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  • Recursos educativos digitais para o 1.º ciclo
    Publication . Meirinhos, Manuel; Patrício, Maria Raquel
    No contexto atual da sociedade digital a integração curricular das tecnologias digitais em ambientes de aprendizagem é uma temática em evidência. Tecnologia e aprendizagem são hoje inseparáveis. A adequação da instituição escolar às exigências da sociedade da informação será muito difícil conseguir-se sem se criarem novos cenários de aprendizagem promotores de novas competências e aprendizagens. Todos os países ocidentais desenvolvem projetos, programas ou iniciativas visando capacitar os professores para inovar nas práticas pedagógicas, integrando as tecnologias digitais. Neste novo contexto pretende- se que as crianças utilizem e manipulem as tecnologias para aprender com elas e a partir delas, integradas em diferentes estratégias de aprendizagem. As tecnologias digitais são necessariamente instrumentos ao serviço da aprendizagem, do desenvolvimento cognitivo, do desenvolvimento de competências e da alfabetização para a sociedade atual e futura. Os novos ambientes de aprendizagem vão hoje para além da sala de aula propriamente dita e podem ser criados na sala de informática, na biblioteca e até em casa (para além dos muros da escola suportados por plataformas online colaborativas). Estes novos ambientes podem ser também interdisciplinares (na mesma escola ou entre escolas) ou contextos transdisciplinares através da criação de clubes (locais, regionais, nacionais, internacionais). O reconhecimento da necessidade urgente de integrar os recursos digitais nas práticas de aprendizagem levou Ministério de Educação, através da equipa ERTE à elaboração de um documento sobre as orientações curriculares das TIC para o 1.º Ciclo e a promover um leque variado de formações, projetos/iniciativas bem como a disponibilizar, através do seu site, recursos educativos digitais para professores. Neste trabalho propomo-nos, apresentar, descrever e categorizar um conjunto de recursos educativos digitais de algumas áreas emergentes que julgamos fundamentais, no âmbito da aprendizagem lúdica multimédia, da realidade aumentada, da programação/robótica e da comunicação/colaboração online. O trabalho visa apoiar os professores do 1.º Ciclo para inovarem nas práticas e poderem elaborar projetos educativos incluindo os recursos digitais. Pensamos que, desta forma, poderemos estar a contribuir para ajustar a escola aos desafios que a nova sociedade digital coloca.
  • Envelhecimento e tecnologia nos territórios do interior de Portugal
    Publication . Patrício, Maria Raquel; Gil, Henrique; Meirinhos, Manuel
    O projeto PerSoParAge - Recursos pessoais e sociais para a autonomia e participação social numa sociedade envelhecida, tem o objetivo de desenvolver propostas e ferramenta s de análise e interve nção que respondam aos desafios das regiõ e s envelhecidas do interior de Portugal, partindo de uma avaliação do território, nos distritos de Castelo Branco, Guarda e Portalegre. O consórcio que representa o projeto é formado pelo Instituto Politécnico de Castelo Branco, Instituto Politécnico de Portalegre, Instituto Politécnico da Guarda, Instituto Politécnico de Bragança, Câmara Municipal de Castelo Branco e Câmara Municipal de Idanha-a-Nova. O projeto pretende conhecer os processos e os perfis de envelhecimento das comunidades do interior através da avaliação multidimensional com vista a definir o seu perfil social, funcional e dos recursos disponíve is, assim como identific ar as necessidades das organizações destas comunidades. Esta comunicação apresenta os dados da componente de avaliação do conhecimento, utilização e potencial das Tecnologias de Informação e Comunicação pelas pessoas mais velhas das regiões estudadas. A metodologia utilizada foi de natureza predominantemente quantitativa, com recursos à aplicação de dois inquéritos por questionário, um destinado aos indivíduos dos 50 aos 64 anos e o outro à população com 65 ou mais anos. Este instrumento foi especificamente elaborado para o efeito, validado por especialistas, contendo questões de resposta fechada e aberta. A análise e discussão dos resultados permitirão a construção de conhecimento que responda aos desafios das alterações demográficas sentidas nas regiões abrangidas e o desenvolvimento de estratégias de intervenção e políticas territoriais de envelhecimento, nomeadamente soluções que promovam a utilização das tecnologias digitais e assistivas, no sentido de melhorar a qualidade de vida dos idosos e de promover a sua integração, participação e implicação no desenvolvimento dos territórios.
  • Contributos do projeto PerSoParAge para a transição digital nos territórios envelhecidos
    Publication . Patrício, Maria Raquel; Gil, Henrique; Meirinhos, Manuel
    Uma sociedade digital, inclusiva e orientada para o cidadão com oportunidades para todos tem que oferecer as competências para enfrentar os desafios da transição digital. Esta mudança exige políticas específicas de base territorial que privilegiem a diversidade e especificidade geográfica dos seus contextos e populações. É neste sentido que o projeto PerSoParAge pretendeu contribuir apresentando propostas, tendo em vista a definição de políticas territoriais para a inclusão e literacia digital dos territórios envelhecidos do interior do país. A análise do território do interior de Portugal foi realizada com base em métodos quantitativos e qualitativos, através de inquérito por questionário acerca da utilização das TIC aplicado à população com mais de 55 anos dos distritos de Castelo Branco, Guarda e Portalegre. A amostra compreendeu 408 indivíduos e os dados foram alvo de análise estatística descritiva e análise de conteúdo. Os resultados indicam que as populações mais envelhecidas, com baixo nível de escolaridade e residentes em zonas rurais, têm dificuldades de acesso às redes digitais, reduzida utilização de dispositivos tecnológicos e da internet, bem como níveis significativos de exclusão e iliteracia digital. Urge investir a nível digital nos territórios do interior do país, desenvolvendo-os, e nas pessoas mais envelhecidas, capacitando-as e incluindo-as digitalmente.
  • Contributos do projeto PerSoParAge para transição digital nos territórios envelhecidos
    Publication . Patrício, Maria Raquel; Gil, Henrique; Meirinhos, Manuel
    Um Governo que considera a transição digital como um dos instrumentos para o desenvolvimento do país não pode descurar a população dos seus territórios mais envelhecidos e do interior. Se almejamos uma sociedade digital, inclusiva e orientada para o cidadão com oportunidades para todos é fundamental oferecer as competências para enfrentar os desafios da transição digital. Esta mudança exige políticas específicas de base territorial que privilegiem a diversidade e especificidade geográfica dos seus contextos e populações. É neste sentido que o projeto PerSoParAge pretende contribuir apresentando propostas, tendo em vista a definição de políticas territoriais para a inclusão e literacia digital dos territórios envelhecidos do interior do país. Materiais e métodos: Partindo da análise do território do interior de Portugal, com base em métodos quantitativos e qualitativos, através de inquérito por questionário acerca da utilização das TIC aplicado à população com mais de 55 anos dos distritos de Castelo Branco, Guarda e Portalegre. A amostra compreende 408 indivíduos e os dados foram alvo de análise estatística descritiva, das questões de resposta fechada, e análise de conteúdo, das questões de resposta aberta, em função da natureza das variáveis em estudo. Resultados: Os resultados do projeto PerSoParAge indicam que as populações mais envelhecidas, com baixo nível de escolaridade e residentes em zonas rurais, têm dificuldades de acesso às redes digitais, uma reduzida utilização de dispositivos tecnológicos e da internet, bem como níveis significativos de exclusão e iliteracia digital. Discussão: Urge investir a nível digital nos territórios do interior do país, contribuindo para o seu desenvolvimento, e nas pessoas mais envelhecidas, capacitando-as e incluindo-as digitalmente. Neste sentido, apresentam-se propostas de políticas para a inclusão e literacia digital que visam a promoção de uma estratégia digital de cariz territorial, através de medidas diferenciadas e ajustadas de acordo com as necessidades e interesses das populações de cada região, em meio urbano e rural. Estas propostas organizam-se em três pilares estruturantes: comunidade, proximidade e articulação intersectorial.
  • Envelhecimento e tecnologia nos territórios do Interior de Portugal
    Publication . Patrício, Maria Raquel; Gil, Henrique; Meirinhos, Manuel
    O projeto PerSoParAge - Recursos pessoais e sociais para a autonomia e participação social numa sociedade envelhecida, tem o objetivo de desenvolver propostas e ferramentas de análise e intervenção que respondam aos desafios das regiões envelhecidas do interior de Portugal, partindo de uma avaliação do território, nos distritos de Castelo Branco, Guarda e Portalegre. O consórcio que representa o projeto é formado pelo Instituto Politécnico de Castelo Branco, Instituto Politécnico de Portalegre, Instituto Politécnico da Guarda, Instituto Politécnico de Bragança, Câmara Municipal de Castelo Branco e Câmara Municipal de Idanha-a-Nova. O projeto pretende conhecer os processos e os perfis de envelhecimento das comunidades do interior através da avaliação multidimensional com vista a definir o seu perfil social, funcional e dos recursos disponíveis, assim como identificar as necessidades das organizações destas comunidades. Esta comunicação apresenta os dados da componente de avaliação do conhecimento, utilização e potencial das Tecnologias de Informação e Comunicação pelas pessoas mais velhas das regiões estudadas. A metodologia utilizada foi de natureza predominantemente quantitativa, com recurso à aplicação de dois inquéritos por questionário, um destinado aos indivíduos dos 50 aos 64 anos e o outro à população com 65 ou mais anos. Este instrumento foi especificamente elaborado para o efeito, validado por especialistas, contendo questões de resposta fechada e aberta. A análise e discussão dos resultados permitirão a construção de conhecimento que responda aos desafios das alterações demográficas sentidas nas regiões abrangidas e o desenvolvimento de estratégias de intervenção e políticas territoriais de envelhecimento, nomeadamente soluções que promovam a utilização das tecnologias digitais e assistivas, no sentido de melhorar a qualidade de vida dos idosos e de promover a sua integração, participação e implicação no desenvolvimento dos territórios.
  • Edgar Morin: pensadores ao longo da história
    Publication . Meirinhos, Manuel; Gonçalves, Vitor; Sousa, João Sérgio Carvalho; Patrício, Maria Raquel
    De seu nome original Edgar Nahoum nasce em Paris em 1921. Inicia a sua militância em 1936 durante a guerra de Espanha aderindo à Solidarité Internationale Antifasciste, organização de inspiração libertária. Em 1942 licencia-se em direito, após se ter já licenciado em geografia. Impelido pela guerra junta-se ao Partido Comunista e às suas organizações de resistência onde adota o pseudónimo de Morin que o acompanhará durante toda a sua vida. Após a guerra afasta-se do PCF (Parti Communiste Français) do qual é finalmente excluído em 1951. Em 1950 integra pela mão de Maurice Merrleau Ponty o centro de estudos sociológicos do CNRS (Centre national de recherche Scientifique) do qual é hoje diretor de pesquisa emérito. Entre as suas tomadas de posição mais recentes destaque-se o seu posicionamento crítico da guerra israelo-árabe (apesar das suas origens judaicas) e sobre os whistleblowers. Casa em 2012 com a socióloga Sabah Abouessalam, com a qual publica em 2013 L'homme est faible devant la femme. Para além da biografia, o poster inclui as seguintes secções: Fundamentos teóricos e práticos da obra de Edgar Morin; O pensamento educativo de Edgar Morin; Publicações mais influentes.
  • Exploração de atividades interativas multimédia
    Publication . Meirinhos, Manuel; Patrício, Maria Raquel; Vaz, Paula Marisa Fortunato
    As tecnologias digitais são necessariamente instrumentos ao serviço da aprendizagem, do desenvolvimento cognitivo, do desenvolvimento de competências e da alfabetização para a sociedade atual e futura. O reconhecimento da necessidade urgente de integrar os recursos digitais nas práticas de aprendizagem levou o Ministério da Educação, através da Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas - ERTE, a elaborar um documento com as Orientações Curriculares para as TIC no 1.º Ciclo do Ensino Básico e a promover um leque variado de formações, projetos e iniciativas, bem como a disponibilizar no seu site recursos educativos digitais para professores.
  • Exploração de atividades interativas multimédia no 1.º ciclo do ensino básico
    Publication . Meirinhos, Manuel; Vaz, Paula Marisa Fortunato; Patrício, Maria Raquel
    Esta comunicação visa a partilha de boas práticas de integração curricular de atividades interativas multimédia no 1.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico. A experiência de utilização educativa das TIC enquadra-se no âmbito do projeto “SerDigital”. Este projeto é uma parceria da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança com o Colégio Santa Clara, em Bragança. Um dos objetivos do projeto é desenvolver competências nas diferentes áreas das componentes do currículo, bem como nas áreas transversais, integrando as tecnologias emergentes. As atividades interativas multimédia foram desenvolvidas com o software JClic. O JClic é um software de autor dirigido para os professores desenvolveram atividades adequadas aos seus alunos, funcionando diretamente da Internet, em diversas plataformas e sistemas operativos, incluindo dispositivos móveis (Android). Possui uma grande variedade de atividades o que permite criar, com criatividade, atividades não apenas centradas na aprendizagem de conteúdos, mas também no desenvolvimento cognitivo. Para este projeto foram criadas atividades, para diferentes sessões, adaptadas aos conteúdos que os alunos estavam a abordar no âmbito do Português, Estudo do Meio e Matemática. Para além das atividades centradas na aprendizagem de conteúdos foram também desenvolvidas atividades para o desenvolvimento de competências (observação, lateralidade, memória e noção temporal). Nesta comunicação pretendemos mostrar algumas dessas atividades, bem como o processo de implementação e uma reflexão sobre os resultados. Pretendemos ainda disponibilizar as atividades a outros professores que as queiram integrar no processo de aprendizagem dos seus alunos. O processo de implementação decorreu durante o ano letivo 2017/18, com a totalidade de alunos do 1.º ano (N=10), uma hora por semana, de 15 em 15 dias, numa atividade extracurricular denominada BiblioTIC e centrou-se na exploração das atividades interativas multimédia.
  • Educação: pensadores ao longo da história: Seymour Papert
    Publication . Sousa, João Sérgio Carvalho; Meirinhos, Manuel; Patrício, Maria Raquel; Gonçalves, Vitor
    Seymour Aubrey Papert (1928-2016) natural de Pretória, África do Sul, faleceu aos 88 anos nos Estados Unidos da América. Matemático de renome mundial, pioneiro da inteligência artificial e da computação educacional, foi docente do MIT Media Lab. Este poster evidencia os principais fundamentos teóricos e práticos da sua obra pedagógica, a atualidade da sua pedagogia e as suas implicações na educação.
  • Da programação por blocos ao pensamento computacional: contributos do Projeto Gen10s
    Publication . Sousa, João Sérgio Carvalho; Gonçalves, Vitor; Patrício, Maria Raquel; Meirinhos, Manuel
    Desde o ano letivo de 2017/18 que a Escola Superior de Educação de Bragança, por intermédio do Centro de Competências TIC, está envolvida no projeto Gen10s que impulsiona a inclusão de atividades de programação em Scratch em diversas comunidades escolares de Portugal. O Scratch é uma linguagem de programação visual, por blocos, amigável, que permite criar jogos, animações e histórias interativas. Este ambiente de programação possibilita desenvolver nos alunos um conjunto de aptidões, tais como: competências digitais; competências de comunicação e sociais; competências relacionadas com as áreas disciplinares e não disciplinares, bem como o pensamento computacional, o raciocínio lógico, a resolução de problemas e a criatividade. A presente comunicação incidirá sobre a operacionalização da iniciativa Gen10s em quatro concelhos do distrito de Bragança, iniciativa essa que já abrangeu no referido distrito cerca de um milhar de alunos do 5º ano CEB (10/11 anos de idade). Destaca-se o contributo deste projeto para (i) a promoção da criatividade e o sucesso escolar; (ii) a escolha de atividades de aprendizagem de programação com Scratch relacionando-as com os conteúdos das disciplinas das turmas envolvidas; (iii) o incentivo à produção e apresentação de trabalhos em grupo, promovendo a igualdade de género e a partilha das experiências ou programas. Assim, esta comunicação, além de efetuar um breve enquadramento teórico da experiência realizada, evidencia a análise realizada pelos professores Scratch de cada uma das equipas, descrevendo-a sucintamente (objetivos, tipo de escolas e alunos envolvidos, recursos utilizados, meios humanos e materiais disponíveis), e analisa as produções dos alunos envolvidos. As produções são analisadas em conformidade com perspetiva tripla: a) a qualidade e eficácia das soluções desenvolvidas pelos alunos; b) a conformidade das mesmas com os objetivos do projeto e, c) a sua adequação aos conteúdos programáticos das disciplinas curriculares dos alunos envolvidos, um dos objetivos fundamentais do programa. Os resultados são analisados de forma qualitativa e quantitativa, de forma a permitir uma compreensão profunda das questões relevantes, retirando ilações sobre pontos positivos e problemáticos encontrados, de modo a minimizar futuras disfuncionalidades, comparando os resultados obtidos nos três anos de aplicação do projeto. Termina-se apresentando algumas sugestões para futuras edições deste projeto, incorporando as lições aprendidas.