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  • Reabilitação de edifícios. Está o meio técnico preparado para o desafio?
    Publication . Oliveira, Rui; Sousa, Hipólito; Lopes, Jorge
    A reabilitação de edifícios, parece estar a tornar-se uma área estratégica de construção em Portugal, não só pela progressiva consciência da necessidade de abrandar a realização de obra nova, como também pela necessidade de privilegiar a reabilitação do parque edificado existente. A presente tendência de actuação na requalificação dos edifícios antigos demonstra que é necessário alterarmetodologias de intervenção. Para tal é necessário constribuir como medidas de carácter legislativo, com efeito dinamizador do sector.
  • Sistema de apoio à gestão na reabilitação de edifícios
    Publication . Oliveira, Rui; Lopes, Jorge; Sousa, Hipólito
    As práticas de reabilitação de edifícios são substancialmente diferentes das de construção nova, apesar de se verificarem semelhanças tecnológicas em obra. Tem-se assistido ao aumento do interesse em residir nos centros históricos urbanos, tendo estes condições e infraestruturas já consolidadas ao contrário das zonas recentemente edificadas, contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Na atual conjuntura económica a intervenção em edifícios existentes pode revelar-se uma saída para a falta de trabalho no setor da construção, maior interesse na reabilitação e colmatação da procura e oferta com edifícios existentes, embora esteja dependente das contrapartidas do investimento. Muitos dos problemas relacionados com as operações de reabilitação de edifícios não são atendidos aquando do projeto, acabando por se registarem omissões em fase de obra e a consequente tomada de decisões em muitos casos sem a desejada reflexão. O desenvolvimento de um sistema de gestão que auxilie e oriente diversos intervenientes nas tomadas de decisão em fase de projeto é vista com interesse na gestão deste tipo de operações em edifícios antigos. O sistema de gestão foi desenvolvido no âmbito de uma Tese de Doutoramento com o título “Metodologias de gestão de obras de reabilitação em centros urbanos históricos”. Abrange 50 subindicadores temáticos tendo em consideração a legislação, especificidades, recomendações técnicas de intervenção, práticas da construção e do desenvolvimento sustentável, devidamente adaptados à realidade e características dos edifícios existentes em centros históricos. Cada subindicador abrange 5 critérios de valoração distintos que permitem optar por práticas mais e menos sustentáveis comparativamente às práticas correntemente adotadas. Nesta comunicação divulgam-se os resultados obtidos com um estudo de caso que envolveu a aplicação prática do sistema de gestão anteriormente citado, em operações de reabilitação de edifícios antigos localizados no centro histórico do Porto. Os resultados revelam que existe ainda algum trabalho a desenvolver, sobretudo nas questões de vertente técnica, onde as práticas de gestão adotadas não são as mais sustentáveis. Os mesmos resultados mostram também que existe escassez na descrição de procedimentos que contribuem para auxiliar na gestão da própria obra, deixando aspetos pertinentes sem o desejável tratamento face às especificidades da reabilitação. Como consequência existe maior probabilidade de ocorrência de trabalhos imprevistos, alterações ao projeto, acréscimo de custos, aumento de prazos, entre outras consequências indesejáveis.
  • Sistema de apoio à gestão na reabilitação de edifícios
    Publication . Oliveira, Rui; Sousa, Hipólito; Lopes, Jorge
    As práticas de reabilitação de edifícios são substancialmente diferentes das de construção nova, apesar de se verificarem semelhanças tecnológicas em obra. Tem-se assistido ao aumento do interesse em residir nos centros históricos urbanos, tendo estes condições e infraestruturas já consolidadas ao contrário das zonas recentemente edificadas, contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Na atual conjuntura económica a intervenção em edifícios existentes pode revelar-se uma saída para a falta de trabalho no setor da construção, maior interesse na reabilitação e colmatação da procura e oferta com edifícios existentes, embora esteja dependente das contrapartidas do investimento. Muitos dos problemas relacionados com as operações de reabilitação de edifícios não são atendidos aquando do projeto, acabando por se registarem omissões em fase de obra e a consequente tomada de decisões em muitos casos sem a desejada reflexão. O desenvolvimento de um sistema de gestão que auxilie e oriente diversos intervenientes nas tomadas de decisão em fase de projeto é vista com interesse na gestão deste tipo de operações em edifícios antigos. O sistema de gestão foi desenvolvido no âmbito de uma Tese de Doutoramento com o título “Metodologias de gestão de obras de reabilitação em centros urbanos históricos”. Abrange 50 subindicadores temáticos tendo em consideração a legislação, especificidades, recomendações técnicas de intervenção, práticas da construção e do desenvolvimento sustentável, devidamente adaptados à realidade e características dos edifícios existentes em centros históricos. Cada subindicador abrange 5 critérios de valoração distintos que permitem optar por práticas mais e menos sustentáveis comparativamente às práticas correntemente adotadas. Nesta comunicação divulgam-se os resultados obtidos com um estudo de caso que envolveu a aplicação prática do sistema de gestão anteriormente citado, em operações de reabilitação de edifícios antigos localizados no centro histórico do Porto. Os resultados revelam que existe ainda algum trabalho a desenvolver, sobretudo nas questões de vertente técnica, onde as práticas de gestão adotadas não são as mais sustentáveis. Os mesmos resultados mostram também que existe escassez na descrição de procedimentos que contribuem para auxiliar na gestão da própria obra, deixando aspetos pertinentes sem o desejável tratamento face às especificidades da reabilitação. Como consequência existe maior probabilidade de ocorrência de trabalhos imprevistos, alterações ao projeto, acréscimo de custos, aumento de prazos, entre outras consequências indesejáveis.
  • Gestão de projetos de reabilitação de edifícios antigos: aspetos técnicos
    Publication . Oliveira, Rui; Sousa, Hipólito; Lopes, Jorge
    Durante várias décadas assistiu-se a uma cultura de construção nova e de ausência de práticas de conservação. Os edifícios antigos localizados em centros históricos foram frequentemente abandonados e rotulados como pouco práticos, degradados, sem condições de conforto, pouco flexíveis, de difícil acessibilidade. Contudo são a imagem dos centros históricos, contribuem para o desenvolvimento económico local e são polos de atração turística. A reabilitação destes edifícios exige experiência e conhecimentos técnicos diferentes da construção nova. Para auxiliar as operações de reabilitação nestes edifícios, desenvolveu-se no âmbito de um projeto de investigação uma metodologia que agrega 50 parâmetros. Cada parâmetro propõe um conjunto de soluções técnicas a considerar em projeto de reabilitação com práticas de menor a maior sustentabilidade. Este artigo contempla parâmetros e práticas ligadas ao diagnóstico preliminar, levantamentos e outros aspetos de projeto, assim como soluções técnicas. A metodologia utilizada envolve um estudo de caso com consulta de 7 projetos de reabilitação de edifícios antigos. Esta análise permite concluir que a maioria dos projetos são omissos ou estão incompletos no que respeita a informações enquadradas na maioria dos parâmetros da metodologia, podendo daí resultar imprevistos em obra. Realizou-se ainda um conjunto de entrevistas dirigidas a intervenientes na reabilitação de edifícios que demonstram o interesse destes parâmetros em projeto e seu contributo para o sucesso da reabilitação.
  • Fatores a ponderar na compra de edifícios antigos para reabilitação em centros históricos
    Publication . Oliveira, Rui; Abreu, Maria Isabel; Lopes, Jorge
    Muitos dos bairros edificados recentemente demoram anos até estarem consolidados com infraestruturas, amenidades, transportes públicos, espaços públicos, entre outros. Em contrapartida, os centros históricos são locais consolidados nestes e noutros requisitos. Já os edifícios dos centros históricos não têm a procura desejável para habitação, sendo conotados como detentores de patologias, sem condições de segurança, conforto, salubridade, funcionalidade, entre outras. No âmbito de um projeto de investigação desenvolveu-se uma metodologia com 50 parâmetros em forma de guião com apoio à tomada de decisão no processo de reabilitação de edifícios antigos em centros históricos. Cada parâmetro atende à legislação, condicionantes e práticas de intervenção, ordenando-se as práticas de menos a mais sustentáveis. Este artigo descreve os parâmetros que devem ser atendidos na opção de compra, salientando-se aspetos da envolvente, diagnósticos preliminares, viabilidade económica. A aplicação destes parâmetros foi analisada num estudo de caso com a consulta de 7 projetos de reabilitação de edifícios. Os projetos analisados são omissos na maioria destes parâmetros. Parte das respostas foram obtidas “in situ”, o que permitiu desmistificar anomalias omissas em projeto, soluções de projeto menos próprias e em alguns casos superiores às necessárias. Este estudo foi complementado com entrevistas que demonstram a importância de ponderação destes parâmetros não só aquando da compra, mas como condicionantes na execução.
  • Gestão de projetos de reabilitação de edifícios antigos: aspetos técnicos
    Publication . Oliveira, Rui; Sousa, Hipólito; Lopes, Jorge
    Durante várias décadas assistiu-se a uma cultura de construção nova e de ausência de práticas de conservação. Os edifícios antigos localizados em centros históricos foram frequentemente abandonados e rotulados como pouco práticos, degradados, sem condições de conforto, pouco flexíveis, de difícil acessibilidade. Contudo são a imagem dos centros históricos, contribuem para o desenvolvimento económico local e são polos de atração turística. A reabilitação destes edifícios exige experiência e conhecimentos técnicos diferentes da construção nova. Para auxiliar as operações de reabilitação nestes edifícios, desenvolveu-se no âmbito de um projeto de investigação uma metodologia que agrega 50 parâmetros. Cada parâmetro propõe um conjunto de soluções técnicas a considerar em projeto de reabilitação com práticas de menor a maior sustentabilidade. Este artigo contempla parâmetros e práticas ligadas ao diagnóstico preliminar, levantamentos e outros aspetos de projeto, assim como soluções técnicas. A metodologia utilizada envolve um estudo de caso com consulta de 7 projetos de reabilitação de edifícios antigos. Esta análise permite concluir que a maioria dos projetos são omissos ou estão incompletos no que respeita a informações enquadradas na maioria dos parâmetros da metodologia, podendo daí resultar imprevistos em obra. Realizou-se ainda um conjunto de entrevistas dirigidas a intervenientes na reabilitação de edifícios que demonstram o interesse destes parâmetros em projeto e seu contributo para o sucesso da reabilitação.
  • Sistema de gestão da reabilitação para edifícios localizados em zonas urbanas consolidadas
    Publication . Oliveira, Rui; Sousa, Hipólito; Lopes, Jorge
    Ao longo das últimas décadas, a construção tem sido tipicamente nova, quando comparada com as práticas de reabilitação de edifícios. A ausência de estratégias de manutenção e de conservação em edifícios existentes contribui para a crescente degradação e consequente mau estado de conservação e aspeto do parque edificado. Os edifícios antigos integram materiais, elementos e componentes passíveis de reutilização, contribuindo para a aplicação de práticas da construção sustentável. Existem imensas particularidades associadas aos edifícios antigos que não são em muitos casos atendidas da melhor forma por parte dos promotores, projetistas e técnicos de obra. Neste sentido, o sistema desenvolvido visa auxiliar a tomada de decisão destes intervenientes, interligando as temáticas consideradas pertinentes no âmbito da reabilitação de edifícios, com especial foco para os edifícios localizados nos centros históricos. O reaproveitamento de recursos, a utilização de infraestruturas já edificadas, as amenidades e transportes públicos existentes nestes locais, entre tantos outros, quando relacionados com procedimentos que visam contornar as condicionantes e especificidades da reabilitação tornam-se um particular desafio. Desenvolver um sistema que além de aliar todas estas valências, pretende ainda enquadrar práticas de gestão mais sustentáveis que o convencional foi o grande objetivo deste trabalho expresso em 50 sub-indicadores, desenvolvidos no âmbito de uma Tese de Doutoramento intitulada de “Metodologias de gestão de obras de reabilitação em centros urbanos históricos”. Este sistema não pretende quantificar os benefícios obtidos nas diversas dimensões da sustentabilidade, mas sim garantir a adoção de práticas mais sustentáveis e evidenciar particularidades da reabilitação, contribuindo para uma gestão mais eficaz nas fases de projeto e de obra. Os resultados obtidos apontam para a pertinência do sistema de gestão como apoio à tomada de decisão em operações que envolvam reabilitação de edifícios em centros urbanos históricos.
  • Fatores a ponderar na compra de edifícios antigos para reabilitar em centros históricos
    Publication . Oliveira, Rui; Abreu, Maria Isabel; Lopes, Jorge
    Muitos dos bairros edificados recentemente demoram anos até estarem consolidados com infraestruturas, amenidades, transportes públicos, espaços públicos, entre outros. Em contrapartida, os centros históricos são locais consolidados nestes e noutros requisitos. Já os edifícios dos centros históricos não têm a procura desejável para habitação, sendo conotados como detentores de patologias, sem condições de segurança, conforto, salubridade, funcionalidade, entre outras. No âmbito de um projeto de investigação desenvolveu-se uma metodologia com 50 parâmetros em forma de guião com apoio à tomada de decisão no processo de reabilitação de edifícios antigos em centros históricos. Cada parâmetro atende à legislação, condicionantes e práticas de intervenção, ordenando-se as práticas de menos a mais sustentáveis. Este artigo descreve os parâmetros que devem ser atendidos na opção de compra, salientando-se aspetos da envolvente, diagnósticos preliminares, viabilidade económica. A aplicação destes parâmetros foi analisada num estudo de caso com a consulta de 7 projetos de reabilitação de edifícios. Os projetos analisados são omissos na maioria destes parâmetros. Parte das respostas foram obtidas “in situ”, o que permitiu desmistificar anomalias omissas em projeto, soluções de projeto menos próprias e em alguns casos superiores às necessárias. Este estudo foi complementado com entrevistas que demonstram a importância de ponderação destes parâmetros não só aquando da compra, mas como condicionantes na execução.