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  • Recycling nutrient-rich hop leaves by composting with wheat straw and farmyard manure in suitable mixtures
    Publication . Afonso, Sandra; Arrobas, Margarida; Pereira, Ermelinda; Rodrigues, M.A.
    The harvesting of hops (Humulus lupulus L.) generates large amounts of nutrient-rich leaves that can be used in composting mixtures to add value to other organic resources on the farm. In this study, hop leaves were mixed with cow manure and wheat straw in several combinations with the aim of establishing guidelines on how farmers can manage the raw materials and better use these valuable organic resources. The composting process was monitored and the quality of the composts evaluated in relation to the effects on lettuce (Lactuca sativa L.) grown in pots over two consecutive cycles. The mixture of hop leaves with cow manure produced a stable compost after nine months of composting which may be used in horticultural crops, irrespective of the proportion of raw materials, due to their low and similar C/N ratios. However, when using mixtures of leaves and straw in proportions of less than 2:1, the composts did not mature properly, showing high C/N ratios. Their application to the soil led to a strong reduction in plant tissue N concentrations, due to biological N immobilization, which significantly reduced lettuce dry matter yield. Thus, to reduce composting time and increase the quality of the compost, the ratio leaves/straw should be as high as possible, at least 2:1. Alternatively, either the composting process should take longer, or the poorly-matured compost be applied far in advance of sowing a crop so that complementary biological processes can take place in the soil, as recorded in the second cycle of lettuce. Ash from hop stems did not benefit the composting process and proved itself not to be worth using in mixtures.
  • Diagnóstico do estado nutricional do lúpulo em campos com plantas em diferentes níveis de desenvolvimento e produtividade
    Publication . Afonso, Sandra; Arrobas, Margarida; Morais, Jorge Sá; Rodrigues, M.A.
    O lúpulo (Humulus lupulus L.) é uma planta trepadeira dióica, cujas inflorescências femininas, ricas em lupulina, são utilizadas no fabrico da cerveja, conferindo-lhe o aroma e o amargo característicos para além de poder antissético e conservante. A produção de lúpulo em Portugal restringese atualmente a dois produtores, ambos da região de Bragança. A cultura corre o risco de se perder, apesar de em tempos ter tido uma expressão económica e social relevante. Na década de 1970, a produção nacional chegou a dar resposta às necessidades da indústria cervejeira nacional. Atualmente, a produção não atinge 10% de autoaprovisionamento. O cultivo do lúpulo restringe-se a zonas situadas entre os paralelos 35 a 55°. A planta necessita de vernalizaçao e beneficia de um período de insolaçâo longo no verão durante a fase de crescimento. Em Portugal pode aparecer lúpulo espontâneo em várias regiões e em particular em Trás-os-Montes onde tem condições muito favoráveis ao seu crescimento. Contudo, várias são as dificuldades associadas ao cultivo de lúpulo, como custos de instalação elevados, exigência em equipamentos especializados e problemas fitossanitários diversos. É uma planta que necessita de solos com boa drenagem e textura franca a franco-arenosa e níveis elevados de fertilizaçâo e necessidades de água de rega. Os dois produtores atualmente instalados cultivam a variedade 'Nugget' e utilizam o sistema tradicional de rega à manta, que, para além do elevado dispêndio de água, pode agravar os problemas de fítossanidade da planta. O sistema de rega por alagamento poderá ainda contribuir para criar gradientes no estado nutricional das plantas. Não obstante os condicionalismos referidos, os níveis produtividade em Portugal são comparáveis aos dos principais produtores mundiais. O presente estudo decorreu em dois campos de lúpulo: um situado em Vinhas, onde se observam zonas com plantas pouco desenvolvidas e zonas com plantas com desenvolvimento regular; e um campo situado em Pinela, que se apresenta mais homogéneo com plantas com desenvolvimento aparentemente normal. Apesar de não estar bem diagnosticada a razão da heterogeneidade no desenvolvimento das plantas, o estado nutricional pode ser uma das causas, sendo este o aspeto que se pretendeu investigar. Neste trabalho são apresentados resultados da monitorização nos teores de fósforo, potássio, cálcio, magnésio e boro no solo e nos tecidos vegetais. Os resultados preliminares parecem indicar que potássio e boro são os nutrientes com maior variação entre plantas com problemas de desenvolvimento e aspeto normal.
  • Growing stevia in Northeastern of Portugal: effect of N rate and cutting regime
    Publication . Afonso, Sandra; Arrobas, Margarida; Ferreira, Isabel Q.; Rodrigues, M.A.
    Stevia rebaudiana (Bertoni) is a perennial herb native from South America. It is characterized by a high content of steviol glycosides in its leaves representing an interesting no‐calorie sweetener. Since December 2011 has increased interest in this species in Europe after steviol glycosides have been authorized as food additives. In this work, the adaptation of stevia to the growing conditions of NE Portugal was assessed, as well as the potential to produce biomass when grown as an annual crop and subjected to various N rates (0 to 150 kg N ha‐1) and two cutting regimes (single and double cut). Most plants died during the winter (minimum temperatures peaked at ‐8.0 ºC at 10 cm aboveground), being necessary to replant the crop next spring. In the double cut regime and the higher N rate 1514.4 and 2390.0 kg/ha of dry leaves and 4748.5 and 5215 kg ha‐1 of total dry matter were respectively produced in 2014 and 2015. Based on the leaf N concentrations recorded from these experiments, preliminary sufficiency ranges of 25 to 35 g kg‐1 for mid‐summer and 15 to 25 g kg‐1 for early autumn are proposed.
  • Poda em olival tradicional: pode a produtividade ser promovida através da poda?
    Publication . Rodrigues, M.A.; Lopes, João Ilídio; Ferreira, Isabel Q.; Afonso, Sandra; Arrobas, Margarida
    Em olival tradicional, a poda parece ter um efeito marcado na resposta fisiológica das árvores e na produtividade. Após poda severa, as plantas respondem com forte rebentação no tronco e pernadas principais e sem produção no ano seguinte. Em fruticultura, um dos principais objetivos da poda é regular o calibre dos frutos, uma vez que o calibre determina grandemente o seu valor comercial. Em olivicultura para produção de azeite, o calibre dos frutos não tem significado relevante. A tese que se equaciona neste trabalho é a seguinte: sendo uma árvore uma máquina evolutiva "perfeita", cujo objetivo é a reprodução, ou seja, a obtenção do maior número possível de embriões (frutos) viáveis, a intervenção do homem faz sentido? Isto é, pode o homem através da poda promover a produtividade, menosprezando a capacidade da planta em orientar os seus recursos e maximizar a produção de frutos? Em Mirandela, NE Portugal, foi instalado um ensaio que inclui quatro regimes de poda num olival da cultivar Cobrançosa. Os regimes de poda são: testemunha (não poda); poda ligeira (remoção anual de ~25% do volume da copa); poda moderada (remoção trianual de 50% do volume da copa); e poda severa (remoção quadrienal de 75% do volume da copa). Após três colheitas consecutivas, a modalidade poda severa originou produções significativamente mais baixas que os restantes regimes de poda. Poda moderada e poda ligeira apresentaram produções sem diferenças significativas para a testemunha. Diversos parâmetros da fisiologia da árvore foram também afetados, como por exemplo o desenvolvimento de "chupões" no tronco e ao longo das pernadas, o comprimento dos ramos do ano e a dinâmica dos nutrientes nas folhas. Até ao presente, poda ligeira e moderada parecem não ter afetado a produtividade, embora em fevereiro de 2016 volte a ser efetuada a remoção de 50% da copa na modalidade poda moderada, com efeito potencialmente negativo na performance desta modalidade. Podar tem inúmeras vantagens, designadamente ajustar o porte da árvore à restante técnica cultural. Contudo, parece que esses objetivos devem ser conseguidos com um regime de poda ligeira anual. A poda, só por si, parece não poder ser usada para promover a produtividade.
  • Aplicação de azoto e boro ao solo e foliar em amendoal
    Publication . Arrobas, Margarida; Rodrigues, M.A.; Barreales, David; Pereira, Ermelinda; Afonso, Sandra; Capelo, Márcio Amaro Bueno Sorrentino; Ribeiro, A.C.
    Com vista a melhorar o sistema de recomendação de fertilização para a amendoeira, foi instalado um ensaio de campo em Alfândega da Fé (NE Portugal) num pomar com uma densidade de plantação de 6x4 m. O delineamento experimental consistiu na aplicação de 4 doses de N (0, 25, 50 e 100 kg N ha-1) e 4 doses de B (0, 1, 2 e 3 kg B ha-1) ao solo, suplementadas com aplicações foliares de N (3 aplicações de ureia, 0,5%, durante a estação de crescimento) ou B (duas aplicações com 0,3 kg B ha-1). Um delineamento equivalente ao anterior de aplicação de N e B ao solo foi mantido sem adubação foliar. Avaliou-se a produção de fruto e a proporção de semente (amêndoa), endocarpo e mesocarpo. Procedeu-se à determinação da concentração de alguns nutrientes nos diferentes tecidos na data de colheita e ao cálculo da exportação dos nutrientes. A aplicação de N ao solo originou diferenças significativas na produção de fruto. As doses de 0 e 25 kg N ha-1 produziram menos que as doses de 50 e 100 kg N ha-1 (5,75, 8,29, 12,59 e 12,25 kg árvore-1, respetivamente). Em média, o endocarpo representou a fração do fruto com maior massa seca, 47,1%, o mesocarpo 40,1% e a semente 12,8%. O N exportado pelo fruto variou entre 15,0 g N árvore-1 (N0) e 69,7 g N árvore-1 (N100) com diferenças significativas entre doses. A suplementação foliar com N não resultou em acréscimo produtivo significativo. A aplicação de boro ao solo não mostrou efeito significativo na produção, tendo esta variado entre 12,0 kg árvore-1 em B0 e 9,1 kg árvore-1 em B3. O mesocarpo foi responsável pela maior exportação de B. A exportação deste nutriente variou entre 177,6 (B0) e 361,8 (B3) mg árvore-1. O suplemento foliar com B não revelou efeito positivo significativo.
  • Estudo comparativo da microbiologia do solo em soutos demonstração: contributo para o desenvolvimento de estratégias de adaptação sustentáveis
    Publication . Diegues, Samuel Filipe da Fonseca; Pereira, Ermelinda; Afonso, Sandra; Patrício, Maria Sameiro
    Compreender como a aptidão dos soutos se altera face às alterações climáticas é de primordial importância com vista ao desenvolvimento de estratégias de adaptação das regiões produtoras de castanha. Assim, o conhecimento das condições específicas do solo e da atividade microbiana do mesmo pode ajudar a identificar as melhores soluções de mitigação, ao nível da gestão do solo, para os agricultores nas zonas mais afetadas pelas condições do clima. A aplicação de uma gestão conservativa da matéria orgânica no solo não só contribui para o aumento da produtividade como para a diminuição dos gases de efeito de estufa. Por este facto, avaliam-se as alterações na biomassa microbiana e na respiração do solo em dois sistemas agroflorestais (soutos) jovens, em situação contrastante. A atividade microbiana do solo foi avaliada com base no carbono da biomassa microbiana (CBM), respiração basal do solo (RBS) e contagem de bactérias e de fungos. As amostras de solo foram recolhidas aleatoriamente em duas épocas do ano de 2018. Os resultados demonstram que nos microrganismos do solo predominam os fungos relativamente às bactérias em ambos os locais. Foi observada alguma diferenciação entre os dois locais em estudo que se pode traduzir em maior ou menor vigor dos soutos e consequentemente melhor ou pior adaptação às alterações climáticas.
  • Rendimiento e calidad del lúpulo en respuesta a pulverizaciones foliares ricas en aminoácidos y potássio
    Publication . Afonso, Sandra; Arrobas, Margarida; Morais, Jorge Sá; Rodrigues, M.A.
    Se evaluó el uso de fertilizantes foliares ricos en aminoácidos y potasio (K) en un campo comercial de lúpulo en el noreste de Portugal. Se realizaron cuatro aplicaciones de una aspersión foliar rica en aminoácidos en lugar de una segunda aplicación de N ao suelo de 70 kg ha-1, generalmente aplicada por el agricultor. La aspersión foliar rica en K se aplicó una vez en la etapa de desarrollo del cono como complemento del plan de fertilización del agricultor. La aspersión foliar enriquecida con aminoácidos mantuvo lo rendimiento del cultivo a los niveles del tratamiento de control y aumentó la concentración de ácidos alfa (ácidos α) de los conos (41,8% en 2018 y 9,3% en 2019). El K foliar no aumentó la producción de materia seca del cono, el tamaño del cono o la concentración de los compuestos amargos. La concentración de K tisular no se vio afectada significativamente por los tratamientos foliares, mientras que la aplicación de K pareció aumentar la absorción de N, siendo las hojas y los tallos los tejidos de asignación predominantes. Ambos tratamientos foliares aumentaron las concentraciones de magnesio (Mg) en hojas y tallos. Los resultados parecen enfatizar la importancia de los aminoácidos en la biosíntesis de los compuestos amargos, mientras que el K y el zinc (Zn) parecen tener un papel secundario importante, quizás relacionado con el metabolismo del nitrógeno (N) y su reducción a aminoácidos. Las concentraciones de fenoles totales en conos y hojas fueron menores en los tratamientos foliares en comparación con el control, y los valores más altos se registraron en hojas. En este estudio, el uso de aminoácidos como aspersión foliar proporcionó un resultado interesante, ya que mantuvieron el rendimiento del cono y aumentaron la concentración de compuestos amargos del cono con un uso reducido de N.
  • Dinâmica de um coberto vegetal semeado num pomar de macieira coberto com tela anti granizo
    Publication . Rodrigues, M.A.; Afonso, Sandra; Correia, Carlos M.; Moutinho-Pereira, José; Arrobas, Margarida
    Os cobertos vegetais não são um aspeto menor na técnica cultural dos pomares. Dependendo da natureza e composição florística influenciam de forma variável o regime hídrico e a fertilidade geral do solo, a biodiversidade funcional, o estado nutricional das plantas e o seu desempenho fisiológico e, por último, a produtividade das árvores. Quando se usam cobertos vegetais semeados espera-se que as espécies introduzidas aportem benefícios que a vegetação natural não concede de forma a compensar os encargos associados à sua instalação e manutenção. As espécies semeadas competem entre si e com a vegetação espontânea. De forma a conseguir elevada persistência das espécies semeadas e redução de custos com novas sementeiras, devem escolher-se espécies/variedades bem adaptadas às condições ecológicas locais (solo e clima). A utilização de telas anti granizo é uma opção cultural que se está a introduzir na fruticultura portuguesa. Estas telas reduzem a radiação incidente e alteram todo o microclima do pomar. É expectável que estas condições possam influenciar o comportamento das espécies dos cobertos vegetais, tendo em conta a importância particular da radiação na performance da componente leguminosa. Neste trabalho apresentam-se resultados de grau de cobertura do solo pelas componentes gramíneas, leguminosas e outras de cobertos originários de uma mistura comercial em pomar de macieira coberto com telas anti granizo (dois tipos de tela com albedos diferentes) e uma modalidade testemunha sem cobertura de tela. Ao fim do primeiro ano de avaliação após a introdução das telas o grau de cobertura do solo com vegetação herbácea não diferiu entre os três tratamentos. Os graus de cobertura médios associados a gramíneas, leguminosas, outras e solo nu foram 6 %, 21 %, 26 %, 47 % em novembro, 10 %, 30 %, 36 %, 24% em janeiro e 11 %, 33 %, 37 %, 19 % em fevereiro. Contudo, a componente leguminosa mostra-se competitiva representando uma fração importante da comunidade vegetal.
  • A rega à manta provoca gradiente na fertilidade do solo e no desenvolvimento das plantas de lúpulo?
    Publication . Afonso, Sandra; Arrobas, Margarida; Rodrigues, M.A.
    A técnica cultural do lúpulo em Portugal sofreu poucas alterações relativamente ao passado. A rega continua a efetuar-se por alagamento das entrelinhas (à manta), com deslocação da água ao longo de todo o espaço das entrelinhas. Esta técnica apresenta reduzida eficiência de uso da água e uma distribuição espacial da água no solo pouco uniforme. No caso de um nivelamento deficiente do solo criam-se zonas de elevada acumulação de água e zonas de rega insuficiente que terão consequências negativas na produtividade. Diferentes gradientes de fertilidade do solo e de nutrição das plantas poderão verificar-se devido ao efeito da rega. Na presente linha de trabalho pretendeu-se avaliar se a rega por alagamento origina gradientes de fertilidade ou modificação de propriedades físicas e químicas do solo. Adicionalmente avaliou-se a existência de gradientes de estado nutricional das plantas e produtividade. Amostras de solo e plantas foram colhidas em diferentes pontos ao longo das entrelinhas e camalhões, em dois campos (Campo A e Campo B) numa exploração localizada em Pinela, concelho de Bragança. A avaliação dos parâmetros do solo parece indicar que a densidade aparente e a porosidade do solo variam de forma significativa ao longo das entrelinhas. Correlações positivas significativas entre a densidade aparente e o pH do solo e negativas entre porosidade e pH, podem também ser indicadores de diferentes gradientes de fertilidade do solo originados pela rega. Relativamente à análise elementar das plantas e da biomassa produzida, os resultados preliminares não permitem concluir pela existência de diferenças significativas no estado nutricional e de produtividade.
  • Response of stevia to nitrogen fertilization and harvesting regime in Northeastern Portugal
    Publication . Rodrigues, M.A.; Afonso, Sandra; Ferreira, Isabel Q.; Arrobas, Margarida
    The adaptation of stevia to the growing conditions of NE Portugal is assessed, including the tolerance of this species to cold temperatures, and the potential to produce biomass when grown as an annual crop and when subjected to various nitrogen (N) rates and two harvesting regimes. Almost all the plants died during the winter of 2014 (minimum temperatures peaked at −8.0°C), making it necessary to replant the crop the following spring. With the best cutting regime (double cut) and N rate (150 kg N ha−1), 1514.4 and 2390.0 kg ha−1 of dry leaves were produced, respectively, in 2014 and 2015. Leaf chlorophyll concentrations estimated by the SPAD (Soil and Plant Analysis Development)-502 chlorophyll meter and a NDVI (Normalized Difference Vegetation Index) carried out by the Field Scout CM 1000 spectroradiometer showed significant differences among N rates, proving to be good indicators of plant N nutritional status. Based on the leaf analysis, provisional sufficiency ranges for N are proposed, namely 25–35 g kg−1 for mid-summer and 15–25 g kg−1 for early autumn. The fluorescence of chlorophyll a and the transient fluorescence intensity performed by the OS-30p+ fluorometer failed to show any stress induced by no-N control treatments in comparison to N-treated plants.