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  • Conservation activities in the Olo river
    Publication . Martinho, António; Teixeira, Amílcar; Varandas, Simone
    The management model of sport fishing in the Olo River ZPR makes eleven years of its existence in the present year. This watercourse extends over a significant area of the Alvão Natural Park, flowing through valleys embedded in different municipalities. These studies carried out in 2007 and 2013 allowed the design of a Sport Fishing Management Plan at the catchment scale. This watercourse has been subject to a special regulation (Olo River Reserved Fishing Area), since 2008. Results showed that is now possible to better know the age, growth, physical condition of the fish communities, as well as their relation with the different habitats types. The information collected over this time period permitted the adoption of measures to improve the conservation status of aquatic ecosystems such as management of the main fish species (Salmo trutta), and recovery of riparian vegetation. The production of river trout in the Marão Hatchery from parents caught in the Olo river upper reaches and the lodgment of this progeny in the same areas (ex-situ conservation action) together with the banks plantation with Salix spp., Fraxinus spp. and Alnus glutinosa, were practices used. The success of the introduction of embryonated eggs and newborn brown trout fry should be confirmed by new monitoring. As regards the afforestation actions, these proved fruitless. Habitat conservation and recovery actions (removal of litter, consolidation of banks with riparian planting, repopulation with fry and embryonated eggs with genetic material from the river itself, exclusive use of fishing gear in accordance with catch and release practice, ...) were designed to increase and improve the distribution of native fish populations. Also, awareness-raising actions developed with fishermen and other development agents promoting sustainable fishing practices of exploited resources should be continued, contributing to the improvement of the conservation status of these natural resources.
  • Aproveitamento hidroelétrico do baixo Sabor - programa integrado de monitorização ambiental
    Publication . Santos, Cátia; Varandas, Simone; Hughes, Samantha; Teixeira, Amílcar; Jesus, Joaquim; Pereira, Vitor; Lopes, Marisa; Bessa, Isabel; Albuquerque, António; Cortes, Rui M.V.
    O Aproveitamento Hidroelétrico do Baixo Sabor (AHBS), localiza‐se na região de Trás‐os‐Montes, no troço inferior do rio Sabor, um dos principais afluentes da margem direita do rio Douro e o primeiro em território português. É composto por duas barragens: escalão de montante ou barragem principal (designada no Estudo Prévio como escalão principal, localização de montante) e escalão de jusante (designada no Estudo Prévio como contraembalse). Estas barragens situam-se no concelho de Torre de Moncorvo e localizam-se, respetivamente, a 12,6 e a 3 km da foz do rio Sabor. A albufeira associada ao escalão de montante estende-se ao longo de 60 Km, ocupando áreas dos concelhos de Torre de Moncorvo, Alfândega da Fé, Mogadouro e Macedo de Cavaleiros. Esta albufeira, com uma capacidade total de 1095 hm3, inunda uma área de 2820 ha ao nível de pleno armazenamento (NPA) à cota 234,00. A albufeira associada ao escalão de jusante estende-se ao longo de 9,6 Km, com uma capacidade total de 30 hm3 inunda uma área de 200 ha ao nível de pleno armazenamento (NPA) à cota 138,00. Os vários estudos efetuados entre 1996 e 2003, incluindo os estudos realizados no âmbito de dois processos de Avaliação de Impacte Ambiental, reconheceram o elevado impacte do AHBS sobre os sistemas ecológicos, nomeadamente devido ao facto do empreendimento afetar significativamente uma área de grande valor para a biodiversidade, reconhecida a nível da União Europeia e, como tal, incluída na Rede Natura 2000. Assim, o Programa Integrado de Monitorização Ambiental (PIMA) do AHBS foi estruturado em duas grandes componentes: a primeira, envolvendo a monitorização geral dos descritores ambientais e a segunda, envolvendo a monitorização das medidas de compensação. Este estudo foca a monitorização do descritor ambiental dos Ecossistemas Aquáticos do PIMA nomeadamente o elemento biológico fauna piscícola em 3 estações em meio lótico e 4 estações em meio lêntico, permitindo uma caracterização da comunidade na fase de enchimento. A amostragem da fauna piscícola em meio lótico foi realizada segundo a Diretiva Quadro da Água. No caso da amostragem realizada nas estações localizadas em meio lêntico, foi utilizada a técnica de captura por redes de emalhar, complementada com a realização de pesca elétrica nas margens. Relativamente às estações localizadas em meio lêntico, foi possível verificar uma disparidade entre as comunidades ictías analisadas nos dois escalões do AHBS e as comunidades presentes nas estações de controlo (cursos de água). Nas estações de controlo as espécies nativas foram dominantes, em número de indivíduos, representando 91% da comunidade, enquanto nas albufeiras dominou a comunidade de espécies exóticas com 81% da comunidade piscícola. As espécies A. alburnus (Ablete) e L. gibbosus (perca-sol) dominaram nas albufeiras de jusante e montante, ao passo que P. duriense (boga-do-Norte) e S. carolitertii (escalo-do-Norte) estiveram presentes em maior abundância nas estações de controlo. Analisando a origem das espécies dentro de cada albufeira verificou-se que, para o escalão de montante, cerca de 77% da população de ictiofauna capturada é exótica e que as espécies nativas representavam, à data, cerca de 22% da comunidade. Relativamente ao escalão de jusante os valores foram semelhantes, apresentando 83% de espécies exóticas e 17% de espécies nativas. Globalmente, a albufeira (escalões de montante e jusante) apresentou 81% de espécies exóticas contrastando com as espécies nativas presentes em apenas 19% da comunidade piscícola amostrada. No conjunto das espécies capturadas no escalão de montante, L. gibbosus representou mais de metade da comunidade amostrada (56%), seguindo-se A. alburnus com 15% e P. duriense (13%), que se encontra atualmente com estatuto de conservação VULNERÁVEL (VU) segundo The IUCN Red List of Threatened Species. Quanto ao escalão de jusante, a espécie A. alburnus dominou, representando 72% da amostra, seguindo-se L. bocagei com 15% e L. gibbosus com 7% do total da comunidade amostrada. A dominância de espécies exóticas tolerantes está associada à alteração do meio lótico para lêntico, acelerando a modificação da composição das comunidades piscícolas constatada entre as estações de controlo e as albufeiras. Esta alteração na composição da comunidade piscícola, com regressão das espécies nativas, foi extremamente rápida imediatamente após o enchimento da albufeira, correspondendo à fase de maturação, a qual evidenciou já uma clara anoxia hipolimnética estival. Este facto demonstra a dificuldade em impor medidas de ordenamento eficazes que evitem a disseminação das espécies exóticas.
  • Biotic homogenization as a threat to native affiliate species: fish introductions dilute freshwater mussel’s host resources
    Publication . Douda, Karel; Lopes-Lima, Manuel; Hinzmann, Mariana; Machado, Jorge; Varandas, Simone; Teixeira, Amílcar; Ronaldo, Sousa
    Aim: The indirect consequences of biotic homogenization, the process of a gradual increase in the similarity of regional biotas driven by the combined effects of species invasions and extinctions, are still poorly understood. In this study, we aimed to assess the ability of a native affiliate species to maintain its host resources under the condition of biotic homogenization of host communities. Location: Central (Vltava River Basin, Czech Republic) and western (Douro River Basin, Portugal) Europe. Methods: We tested the ability of non-native species to serve as an alternative partner in local host–affiliate relationships. We used a European freshwater mussel, Anodonta anatina, which is considered to be a host generalist of native fish species, and compared the compatibility of its glochidia with native versus non-native fishes in two distinct European regions. Subsequently, we projected the obtained host compatibility data into the recent progress of biotic homogenization and estimated the degree of host dilution. Results: We found significant differences in the ability of A. anatina glochidia to parasitize the native and non-native fish species in both the central and peripheral parts of the mussel’s distribution range. As a result, the increasing presence of non-native species within fish communities across Europe likely significantly decreases the availability of the mussel’s host. Biotic homogenization of host communities may interfere with general life history traits (host specificity) of their local affiliate species. Main conclusions: This study demonstrates that the mixing of regional biotas may lead to an excessive loss of host availability even for host generalists, such as the freshwater mussel A. anatina, with potentially broad consequences for their population dynamics. Conservation strategies of endangered affiliate species need to incorporate the biogeographical context of host–affiliate relationships and particularly the consequences of biotic homogenization.
  • Que nos dizem as comunidades de macroinvertebrados acerca dos impactos do colapso das escombreiras das minas do Portelo (NE Portugal)?
    Publication . Geraldes, Ana Maria; Teixeira, Amílcar
    Em Janeiro de 2010 em consequência de um evento de precipitação extrema uma grande parte dos materiais armazenados nas escombreiras das minas do Portelo foi arrastada para os cursos de ágLia circundantes. Com o objetivo de avaliar as consequências deste evento na integridade ecológica dos cursos de água adjacentes foram amostradas as comunidades de macroinvertebrados aquáticos em vários pontos. Os resultados indicam que nos pontos mais afastados da mina (a mais de 20 Km de distância) os efeitos parecem ter sido negligenciáveis não se verificando alteração significativa nas comunidades. No entanto, nos pontos mais próximos da mina as comunidades foram arrasadas não tendo sido amostrados quaisquer organismos durante 2010. A recolonização das áreas mais afetadas só ocorreu a partir da primavera de 2011 . Durante os 3 anos em que decorreu o presente estudo as comunidades de macroinvertebrados nas áreas mais afetadas nunca recuperaram o seu estado inic ial. Este estudo demonstra que as comunidades de macroinvertebrados também podem ser utilizadas como indicadores para avaliar os impactos da contaminação proveniente da atividade mineira na integridade ambiental.
  • Recente colapso das escombreiras das minas do Portelo (NE Portugal) e impactos potenciais nos ecossistemas aquáticos
    Publication . Geraldes, Ana Maria; Ramalhosa, Elsa; Caetano, Miguel; Teixeira, Amílcar
    Em Janeiro de 2010 uma grande parte dos materiais armazenados nas escombreiras da mina do Portelo foi arrastada para a ribeira do Portelo. O objectivo do presente estudo foi avaliar o processo de recuperação da ribeira afectada por este acontecimento. Amostras de água e de macroinvertebrados foram recolhidas mensalmente entre Janeiro e Julho de 201 o em 4locais de amostragem: um local não influenciado pela entrada de inertes (controlo) e os outros 3 localizados a 250m, a 5 e a 15 km da mina. Foram determinados diversos parâmetros físicos-químicos, tais como o pH, a condutividade, o oxigénio dissolvido, a matéria particulada em suspensão e diversos metais por ICP-MS e amostradas as comunidades de macroinvertebrados. As águas recolhidas nos 2 pontos mais próximos da mina apresentavam valores de pH baixos (= 4) e toxicidade potencial devido às elevadas concentrações de Cu. Nestes locais os macroinvertebrados estavam ausentes. No ponto mais afastado da mina não foram detectados sinais de perturbação. Uma vez que não foram implementadas medidas de mitigação é possível que continuem a ocorrer entradas de água da mina e de sedimentos na ribeira do Portelo de forma contínua, podendo acentuar-se nos períodos em que ocorram fortes chuvadas. O presente trabalho pretende alertar para o facto deste tipo de contaminação poder ter impactos não só nos sistemas aquáticos do Parque Natural de Montesinho, mas também noutros ecossistemas com elevado valor ambiental e económico.
  • Caracterização ecológica das populações de mexilhão-de-rio (Margaritifera margaritifera l.) e de truta (Salmo trutta L.) na bacia hidrográfica do rio Tua (NE Portugal)
    Publication . Nogueira, Mónica Sofia Reis; Teixeira, Amílcar; Varandas, Simone; Lopes-Lima, Manuel; Hinzmann, Mariana; Machado, Jorge; Cortes, Rui M.V.
    Este estudo pretende caracterizar as condições ecológicas das populações de mexilhão-de-rio (Margaritifera margaritifera L.) e truta-de-rio (Salmo trutta L.) na bacia hidrográfica do rio Tua, nomeadamente nos rios Rabaçal e Tuela. A degradação ambiental (e.g. regularização, poluição) é um factor de regressão associado ao decréscimo da espécie M. margaritifera em Portugal que justifica a monitorização e avaliação do status desta náiade ameaçada e do seu hospedeiro obrigatório. Assim, no Verão de 2009 foi avaliada a qualidade da água e sedimentos, o habitat e microhabitat disponível e usado e determinados alguns parâmetros populacionais das duas espécies. Seleccionaram-se 2 troços em cada rio, com diferentes graus de perturbação, e aplicou-se a metodologia RHS (River Habitat Survey), complementada com uma análise mais detalhada do microhabitat. Através de transectos e snorkeling, foram mensuradas a profundidade, cobertura, substrato dominante e sub-dominante, e as velocidades da corrente na coluna de água e no leito. As regressões polinomiais elaboradas para as espécies e classes de tamanho consideradas demonstraram uma preferência similar entre a M. margaritifera e os alevins (0+) de truta, precisamente por habitats com alguma corrente, com pouca profundidade e com substrato tipicamente grosseiro (pedras) mas com interstícios ocupados por materiais finos (areias). Ambas as espécies apresentaram uma distribuição espacial não aleatória, concentrando-se principalmente em zonas com a cobertura propiciada pela vegetação ripícola. Relativamente à qualidade da água detectaram-se baixos teores em sais dissolvidos (condutividade < 50 µS.cm-1), nutrientes (e.g. N-Total <0,2 mg/L) e materiais particulados (POM <3 mg/L e PIM <0,01 mg/L). Foi detectada alguma concentração microbiana na água e sedimento indicadora de influência antrópica. Como medida de conservação da M. margaritifera nestes rios afigura-se essencial não só a monitorização da qualidade da água e do habitat, mas também a definição de planos de gestão e ordenamento adequados à especificidade destes rios.
  • A qualidade das bases de dados como factor crucial em estudos ambientais: condições de referência e tipologia com base piscícola para rios portugueses
    Publication . Oliveira, João Manuel; Cortes, Rui M.V.; Teixeira, Amílcar; Santos, José M.; Pinheiro, Paulo; Ferreira, Maria T.; Bochechas, Jorge; Ferreira, João Gonçalo Marques Cardoso; Pádua, João
    Com base num conjunto superior a 1000 amostragens piscícolas em rios portugueses (troços vadeáveis) realizadas por diversas entidades nacionais nos últimos 10 anos, seleccionou-se um grupo de 459 locais que cumprem critérios de normalização de amostragem, procedimentos no terreno, e acuidade nas identificações taxonómicas. Estes locais representam a diversidade de condições naturais e de impactos humanos em Portugal Continental. Para caracterizar a magnitude e tipo de perturbação humana em cada local foram aplicadas 15 variáveis de pressão – ao nível do troço, segmento e bacia – classificadas de acordo com o desvio às condições naturais (de 1 para ausência de desvio, até 5 para forte degradação). Este passo envolveu um longo período de trabalho e baseou-se na análise de várias fontes de informação geográfica e documental, em inquéritos e no conhecimento do terreno. Durante as fases de selecção de locais e construção das bases de dados ambientais e biológicas, toda a informação foi sujeita a procedimentos de controle de qualidade de dados. É proposta uma metodologia para a selecção de sítios de referência; desta forma, foram incluídos neste grupo os locais com pontuação 1 ou 2 em, pelo menos, 80% das variáveis, permitindo a classificação 3 em 20% (três variáveis), excepto para a variável “abundância de indivíduos exóticos”, que obrigatoriamente correspondeu à pontuação 1 ou 2. Uma abordagem estatística multivariada suportou os dois passos seguintes: a definição da tipologia com base nas ictiocomunidades e a alocação de todos os locais num tipo. Utilizando os sítios de referência, e com base na classificação de grupos funcionais piscícolas, foram estabelecidos 6 tipos (t.): t. salmonícola da região norte; t. transição salmonícola-ciprinícola da região norte; t. ciprinícola de pequena dimensão das regiões norte interior e sul; t. ciprinícola de média dimensão da região norte; t. ciprinícola de média dimensão da região sul e t. ciprinícola da região norte litoral. A análise discriminante múltipla (ADM) suportou a tipologia piscícola, alocando correctamente 71 a 93% dos locais para os seis grupos; temperatura média em Julho, área de drenagem, altitude, precipitação média anual e uma variável categórica de enquadramento geográfico foram as variáveis retidas pelo modelo final. A ADM evidenciou elevada robustez ao classificar a maioria dos locais de não referência num dos tipos da respectiva região geográfica e ao detectar variações longitudinais das comunidades piscícolas ao longo de vários rios.
  • Large spill of mining wastes in Portelo stream (Douro Basin NE Portugal) Impacts on ecosystem integrity
    Publication . Teixeira, Amílcar; Geraldes, Ana Maria; Nogueira, Mónica Sofia Reis; Parada, Maria João; Pereira, Etelvina; Fernandes, Conceição
    Streams located at Montesinho Natural Park (NE Portugal) have, generally, high biodiversity and an excellent ecological status. However, in this area there arc several abandoned mine sites. As a consequence of intense precipitation during December 2009, several millions of cubic meters of wastes were spilled into Portelo stream, a tributary of Rio Sabor (Douro basin).
  • Estudos preliminares de populações de mexilhão-de-rio (Margaritifera margaritifera l.) nos rios Rabaçal e Tuela Nordeste de Portugal): análise do habitat e da qualidade da água e sedimentos
    Publication . Teixeira, Amílcar; Lima, Manuel; Machado, Jorge; Hinzmann, Mariana; Cortes, Rui M.V.; Varandas, Simone; Antunes, Filipa
    Permanecem pouco estudadas as condições ecológicas dos rios Rabaçal e Tuela que permitem a existência de populações viáveis de mexilhão-de-rio (Margaritifera margaritifera L.). Estudos preliminares realizados no Verão de 2009 permitiram caracterizar o habitat e microhabitat usado pela espécie assim como a qualidade da água e sedimentos. Relativamente ao habitat foi aplicada a metodologia RHS (River Habitat Survey) complementada com uma análise do microhabitat. Realizaram-se 30 transectos por cada troço de rio seleccionado e determinadas as variáveis da profundidade, substrato dominante e sub-dominante, velocidade da corrente, medida na coluna de água e no leito, e cobertura em cada área amostrada (0.25 cm2). A M. margaritifera apresentou uma distribuição espacial não aleatória, concentrando-se em zonas específicas. As curvas de preferência permitiram detectar diferenças entre os juvenis, presentes maioritariamente em habitats com corrente, menor profundidade e substrato grosseiro (pedras e seixos), e os adultos, de distribuição mais ampla, capazes de colonizar zonas lênticas, com maior profundidade, ausência de corrente e substrato de granulometria fina (areias). No que respeita à qualidade da água detectou-se baixo teor sais dissolvidos (condutividade < 50 µScm-1) e nutrientes (N-Total <0,1 mg/L) (POM <3 mg/L PIM < 0,01mg/L). Apesar da qualidade da água ser elevada foi detectada uma baixa concentração de coliformes totais na água e sedimento indicando alguma influência antropogénica. Como medida de conservação da espécie nestes rios afigura-se essencial a monitorização das descargas de efluentes domésticos, dos efeitos da regularização e sobrepesca com o intuito de evitar a regressão assinalada noutros rios de Portugal.
  • Qualidade sensorial e aceitação pelos consumidores das trutas fário selvagem e cultivada (Salmo trutta L. 1758) e arco-íris cultivada
    Publication . Geraldes, Ana Maria; Hungulo, Sílvia Laurinda Rafael; Pereira, Etelvina; Teixeira, Amílcar; Teixeira, Alfredo; Rodrigues, Sandra
    Este trabalho estuda as preferências dos consumidores por trutas selvagens e cultivadas. Verificou-se uma ligeira preferência (maior) por trutas cultivadas indicando que este processo pode ser uma alternativa ao consumo de animais selvagens.