Repository logo
 
Loading...
Profile Picture
Person

Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues

Search Results

Now showing 1 - 10 of 12
  • Efeito de planos alimentares e de treino nos perfis glicémico e lipídico em idosos diabéticos tipo 2: revisão sistemática
    Publication . Barreira, Eduarda; Novo, André; Vaz, Josiana A.; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues
    A diabetes tipo 2 é uma patologia crónica com grande impacto a nível mundial particularmente na população idosa. Estima-se que o número de diabéticos tipo 2 aumente consideravelmente nas próximas décadas devido ao envelhecimento da população, obesidade, alimentação inadequada e inatividade física ou sedentarismo. A promoção de uma alimentação saudável e a prática de atividade física têm demonstrado ser fundamental no controlo e manutenção da glicémia e perfil lipídico. Objetivos: Verificar o impacto da implementação de programas dietéticos e/ou atividade física nos valores de glicémia e perfil lipídico em idosos diabéticos tipo 2. Métodos: Revisão sistemática da literatura publicada no período 2010-2016 na base de dados PubMed/Medline. Pretende-se responder à questão de investigação: “Qual o impacto da implementação de programas dietéticos e de atividade física nos valores de glicémia e perfil lipídico em idosos diabéticos?”. Após a aplicação dos critérios de inclusão foram selecionados 30 artigos de um total de 230825. Resultados: Nos 30 artigos selecionados são evidentes as modificações positivas que a implementação de programas dietéticos/atividade física baseados numa maior ingestão de produtos hortícolas, e alimentos com baixo índice glicémico, ácidos gordos insaturados (ómega 3 e 6), vitamina D, probióticos, restrição calórica bem como a prática de exercícios aeróbios, resistência e flexibilidade supervisionados têm no controlo da glicemia e perfil lipídico em idosos diabéticos tipo 2. Conclusões: A implementação de programas que visem uma alimentação saudável, equilibrada e a prática regular de atividade física de acordo com informações cientificamente válidas são pilares fundamentais no tratamento desta patologia.
  • Estado nutricional e características sociodemográficas em idosos residentes na comunidade
    Publication . Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues; Parente, Alexandra Mariza de Egas Geraldes; Mata, Maria Augusta
    Um bom estado nutricional dos indivíduos idosos é o fator chave para um envelhecimento saudável exigindo a implementação de ações multidisciplinares e transversais à dinâmica sociodemográfica. Avaliar o estado nutricional segundo as carateristicas sociodemográficas dos idosos inscritos no Centro de Saúde Santa Maria de Bragança. METODOLOGIA: Estudo observacional, analítico, transversal. A amostra é composta por 385 idosos, com distribuição proporcional à representação por sexo e faixa etária da população. Para a colheita de dados utilizou-se um formulário com carateristicas sociodemográflcas e o Mini Nutritional Assessment (MNA). RESULTADOS: Através do instrumento MNA, classificam-se 3 (0, 8%) idosos em estado desnutrido (uma mulher e dois homens) e 93 (24, 16%) em risco de desnutrição (55 mulheres e 38 homens). O estado nutricional do idoso está significativamente associado com o estado civil (p<0,001), as habilitações literárias (p=0, 002), a coabitação (p<0,001) e a perceção de solidão (p<0, 001). Aqueles que apresentam maiores probabilidades de estado nutricional normal são os idosos casados ou que vivem em união de facto (OR=2,925) e que possuem habilitações literárias (OR=2,287). O facto de o idoso viver sozinho (OR=4,777), coabitar com o cônjuge (OR=8,350) ou com familiares (OR=3, 456), potencia significativamente a possibilidade de estado nutricional normal face aos idosos que vivam noutra situação. CONCLUSÕES: Os resultados obtidos evidenciam a importância da avaliação do estado/ risco nutricional dos idosos, na prevenção e controle da malnutrição. É necessário o delineamento de estratégias e a implementação de procedimentos que permitam o seu diagnóstico, promovendo-se a adoção de comportamentos saudáveis, de forma a preservar a integração deste grupo na sociedade, sem descurar a identificação e rastreamento das alterações sociodemográficas.
  • Hábitos alimentares dos idosos portadores de diabetes mellitus
    Publication . Barreira, Eduarda; Fernandes, Luciana Perpétuo; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues
    A dieta é um dos componentes do estilo de vida que exerce uma maior influência na saúde. Uma alimentação equilibrada ajuda a reduzir o risco de determinadas patologias e pode melhorar a qualidade de vida das pessoas com doenças crónicas. Objectivos/Metodologia- Analisar os hábitos alimentares dos idosos portadores de Diabetes Mellitus. Procedeu-se a uma revisão da literatura publicada nos últimos 6 anos através de pesquisa bibliográfica na base de dados Scielo, PubMed/Medline, RCAAP. Resultados/Conclusões-Constatou-se que uma percentagem significativa dos idosos diabéticos possui hábitos alimentares que se afastam do padrão alimentar considerado nutricionalmente equilibrado.O seu padrão alimentar é caraterizado por um défice de consumo de frutos e produtos hortícolas. Os resultados evidenciam que é imperioso promover medidas onde uma alimentação saudável e equilibrada, conjuntamente com a prática regular de atividade física, constituam um aliado na prevenção e tratamento da Diabetes Mellitus.
  • Estado nutricional dos idosos
    Publication . Gonçalves, Célia; Gouveia, Daniela; Oliveira, E.; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues
    A população mundial está a envelhecer e esta tendência atinge a maioria dos países com um crescimento exponencial. Objetivos/Metodologia-Obter informações sobre o estado nutricional dos idosos.Recorreu-se a artigos científicos publicados nas bases de dados Pubmed/Medline,Scielo, com ênfase nos últimos 6 anos. Resultados/Conclusões-Independentemente do método utilizado na avaliação do estado nutricional constata-se uma percentagem significativa de idosos com desequilíbrios nutricionais.É necessário estabelecer planos de intervenção com o intuito de aprimorar o estado nutricional dos idosos e consequentemente proporcionar-lhes qualidade de vida. É fundamental fornecer uma alimentação completa, variada e equilibrada, tendo em conta as necessidades de cada individuo, para assim evitar carências nutricionais.
  • Estado nutricional e nivel de independência em pessoas idosas
    Publication . Parente, Alexandra Mariza de Egas Geraldes; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues; Mata, Maria Augusta
    A malnutrição constitui um dos principais determinantes de doença e diminuição da qualidade de vida. Um mau estado nutricional prejudica a saúde física e psicológica, predispondo ao desenvolvimento de doenças, condicionando negativamente o seu prognóstico. OBJETIVOS: Conhecer o estado nutricional e nivel de independência dos idosos inscritos no centro de saúde de Santa Maria de Bragança, identificando a relação existente entre as duas variáveis. METODOLOGIA: A partir de uma população de 5373 idosos inscritos no centro de saúde de Santa Maria em Bragança estudou-se uma amostra proporcional estratificada em função do sexo e faixa etária de 385 idosos. Desenvolveu-se um estudo quantitativo, observacional, analítico, transversal. Para a colheita de dados utilizou-se um formulário que incluía o Mini Nutritional Assessment e o Índice de Barthel. RESULTADOS: Como principais resultados verifica-se que 86,8% dos utentes é funcionalmente independente e 13,3% apresentam algum tipo de dependência. Através da aplicação do Mini Nutritional Assessment identificam-se 0,8% dos idosos em estado desnutrido e 24,16% em risco de desnutrição. Constata-se ainda, que os idosos independentes apresentam maior probabilidade de estarem em estado nutricional normal face aos idosos com dependência ligeira a moderada (p <0,001). CONCLUSÕES: Com os resultados deste estudo constata-se que o estado nutricional segundo o Mini Nutritional Assessment está significativamente associado ao nível de independência desta população de idosos. Tendo em conta o número elevado de idosos em Portugal, salienta-se a importância de rastrear o estado nutricional e as suas condicionantes, como parte integrante da avaliação multidimensional e consequente intervenção nesta camada da população tendo em mente a melhoria da sua qualidade de vida.
  • Estado nutricional e características sociodemográficas em idosos residentes na comunidade
    Publication . Parente, Alexandra Mariza de Egas Geraldes; Mata, Maria Augusta; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues
    O estado nutricional dos indivíduos idosos é o fator chave para um envelhecimento saudável exigindo a implementação de ações multidisciplinares e transversais à dinâmica sociodemográfica. Objetivos: Avaliar o estado nutricional segundo as carateristicas sociodemográficas dos idosos inscritos no Centro de Saúde Santa Maria de Bragança. Métodos: Estudo observacional, analítico, transversal. A amostra é composta por 385 idosos, com distribuição proporcional à representação por sexo e faixa etária da população. Para a colheita de dados utilizou-se um formulário com caraterísticas sociodemográficas e o Mini Nutritional Assessment (MNA®). Resultados: Através do instrumento MNA®, classificam-se 3 (0,8%) idosos em estado desnutrido (uma mulher e dois homens) e 93 (24,16%) em risco de desnutrição (55 mulheres e 38 homens). O estado nutricional do idoso está significativamente associado com o estado civil (p<0,001), as habilitações literárias (p=0,002), a coabitação (p<0,001) e a perceção de solidão (p<0,001). Aqueles que apresentam maiores probabilidades de estado nutricional normal são os idosos casados ou que vivem em união de facto (OR=2,925) e que possuem habilitações literárias (OR=2,287). O facto de o idoso viver sozinho (OR=4,777), coabitar com o cônjuge (OR=8,350) ou com familiares (OR=3,456), potencia significativamente a possibilidade de estado nutricional normal face aos idosos que vivam noutra situação. Conclusões: Os resultados obtidos evidenciam a importância da avaliação do estado/ risco nutricional dos idosos, na prevenção e controle da malnutrição. É necessário o delineamento de estratégias e a implementação de procedimentos que permitam o seu diagnóstico, promovendo-se a adoção de comportamento saudáveis, de forma a preservar a integração deste grupo na sociedade, sem descurar a identificação e rastreamento das alterações sociodemográficas.
  • Efeito de planos alimentares e de treino nos perfis glicémico e lipidico em idosos diabéticos tipo 2: revisão sistemática
    Publication . Barreira, Eduarda; Novo, André; Vaz, Josiana A.; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues
    A diabetes tipo 2 é uma patologia crónica com grande impacto a nível mundial particularmente na população idosa. Estima-se que o número de diabéticos tipo 2 aumente consideravelmente nas próximas décadas devido ao envelhecimento da população, obesidade, alimentação inadequada e inatividade física. A promoção de uma alimentação saudável e a prática de atividade física têm demonstrado ser fundamentais no controlo e manutenção da glicémia e perfil lipídico. Objetivos: Verificar o impacto da implementação de programas dietéticos e/ou atividade física nos valores de glicémia e perfil lipídico em idosos diabéticos tipo 2. Métodos: Revisão sistemática da literatura publicada no período 2010-2016 na base de dados PubMed/Medline. Pretende-se responder à questão de investigação: “Qual o impacto da implementação de programas dietéticos e de atividade física nos valores de glicémia e perfil lipídico em idosos diabéticos?” Após a aplicação dos critérios de inclusão foram selecionados 30 artigos de um total de 230825. Resultados: Nos 30 artigos selecionados são evidentes as modificações positivas que a implementação de programas dietéticos/atividade física baseados numa maior ingestão de produtos hortícolas, alimentos com baixo índice glicémico, ácidos gordos insaturados, vitamina D, probióticos, restrição calórica bem como a prática de exercícios aeróbios, resistência e flexibilidade supervisionados têm no controlo da glicémia e perfil lipídico em idosos diabéticos tipo 2. Conclusões: A implementação de programas que visem uma alimentação saudável, equilibrada e a prática regular de atividade física de acordo com informações cientificamente válidas são pilares fundamentais no tratamento desta patologia.
  • Risco de disfagia e estado nutricional: revisão sistemática da literatura
    Publication . Barbosa, Ana Carolina; Fernandes, António; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues
    A disfagia apresenta diversas complicações como, desidratação, pneumonia de aspiração, aumento de hospitalizações e mortalidade, sendo a desnutrição considerada como um fator de risco da disfagia, devido a uma ingestão alimentar inadequada. Objetivo: Analisar a prevalência de risco de disfagia na população idosa e a associação entre o risco de disfagia e o estado nutricional nesta população. Material e Métodos: Realizou-se uma revisão sistemática da literatura de acordo com as recomendações PRISMA . Foram selecionados 10 artigos de um total de 588 nas bases de dados PubMed, Scopus e Web of Knowledge. Foram utilizados os descritores Dysphagia, Swallowing Disorders, Nutritional Status e Nutritional Assessment e as diferentes combinações entre eles. Resultados: Na maioria dos estudos (n=6; 60%), a prevalência do risco de disfagia não foi superior a 50% na população idosa. Em 90% (n=9) constatou-se a existência de uma associação estatisticamente significativa entre o estado nutricional e o risco de disfagia. Em três estudos (30%), a maioria dos idosos rastreados com risco de disfagia apresentavam desnutrição ou risco de desnutrição. Conclusão A prevalência do risco de disfagia na população envelhecida acarreta modificações no seu estado nutricional. Neste sentido, é imperioso o despiste precoce da disfagia, permitindo aos profissionais intervir de forma adequada.
  • Risco de disfagia e estado nutricional: revisão sistemática da literatura
    Publication . Barbosa, Ana Carolina; Fernandes, António; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues
    A disfagia, apresenta diversas complicações, como desidratação, pneumonia de aspiração, aumento de hospitalizações e mortalidade, sendo considerada como um fator de risco da desnutrição, devido a uma ingestão alimentar inadequada. Esta revisão sistemática teve como objetivo analisar, a associação entre o risco de disfagia e o estado nutricional da população com mais de 65 anos. Realizou-se uma revisão sistemática da literatura, de acordo com as recomendações PRISMA, com recurso às bases de dados PubMed, Scopus e Web of Knowledge. Incluíram-se 10 artigos, constatando-se a existência de uma associação estatisticamente significativa entre o estado nutricional e o risco de disfagia (n=9;90%). Na sua maioria (n=6; 60%), a prevalência do risco de disfagia não foi superior a 50%. Em 4 estudos (n=4; 40%), os indivíduos com risco de disfagia, apresentavam desnutrição ou risco de desnutrição. O desenvolvimento de disfagia na população envelhecida, acarreta modificações no seu estado nutricional, sendo necessário o desenvolvimento de rastreios para a sua identificação.
  • Condição nutricional e grau de independência em indivíduos idosos
    Publication . Augusto, Ana Rita; Andrade, Daniela; Fernandes, António; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues
    O envelhecimento acelerado da sociedade moderna, impulsionado por estilos de vida menos saudáveis, aumentam o risco de desnutrição. Uma dieta equilibrada pode desempenhar um papel protetor contra o desenvolvimento de doenças associadas ao envelhecimento, contribuindo para um aumento de longevidade e consequentemente, da qualidade de vida dos idosos. Objetivos: Avaliar a condição nutricional e o grau de independência dos idosos que frequentam o Centro de Dia da Santa Casa da cidade da Ribeira Grande, e a relação entre as duas variáveis. Material e Métodos: Amostra constituída por 17 idosos inscritos na Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande, selecionada através de amostragem não probabilística e por conveniência. Para este estudo, de caráter quantitativo, observacional, analítico e transversal, aplicou-se um questionário que incluía o Mini Nutritional Assessment (MNA) e o Índice de Barthel. Resultados: De acordo com o Índice de Barthel, constatou-se que 35,2% dos utentes são funcionalmente independentes, enquanto 64,8% possuem algum grau de dependência. Através da ferramenta do Mini Nutritional Assessment (MNA) constatou-se que 58,8% dos idosos estão em risco de desnutrição. Não se verificou uma correlação significativa entre a condição nutricional e o grau de independência dos participantes (p-value = 0,433). Conclusões: Este estudo não revelou uma relação significativa entre a condição nutricional e o grau de independência, no entanto a literatura sugere que tal relação pode existir noutros contextos. Futuras pesquisas devem utilizar amostras diversificadas e abordagens longitudinais para esclarecer melhor esta relação.