, Pedro
    Caracterizar e comparar de acordo com o sexo e a aplicação do programa, a atividade física (AF) diária e o aporte calórico dos lanches (manhã e tarde), de crianças do pré-escolar. A amostra foi constituída por 76 crianças de ambos os sexos, com idades entre os 4 e os 5 anos. Foi implementado um programa de intervenção com sessões de AF e de aconselhamento geral de saúde. Resultados: O valor médio de passos/semana sem sessão de AF foi de 10371,43±4845,00 para meninas e 12538,88±4691,61 para os meninos. Verificou-se que a sessão de AF proporcionou um incremento significativo (p=0,043) ao número médio de passos/dia para ambos os sexos (1763,12±805,33 meninas e 2310,36±812,31 meninos). Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas no aporte calórico dos lanches, entre sexos (p=0,257 lanche da manhã e p=0,721 lanche da tarde). Conclusão: Estes resultados evidenciam a importância das sessões de AF como forma de maximizar os níveis de AF diária das crianças em idade pré-escolar.