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- VII Congresso Mundial de Estilos de Aprendizagem: livro de atasPublication . Miranda, Luísa (Ed.); Alves, Paulo (Ed.); Morais, Carlos (Ed.)Todos os artigos submetidos ao VII Congresso Mundial de Estilos de Aprendizagem foram sujeitos a um processo de revisão pela Comissão Científica antes de serem aceites para publicação.
- Complexidade na aprendizagem de conceitos numéricosPublication . Morais, Carlos; Almeida, Conceição; Dias, PauloHoje, mais do que nunca, temos meios disponíveis para podermos melhorar e criar estratégias de ensino e aprendizagem que facilitem a aquisição e a transferência de conhecimento nos mais variados domínios. Entre esses meios, consideramos que as Tecnologias de Informação (TI), podem ter um dos papéis mais relevantes. Nesse sentido, uma das questões que surge a qualquer educador, depois de acompanhar a evolução acelerada e multidireccional das TI, é saber o que fazer com estas tecnologias. Descobrir o que fazer com elas, passa necessariamente pela identificação de domínios, onde a sua utilização seja necessária e desejável, e pela preocupação de saber se a sua utilização proporciona ambientes de aprendizagem mais ricos do que aqueles que tradicionalmente são utilizados.
- Estudo sobre a utilização das ferramentas do ambiente Sakai numa instituição de ensino superiorPublication . Alves, Paulo; Miranda, Luísa; Morais, Carlos; Alves, EvandroResumo— Este estudo teve como principais objectivos apreciar a valorização que os alunos e os professores do ensino superior atribuem às ferramentas Agenda, Avisos, Recursos, Trabalhos, Testes, Cacifo, Mensagens, Fóruns e Pesquisa do ambiente colaborativo Sakai e verificar se os conhecimentos informáticos dos utilizadores têm influência na valorização das referidas ferramentas. Os dados foram obtidos a partir das respostas dadas a um inquérito por uma amostra de alunos e uma amostra de professores. As ferramentas mais valorizadas pelos alunos e pelos professores, no apoio às unidades curriculares, foram os Recursos e os Avisos. A maioria dos alunos e dos professores classifica os seus conhecimentos como conhecimentos intermédios. De um modo geral, os conhecimentos informáticos dos utilizadores não têm influência na valorização das ferramentas do ambiente colaborativo Sakai.
- El focus group en educación superior: una herramienta para conocer la percepción del alumnado universitario sobre los valores en internetPublication . Renés Arellano, Paula; Morais, Carlos; Alves, Paulo; Miranda, LuísaLas características propias de la sociedad moderna destacan por los cambios que se producen de manera tan efímera, así como por una presencia indisoluble y preocupante de los medios de comunicación e Internet sumergidos en la cotidianeidad educativa. A este panorama se une un planteamiento actual sobre la posibilidad de que exista una crisis de valores desde una visión subjetivista de la realidad en la que el individualismo o la intolerancia se han convertido en los artífices prioritarios de las personas y de la sociedad en su escala axiológica. Este panorama requiere de una reflexión y análisis sobre qué piensan realmente las personas, y en concreto los estudiantes universitarios, sobre los valores y contravalores que están presentes en Internet. Por ello, se presenta un marco teórico, así como el diseño de una herramienta de investigación cualitativa como es el focus group o grupo de discusión para facilitar la obtención de información de la temática planteada: valores en Internet desde la visión del alumnado universitario. El método de trabajo pasó por el diseño del instrumento y su validación a través de un panel de expertos, para posteriormente pasarlo a una muestra seleccionada intencional. A partir de la escala obtenida se procedieron a realizar las dimensiones estructurales de las preguntas del focus group. El resultado final que se muestra en este trabajo es el planteamiento de las dimensiones y características de este focus group como elementos importantes para poder utilizar en otro contexto y con diversa muestra para recabar información sobre el objeto de estudio planteado en torno a valores y contravalores en Internet en alumnado de educación superior.
- Abordagens da matemática no ensino superior com o geogebra e sua relação com os estilos de aprendizagemPublication . Cordeiro, Edite; Miranda, Luísa; Morais, Carlos; Alves, PauloNa perspetiva de inovar e de ir ao encontro das formas de aprender dos estudantes do ensino superior, avaliou-se a conjugação da utilização de abordagens suportadas por recursos digitais no contexto de ensino e aprendizagem de Matemática com as suas formas de aprender. Neste sentido, desenvolveu-se um estudo apoiado pelo software GeoGebra. Os objetivos que orientaram esta investigação foram: identificar os estilos de aprendizagem dos sujeitos participantes no estudo; averiguar a importância atribuída pelos sujeitos à utilização do GeoGebra em competências a adquirir; relacionar as perceções com os estilos de aprendizagem dos estudantes. Em termos de metodologia, a investigação pode ser considerada exploratória seguindo uma abordagem de natureza mista. A recolha de dados relativa à avaliação da utilização do GeoGebra foi efetuada por questionário construído pelos autores do estudo e pelo questionário Honey-Alonso de estilos de aprendizagem. No desenvolvimento do artigo são apresentados os resultados em função dos objetivos definidos.
- Impacto do ambiente SAKAI no apoio à aprendizagem no ensino superiorPublication . Morais, Carlos; Alves, Paulo; Miranda, LuísaEste artigo centra-se na problemática da utilização dos ambientes virtuais de aprendizagem no ensino superior. Assim, no contexto de uma instituição de ensino superior público desenvolveu-se um estudo que teve, entre outro, o objetivo de avaliar o impacto que os professores e os alunos dessa instituição atribuem à utilização do ambiente Sakai, no apoio ao ensino e à aprendizagem relacionados com as unidades curriculares que integram os cursos ministrados na instituição. O estudo é de natureza qualitativa. Os dados foram obtidos por questionário, a partir de questões de resposta aberta. A análise das respostas dos sujeitos da amostra foi realizada a partir da definição de uma unidade de análise, de categorias e de unidades de registo que foram integradas nas categorias: impacto positivo geral, impacto positivo específico, impacto negativo geral, impacto negativo específico, impacto neutro e outros. Das categorias referidas as mais representativas, pela quantidade de opiniões que integram, quer dos alunos, quer dos professores foram o impacto positivo geral e o impacto positivo específico do ambiente Sakai no apoio às unidades curriculares. Dos resultados salienta-se que os professores consideram que a utilização do ambiente Sakai tem um impacto muito positivo, nomeadamente, na aproximação e na comunicação entre os professores e os alunos e na gestão das atividades curriculares. Os alunos também consideram que a utilização do ambiente Sakai tem um impacto positivo, salientando a sua utilidade, a facilidade de comunicação entre professores e alunos e o acesso a informação credível.
- Entornos de aprendizaje en la era digitalPublication . Morais, Carlos; Miranda, LuísaEl papel de la educación ha sido fundamental para la comprensión del mundo en el que vivimos y para su evolución. Esta evolución siempre está muy relacionada con las características de las personas, con las ideas que logran desarrollar y con los proyectos que logran implementar en cada época y en cada contexto. Según Figueiredo (2005), un contexto de aprendizaje es un conjunto de circunstancias que son relevantes cuando alguien necesita aprender algo, señalando aun que además del contenido, es necesario tener siempre en cuenta la interacción, la actividad y las estructuras sociales que la tecnología puede ofrecer. El mismo autor señala que bajo la perspectiva constructivista, el contexto no puede ser localizado ni limitado, estando en gran medida asociado a las interacciones con el alumno. Uno de los contextos más ricos y que viene implicando más gente en el arte de enseñar y aprender es el contexto educativo, del que se destacarán aquí los entornos de aprendizaje, que bajo el punto de vista constructivista, y teniendo en cuenta la opinión de Wilson (1995), son espacios donde los alumnos pueden trabajar juntos y apoyarse mutuamente, utilizando herramientas y recursos de información en la persecución de metas de aprendizaje y en actividades de solución de problemas. Para que un entorno de aprendizaje tenga sentido y pueda proporcionar condiciones para enseñar y aprender, es fundamental desarrollar estrategias adecuadas a la acción educativa. Así pues, este capítulo tendrá como principales objetivos contribuir para la integración de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) en el proceso de enseñanza y aprendizaje, a partir de opciones fundamentadas y basadas en la reflexión sobre las respuestas dadas a las preguntas siguientes: - ¿Cuáles son los principales componentes de los entornos de aprendizaje? - ¿Cuáles son los recursos más adecuados para el desarrollo de la enseñanza y aprendizaje en los entornos de aprendizaje? Vivimos en una época en la que la diversidad y la cantidad de recursos tecnológicos abundan en cantidad y en calidad, sin embargo su utilización en los entornos de aprendizaje ha sido bastante reducida. Faltan ideas convincentes y acciones con visibilidad que hagan que los recursos pasen de una utilización esporádica, experimental y secundaria a una utilización regular y efectiva. Así pues, admitiendo que no deben ser los recursos tecnológicos los que determinen la acción educativa, sino que es la acción educativa la que tiene que ser auxiliada por los recursos tecnológicos, es importante que se reflexione y se consoliden modelos de utilización de las TIC que tengan en cuenta no sólo los objetivos educativos, sino también los mejores fundamentos pedagógicos asociados al arte de enseñar y de aprender. Asumiéndose una perspectiva dinámica de la construcción del conocimiento a lo largo de la vida, es fundamental que la solución de los problemas de hoy fomente un mañana más rico en conocimiento y en el bienestar de las personas. La reflexión en este capítulo será orientada hacia un público interesado en contribuir para que la enseñanza y aprendizaje sean cada vez más efectivos, tanto para quienes quieren enseñar como para quienes quieren aprender.
- Record of undergraduates’ activities in virtual learning environmentsPublication . Alves, Paulo; Miranda, Luísa; Morais, CarlosVirtual learning environments (VLEs) have witnessed a high evolution, namely regarding their potentialities, the tools and the activities they provide. VLEs enable us to access large quantities of data resulting from both students and teachers’ activities developed in those environments. Monitoring undergraduates’ activities in VLEs is important as it allows us to showcase, in a structured way, a number of indicators which may be taken into account to understand the learning process more deeply and to propose improvements in the teaching and learning strategies as well as in the institution’s virtual environment. Although VLEs provide several data sectorial statistics, they do not provide knowledge regarding the institution’s evolution. Therefore, we consider the analysis of the activity logs in VLEs over a period of five years to be paramount. This paper focuses on the analysis of the activities developed by students in a virtual learning environment, from a sample of undergraduate students, approximately 7000 per year, over a period of five academic years, namely from 2009/2010 to 2013/2014. The main aims of this research work are to assess the evolution of activity logs in the virtual learning environment of a Portuguese public higher education institution, in order to fill possible gaps and to hold out the prospect of new forms of use of the environment. The results obtained from the data analysis show that overall, the number of accesses to the virtual learning environment increased over the five years under study. The most used tools were Resources, Messages and Assignments. The most frequent activities developed with these tools were respectively consulting information, sending messages and submitting assignments. The frequency of accesses to the virtual learning environment was characterized according to the number of accesses in the activity log. The data distribution was divided into five frequency categories named very low, low, moderate, high and very high, determined by the percentiles 20, 40, 60, 80 and 100, respectively. The study of activity logs of virtual learning environments is important not only because they provide real knowledge of the use that undergraduates make of these environments, but also because of the possibilities they create regarding the identification of a need for new pedagogical approaches or a reinforcement of previously consolidated approaches.
- A Internet como meio de promoção de competências em contexto educativoPublication . Ribeiro, Maria do Céu; Morais, CarlosA sociedade actual tem sofrido profundas mudanças tecnológicas que condicionam opções metodológicas que são susceptíveis de alterar as práticas educativas desenvolvidas nas escolas. Das tecnologias que têm contribuído para essa mudança destacamos as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) com particular interesse para a Internet. Geralmente, nas salas de aula tradicionais, a prática docente desenvolve-se a partir da interacção face a face com os alunos. Hoje, como o computador está cada vez mais presente no dia-a-dia das pessoas, a interacção pode ter o seu foco de desenvolvimento na comunicação em rede, através da Internet, podendo este tipo de interacção ter um papel de extrema relevância quer nas práticas docentes usuais, quer na possibilidade de expansão das tarefas de aprendizagem, em termos espaciais e temporais.
- Interacção e aprendizagem de conceitos numéricos complexosPublication . Morais, Carlos; Almeida, Conceição; Dias, PauloNo contexto educativo actual o termo interacção é um dos mais utilizados. Referem-se como principais formas de interacção a interacção um para um, um para muitos ou, ainda, interacção de muitos para muitos. Qualquer dessas formas pressupõe a reciprocidade das relações humanas, bem como o acto de comunicar. Atendendo a que o conceito de interacção é demasiado abrangente e pode admitir diversas interpretações põe-se a questão de saber que tipo de interacção e que grau de interacção deve ser fomentada numa aula de matemática. A resposta a esta questão não parece ser fácil. No entanto, somos de opinião que tanto o tipo como o grau de interacção a promover deve ter sempre como principais pressupostos os objectivos a atingir nessa aula, bem como as estratégias a implementar para atingir tais objectivos. Nesta reflexão vamos referir os conteúdos do tema Números e Cálculo do programa de Matemática do 3º Ciclo do Ensino Básico cuja aprendizagem foi considerada, por uma amostra de professores e de alunos, de complexidade elevada, bem como fazer referência a possíveis estratégias de aprendizagem para abordar tais conteúdos. De entre as estratégias que possam facilitar a representação e construção do conhecimento pensamos que são de extrema importância as que têm como suporte as tecnologias de informação, pois, como refere Dias et al. (1998: 19) "uma das mais profundas e significativas revoluções em curso na comunicação educacional está a ser operada através dos produtos e ambientes desenvolvidos a partir das tecnologias interactivas como os sistemas multimédia e hipermédia”.