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- Laboratório de produção e inovação musical da ESPROARTE: uma experiência pioneiraPublication . Alves, Vasco; Gomes, Pedro A.A Escola Profissional de Arte de Mirandela (ESPROARTE) é uma instituição de ensino tradicionalmente dedicada à formação profissional de músicos instrumentistas de repertório musical vulgo erudito. No ano letivo de 2021-2022 foi implementado nesta escola, dos 3.o ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário, um projeto experimental e inédito nesta tipologia académica – o Laboratório de Produção e Inovação Musical da ESPROARTE (LPIM-E) – que permitisse aos alunos, por um lado, suscitar competências criativas com recurso às novas tecnologias da música e, por outro, expandir conhecimentos musicais através de workshops/conferências realizadas por ex-alunos nesta matéria. Para o efeito foram criadas duas oficinas criativas no âmbito do LPIM-E, respetivamente: o Atelier de Produção Musical – espaço dedicado à produção musical com recurso a programas informáticos; o Atelier de Inovação Musical – espaço dedicado à partilha de resultados e experiências musicais com recurso à participação de ex-alunos da ESPROARTE. O presente trabalho pretende fazer a apresentação do processo e dos resultados produzidos no âmbito desta experiência visando poder contribuir para robustecer a ideia de complementaridade que as novas tecnologias podem oferecer, também, numa área comummente percecionada como conservadora: o ensino da música erudita.
- Uma perspetiva sobre o contributo da ESPROARTE na emancipação artística em Trás-os-MontesPublication . Alves, VascoAtravés da experiência empírica, adquirida ao longo de três décadas, nas dimensões pedagógica, artística e de gestão, pretende-se, aqui, contribuir para uma reflexão acerca do impacto que a Escola Profissional de Arte de Mirandela teve, tem e poderá vir a desempenhar no quadro da dinamização sociocultural da região trasmontana. O objetivo consiste em fazer um exercício de compreensão sobre vários aspetos intra e extraescolares que permita intercetar novos campos de ação futura, numa articulação direta com as instituições congéneres na região, e que possa consubstanciar matéria de compromisso comum para um maior/melhor desenvolvimento de Trás-os-Montes em matéria de pedagogia e produção artística.
- MC2 On-Line: uma experiência musical em ambiente virtual colaborativoPublication . Alves, VascoAtravés da apresentação dos resultados artísticos e da exposição dos respetivos processos criativos, a presente comunicação procurará demonstrar como decorreu o processo de adaptação pedagógica, do modo presencial para o modo virtual (on-line), imposto pela situação pandémica, durante o ano letivo de 2020-2021. Esta migração de modalidades ocorreu numa Unidade Curricular da área da música com uma matriz programática necessariamente prática: Música de Conjunto 2 (MC2). Para o efeito, foram desenvolvidos projetos musicais na plataforma virtual denominada BandLab, na qual os alunos puderam registar e manipular as suas performances musicais, contribuindo, assim, para o desenvolvimento de um projeto coletivo. Pode concluir-se que o desafio imposto pela supramencionada contingência não significou prejuízo para as práticas musicais colaborativas, o que torna esta experiência um motivo de interesse para a reflexão a fazer-se sobre o potencial criativo e colaborativo de ambientes musicais virtuais, nas perspetivas criativa e pedagógica.
- RV 418: pressupostos para uma interpretação musicalPublication . Alves, VascoEsta apresentação resulta do trabalho realizado no âmbito da concepção de uma abordagem metodológica que permitisse a análise do processo criativo e de manipulação dos elementos estéticos presentes na interpretação musical. Para tal, foi tomada como matéria prima o Concerto para Violoncelo em La menor, RV418, de Antonio Vivaldi. A construção do processo de idealização estético-sonora teve como ponto de partida a análise musical da dita obra aos níveis musicais elementares: formal; harmónico; motívico-temático. Este processo permitiu elucidar sobre a organização dos elementos estéticos da obra que, por sua vez, possibilitaram a fundamentação de opções técnico-expressivas, tanto ao nível da interpretação como da execussão do discurso sonoro. Com base nestas premissas serão aqui apresentados os resultados desta análise a par da sua demonstração no contexto do processo criativo da idealização sonora do texto musical em estudo.
- Projeto: Musicar + Paliar = Bem-EstarPublication . Alves, Vasco; Gomes, Maria José; Galvão, Ana Maria; Baptista, GoreteO projeto tem por objetivo, promover a colaboração institucional no desenvolvimento de práticas comunitárias, o bem-estar dos doentes, família e profissionais, experiências de aprendizagem significativas fora do contexto educativo formal. Método, estudo exploratório, implementação de projeto num contexto sócio regional em matéria de “Música em Cuidados Paliativos”, metodologia de investigação-ação. A ação, decorrente de um protocolo de cooperação estabelecido entre uma instituição de ensino superior e uma unidade local de saúde, desenvolvido por estudantes de um curso superior de Música numa unidade de Cuidados Paliativos. Resultados, sugerem de modo inequívoco que as atividades musicais performativas foram reconhecidas como sendo portadoras de benefícios mútuos, para a formação dos estudantes e para a humanização daquele ambiente hospitalar. Ficou evidenciado que os utentes, familiares e profissionais de saúde consideraram as iniciativas artísticas relacionadas a aspetos emocionais como a “Alegria” e “Prazer”. Corrobora-se a hipótese de que é necessário aproximar as práticas pedagógicas das realidades sociais, em particular no que respeita à formação dos estudantes ao nível de matérias como a consciência e a relação com a morte e com o cuidado de doentes em estado terminal, uma vez que se pode promover o bem-estar de todos os agentes envolvidos e da sociedade em geral. Conclusões, este tipo de iniciativas permite a deslocação da atenção dos envolvidos, ainda que temporária, para quadros emocionais positivos, o que poderá ajudar a atenuar os sentimentos negativos comummente associados a estes ambientes hospitalares. Este projeto constitui-se como exemplo que promove a consciência humanitária e a perceção social para redirecionar o entendimento e o diálogo social sobre questões relacionadas com o sofrimento e o fim de vida.
- Música e Território: Investigar a Música Popular e os seus Atores e Cooperar com o Ensino ProfissionalPublication . Alves, VascoA 20 de junho de 2026, o Centro de Ciência Viva, tendo o Instituto Politécnico de Bragança como parceiro, promoveu um Laboratório de Participação Pública subordinado ao tema Música no Território Nordeste Transmontano, com o objetivo de reunir os organismos/individualidades protagonistas da atividade musical artística, pedagógica e científica local, e de modo a poder servir como espaço de discussão para conceber mecanismos/estratégias desenvolvimento cultural nesta região em particular. Daqui resulta um protocolo de cooperação entre uma instituição de ensino superior e uma escola profissional de música, visando a criação do Curso Técnico Superior Profissional de Músico Instrumentista. Esta parceria representou um esforço concreto para: a valorização da educação artística especializada, em particular no que concerne à extensão da oferta formativa de nível 4 (do ensino secundário) para o nível 5 (do ensino superior); para a cooperação estratégica entre instituições de ensino para o desenvolvimento sociocultural do território; para a integração do universo da música popular da região no desenho da estrutura curricular do curso.
- A Morte Saiu à Rua: alla CordisPublication . Alves, VascoO presente trabalho consiste na partitura do arranjo musical da canção “A Morte Saiu à Rua”, da autoria de José Afonso, feito por encomenda do duo musical Cordis e por ocasião do Festival José Afonso, realizado em setembro de 2012 e promovido pelo Município de Coimbra – Portugal. A obra “A Morte Saiu à Rua – alla Cordis” é, portanto, um arranjo autorizado da autoria de Vasco Alves sobre a canção original de José Afonso, feito para o seguinte elenco instrumental: piano; guitarra portuguesa (de Coimbra); vozes e coro; acordeão; saxofone soprano; quarteto de cordas; violoncelo solo; contrabaixo e bateria. Esta obra estreou no Auditório do Conservatório de Coimbra, a propósito de supramencionado festival, teve cobertura radiográfica a cargo da Rádio Difusão Portuguesa – Antena 2 e contou com a participação dos seguintes músicos: Paulo Figueiredo (piano); Bruno Costa (guitarra de Coimbra), Luís Formiga (bateria), Luís Oliveira (contrabaixo), João Gentil (acordeão), Vasco Alves (violoncelo solo), Edjam (saxofone soprano), Nuno Silva (voz/coro); Quarteto de Cordas da Orquestra Clássica do Centro, Ana Sofia Varela (voz/coro), Sofia Vitória (voz/coro); Cuca Roseta (voz/coro).