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- Distribution of aflatoxin M1 during production of sheep and goat cheesesPublication . Vaz, Andreia; Mendonça, Álvaro; Rodrigues, Paula; Venâncio, ArmandoThe occurrence of Aflatoxin M1 (AFM1) in milk results from ingestion of contaminated feed with Aflatoxin B1 by dairy animals, its conversion into AFM1, and secretion in milk. The objective of this work was to investigate AFM1 fate along goat and sheep cheese production. Cheese production was carried out using spiked milk (levels between 0.08 and 0.10 μg/L). Samples were collected throughout the production and analyzed by immunoaffinity cleanup and chromatography. Higher concentration of AFM1 was always observed in curd rather than in whey; with a mean enrichment factor of 1.8. A strong and positive correlation was established between casein content and AFM1 percentage in curd. Throughout production, a significant increase in AFM1 concentration on a wet basis was observed. In turn, on a dry basis, there was no statistically significant reduction during ripening. These observations are justified by the loss of cheese moisture and the absence of AFM1 degradation. Practical applications: The distribution of aflatoxin M1 during the production of two different cheeses was studied, where the amount of the toxin was monitored on a wet and a dry basis. On the wet basis, there was a continuous increase in concentration; which has already been reported by different authors, without clarifying whether this increase is due exclusively to the loss of moisture during milk processing. The same study on a dry basis allowed us to conclude that under the tested conditions, there is no degradation of the toxin, and the concentration increase observed previously was in fact due to the loss of humidity.
- Anoestro postpartum en ovejas de diferentes razas: I. Permanentemente acompañadas por los corderosPublication . Azevedo, Jorge; Correia, Teresa Montenegro; Almeida, José Carlos; Valentim, Ramiro; Fontes, Paulo; Mendonça, ÁlvaroEl principal objetivo de este trabajo fue estudiar la duración del anoestro fisiológico postpartum en ovejas de la raza autóctona portuguesa Churra da Terra Quente y de las razas IIe de France y Suffolk, paridas en invierno-primavera. Para ello hemos utilizado 24 ovejas Churras da Terra Quente. 16 ovejas IIe de France y 20 ovejas Suffolk. Se consideró que las ovejas habían ovulado por primera vez tras el parto cuando los niveles plasmáticos de progesterona se elevaron por encima de los 0,5 ng/ml. Según los resultados obtenidos. en estas razas el estudio del anoestro fisiológico postpartum en invierno-primavera depende claramente del anoestro estacional de las ovejas.
- Sazonalidade reprodutiva de ovelhas da raça Churra Galega Bragançana: II comportamento sexualPublication . Correia, Teresa Montenegro; Valentim, Ramiro; Azevedo, Jorge; Mendonça, Álvaro; Almeida, José Carlos; Galvão, Lurdes; Maurício, RaimundoEste trabalho foi desenvolvido com o objectivo de estudar a sazonalidade da actividade éstrica de ovelhas adultas da raça Churra Galega Bragançana. Neste sentido, na cidade de Bragança (latitude 41° 49' N, longitude 6° 40' W e altitude 720 metros), mais precisamente na Quinta de Santa Apolónia, pertencente à Escola Superior Agrária de Bragança, um grupo de vinte e cinco ovelhas Churras Bragançanas, com 3 a 4 anos de idade, multíparas, vazias e secas, foi escolhido para a realização deste estudo. O período de anestro comportamental sazonal das ovelhas Churras Bragançanas estendeu-se de Março a Maio, ou seja, do ponto de vista da actividade éstrica, a estação reprodutiva destas ovelhas prolongou-se de Junho a Fevereiro. Antes, durante e imediatamente após o período de anestro comportamental sazonal, verificou-se um deficiente funcionamento da actividade reprodutiva, traduzido, nomeadamente, por um aumento do número de casos de cios anovulatórios (subestros) e de ovulações silenciosas.
- Acção de diferentes tratamentos com o "efeito macho" sobre o reinicio da actividade reprodutiva sazonal de ovelhas Churras BragançanasPublication . Correia, Teresa Montenegro; Teixeira, Alfredo; Mendonça, Álvaro; Valentim, Ramiro; Azevedo, Jorge; Jorge, JúliaEste ensaio foi realizado com o intuito de estudar a acção do "efeito macho" sobre o restabelecimento da actividade reprodutora sazonal das ovelhas da raça Churra Galega Bragançana. Por outro lado, procurou-se averiguar do possível interesse da aplicação coordenada do "efeito macho" e de tratamentos com acetato de fluorgesterona (FGA) e gonadotropina sérica da égua gestante (PMSG) no restabelecimento desta mesma actividade reprodutora. Neste sentido, um grupo de 135 ovelhas da raça Churra Galega Bragançana, com idades compreendidas entre os 2 e os 4 anos e que haviam parido pela última vez há cerca de 6 meses, foi preparado para a realização deste estudo. Depois de retirar do ensaio todas as ovelhas que apresentavam actividade ovárica completa, aplicaram-se às restantes fêmeas quatro tratamentos distintos: EM • "efeito macho" (n=26); EM+FGA • "efeito macho" + esponjas vaginais com 30 mg de FGA (n=10); EM+PMSG • "efeito macho" + 600 UI de PMSG (n=10) e EM+FGA+PMSG ·"efeito macho" + esponjas vaginais com 30 mg de FGA + 600 UI de PMSG (n=10). No mês de Junho do ano estudado, 58,5% das ovelhas da raça Churra Galega Bragançana inicialmente seleccionadas para a realização deste trabalho apresentavam actividade ovárica completa. Das que se encontravam anéstricas, 87,0% respondeu à aplicação dos tratamentos. Esta resposta não variou em função do tratamento aplicado. De Igual modo, a resposta ovárica das ovelhas estudadas não foi afectada pelo tipo de tratamento empregue. Os tratamentos com FGA melhoraram a resposta comportamental das ovelhas aquando da primeira ovulação. Por seu turno, a adição de PMSG ao " efeito macho" permitiu elevar a resposta comportamental das ovelhas no momento da segunda ovulação. Neste ensaio, a taxa ovulatória média total apresentada pelas ovelhas Churras Bragançanas foi de 1,2±0,9.
- Inovação em produtos tradicionais transmontanos: aceitabilidade do queijo de cabra picante por parte do consumidorPublication . Mendonça, Álvaro; Fernandes, António; Sousa, Fernando Ruivo de; Gomes, SandraPara Van Hekken et al. (2006), a aceitação do consumidor de um queijo é baseada no sabor e textura. Consideram, ainda, que a compreensão da identidade sensorial do queijo fornecerá orientação crítica à medida que novas práticas são exploradas para melhorar a produção, o prazo de validade e a uniformidade dos queijos. Este trabalho baseia-se em dados de uma pesquisa de mercado sobre as preferências de consumo de queijo de cabra transmontano picante. O estudo foi desenvolvido no âmbito do Projeto ProDeR - PA 49.481, medida 4.1 - Cooperação para Inovação como resultado de uma parceria entre uma unidade de pesquisa e uma cooperativa. Os objetivos do estudo foram identificar o perfil do consumidor, os hábitos de consumo de queijo e comparar a perceção dos consumidores sobre as características dos queijos com diferentes níveis de picante (dois com aplicação de malagueta picada com concentração diferenciada e um com adição de malagueta em pedaços). Para atingir esses objetivos, foi desenvolvido um estudo quantitativo, analítico, transversal e observacional com base numa amostra de 170 consumidores Os dados foram recolhidos em 5 e 22 de novembro de 2015 num supermercado de Mirandela (65 inquéritos) e na Feira Alimentária (105 inquéritos), em Lisboa, respetivamente. Para recolher os dados, foi utilizado um questionário com perguntas sobre as características do consumidor, a frequência do consumo de queijo e as perceções sensoriais dos consumidores (aparência, aroma, sabor, textura, teor de gordura, teor de sal e teor de picante). O ensaio foi conduzido em 3 cabines instaladas em espaço público e que permitiam aos consumidores a privacidade e comodidade adequada. Os três queijos foram apresentados aos consumidores num prato de sobremesa de plástico com o código de queijo inscrito no prato ao lado da fatia de queijo com cerca de 5 mm de espessura. Havia, também, um prato com três tostas, um guardanapo, um palito, uma esferográfica e um copo de água. Os consumidores foram informados de que deveriam limpar o palato entre degustações pois as fatias foram disponibilizadas ao mesmo tempo.
- Estudo de mercado do queijo de Cabra Transmontano de cura extra longa realizado em BragançaPublication . Mendonça, Álvaro; Sousa, Fernando Ruivo de; Fernandes, António; Carvalho, Marta Vacas de; Neto, Inácio; Gomes, SandraEste trabalho de investigação baseia-se nos dados de um inquérito às preferências de consumo de queijo de cabra transmontana. O estudo foi desenvolvido no âmbito do Projecto Proder - Medida 4.1 - Cooperação para a Inovação – PA 49.481 – Desenvolvimento de queijo transmontano de cura extralonga de cabra Serrana em parceria com a LEICRAS (Cooperativa de Produtores de Leite de Cabra Serrana, C.R.L.). O estudo teve como objetivos: identificar o perfil do consumidor de queijo de cabra transmontano, os seus hábitos de consumo, e comparar as características de três queijos com diferentes tempos de cura (2, 7 e 12 meses). Para atingir estes objetivos desenvolveu-se um estudo quantitativo, analítico, transversal e observacional baseado numa amostra aleatória de 157 consumidores que se deslocaram a um supermercado de Bragança nos dias 28 e 29 de maio de 2015. Para proceder à recolha de dados foi utilizado um questionário com questões acerca das características do consumidor, da frequência do consumo de queijo e das características sensoriais (aspeto, cheiro, sabor, teor de gordura, textura ou dureza, teor de sal) dos três queijos. Os dados recolhidos foram tratados no SPSS 22.0 com recurso ao uso da estatística descritiva com o objetivo de caracterizar a amostra e, consequentemente, definir o perfil do consumidor. Utilizou-se, ainda, o teste de Friedman para verificar se existiam diferenças, estatisticamente, significativas entre os três queijos com diferentes tempos de cura. A maioria dos participantes consome queijo mais de uma vez por semana (86,5%), era do género masculino (51,6%); tinha idades compreendidas entre 17 e 86 anos a que corresponde uma média de 52,9 anos (±15,62); era casado (53,0%; vivia em agregados familiares com duas pessoas (30,3%); e, o rendimento líquido do agregado familiar situava-se entre 1001 a 3000 € (30,3%). Os resultados permitiram identificar diferenças com significância de 1% em todas as características consideradas com exceção do teor de sal. Relativamente ao aspeto, cheiro e sabor, o queijo com menos tempo de cura foi o preferido, razão pela qual, não é de estranhar que a avaliação global deste queijo tenha sido melhor. Por essa razão, a intenção de compra vai, naturalmente, para o queijo com menos tempo de cura. Relativamente à textura ou dureza, é o queijo com mais cura que, na opinião dos consumidores, é o mais duro.
- Perceção dos consumidores sobre as características sensoriais do queijo de ovelha de cura extra longaPublication . Mendonça, Álvaro; Sousa, Fernando Ruivo de; Fernandes, António; Carvalho, Marta Vacas de; Gomes, Sandra; Loforte, YaraO queijo é um alimento importante para uma alimentação saudável. Portugal é um país com uma enorme tradição no fabrico de queijo a partir da utilização dos pequenos ruminantes. Rebanhos conduzidos em sistemas de produção com base na silvo-pastorícia, com ciclos de produção ao sabor da fisiologia do animal, moldado pelo tempo e a mestria do pastor. A produção de queijos tradicionais é um hábito muito arreigado nas comunidades pastoris e o estudo da aceitação dos consumidores em relação ao queijo envelhecido constitui um factor importante para a estratégia de valorização/competitividade. Este trabalho baseia-se nos dados de um inquérito às preferências de consumo de queijo de ovelha de Cura Extra Longa (CEL). O estudo teve como objetivos: identificar o perfil do consumidor, os seus hábitos de consumo de queijo e comparar a perceção dos consumidores face às características de queijos com diferentes tempos de cura (6, 11 e 12 meses). Para isso, desenvolveu-se um estudo baseado numa amostra de 107 consumidores que se deslocaram a um supermercado de Bragança em 29 de maio de 2015 e à Feira Nacional de Agricultura 2015, em Santarém em 11 de junho. Para proceder à recolha de dados foi utilizado um questionário com questões acerca das características do consumidor, da frequência do consumo de queijo e das perceções sensoriais por parte dos consumidores (aspecto, aroma, sabor, perceção de teor de gordura, dureza, perceção de teor de sal) dos queijos. O tratamento dos dados foi feito com recurso ao SPSS 23.0 e envolveu o uso de estatística descritiva para identificar o perfil do consumidor e os seus hábitos de consumo de queijo; e, o teste de Friedman para verificar se existiam diferenças, estatisticamente, significativas entre os queijos com diferentes tempos de cura. A maioria dos participantes consumia queijo mais de uma vez por semana (77,6%), era do género masculino (57,9%), tinha idade compreendida entre 25 e 64 anos (77,6%), era casado ou vivia em união de facto (48,1%), o agregado familiar integrava 3 ou 4 pessoas (52,5%) com um rendimento líquido mensal do agregado familiar situado entre 1001 e 3000 € (44,9%) e tinha habilitações literárias ao nível do ensino superior (63,6%). Os resultados globais permitiram identificar diferenças, ao nível de significância de 1%, em todas as características consideradas com exceção da perceção do teor de sal e perceção do teor de gordura. Relativamente ao aspecto, aroma, sabor, avaliação global e intenção de compra, o queijo com seis meses de cura foi o preferido, independentemente, do género do inquirido. As diferenças encontradas devem-se, essencialmente, a fatores como o escalão etário (25 a 64 anos) e a frequência do consumo de queijo (mais de uma vez por semana). Verificou-se, ainda, que o género, o escalão etário e a frequência do consumo de queijo são fatores diferenciadores no que diz respeito à dureza do queijo, sendo os queijos com mais cura considerados mais duros pelos indivíduos do género masculino com idade entre os 25 e 64 anos e que consomem queijo mais do que uma vez por semana.
- Evaluation of cheese authenticity and proteolysis by HPLC and urea-polyacrylamide gel electrophoresisPublication . Veloso, Ana C.A.; Peres, António M.; Mendonça, Álvaro; Teixeira, Natércia; Ferreira, Isabel M.P.L.V.O.Chromatographic and electrophoretic methods have been established as useful tools in characterising cheese ripening and in the detection of milk adulteration. The purpose of this work was to evaluate casein proteolysis of cheeses made from bovine, ovine or mixtures of bovine and ovine milks, as well as ovine cheese authenticity, for 30 days of ripening by HPLC and urea–polyacrylamide gel electrophoresis. Complementary information was obtained by both techniques when applied to the study of casein proteolysis during 30 days of ripening of ovine milk cheeses, ovine milk cheeses with 10% and 20% of bovine milk and bovine milk cheeses, manufactured according to the traditional Terrincho technology. For ovine cheeses, a-casein was the fraction that showed the higher degradation during cheese ripening. A similar behaviour was observed for ovine milk cheese with 10% of bovine milk. The profile for ovine milk cheese with 20% of bovine milk was more similar to that obtained for bovine cheese. Concerning bovine milk cheeses, electrophoresis was the most sensitive technique for the evaluation of proteolysis in these cheeses. Ten and 20% of bovine milk could be detected in ovine milk cheeses by urea–polyacrylamide gel electrophoresis and HPLC, respectively, even after 30 days of ripening.
- Milk amyloid a as a tool to monitoring udder health in Serrana goatsPublication . Quintas, Helder; Mateus, Óscar; Maurício, Raimundo; Mendonça, Álvaro; Alegria, Nuno; Valentim, RamiroAcute phase proteins (APPs) may increase in concentration in the absence of macroscopic changes in the milk, or may precede the onset of clinical signs. APPs have been investigated as markers of milk quality and subclinical mastitis in cows and sheep. Milk amyloid A (MAA) is a APPs and a highly specific biomarker for subclinical mastitis identification and one of the first proteins generated in milk following mammary glands infection. Serum Amyloid A is indicated as the most sensitive APP in sheep but few studies are available in goats. The aim of this study was to evaluate the concentration of MAA as a tool to monitoring udder health in goats.
- Somatic cell count as a tool to control subclinical mastitis in serrana goatsPublication . Quintas, Helder; Mateus, Óscar; Maurício, Raimundo; Mendonça, Álvaro; Alegria, Nuno; Valentim, RamiroGoat milk production is a dynamic industry and a substantial part of farm income to Serrana breeders. Subclinical mastitis is common and one of the most important diseases in dairy goat production with negative impact on animal and human health. Moreover, is responsible for high economic losses. The fight against subclinical mastitis requires the implementation of surveillance and control programs. Several methods to diagnose subclinical mastitis are available but Serrana goat farmers would mainly benefit from cheap and efficient diagnostic methods, as well as from diagnostic tools that can be used at the farm level. The aim of the research presented in this work was to evaluate somatic cell count (SCC) as a monitoring tool of subclinical mastitis in Serrana goats. This study had mainly two objectives: (i) determine the influence of infectious and non-infectious factors (parity, stage of lactation, production level and number of kids born or weaned) in the SCC; and (ii) propose a physiological threshold of SCC in Serrana goats.