ESSa - Artigos em Revistas Não Indexados à WoS/Scopus
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Browsing ESSa - Artigos em Revistas Não Indexados à WoS/Scopus by Subject "Adaptação"
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- Analisar a adaptação da pessoa à ostomia de eliminaçãoPublication . Bento, Sílvia Marisa Gonçalves; Martins, MatildeA construção de uma ostomia de eliminação intestinal, confere à pessoa portadora, necessidades acrescidas e processos de transição, sendo obrigada a adaptações e transformações a vários níveis. Objetivo: Analisar os fatores que influenciam a adaptação da pessoa à ostomia de eliminação, numa consulta de Estomaterapia de uma unidade local de saúde do norte de Portugal. Métodos: Estudo analítico transversal, com 21 pessoas portadores de ostomia de eliminação, seguidos em Consulta de Enfermagem de Estomaterapia, durante o mês de julho de 2023. Foi utilizado a Escala de Adaptação à Ostomia de Eliminação de Sousa et al, 2015. Recorreu-se à estatística descritiva para todas as variáveis, à correlação de Spearman e para a comparação de médias ao teste t de student. O estudo obteve parecer favorável da Comissão de Ética. Resultados: A maioria dos participantes são do sexo masculino (66,7%), com uma média de idades de 69,14 anos, casados ou em união de facto, com o ensino básico, reformados (66,7% ), vivem com o companheiro (61,9%), possuem colostomia (85,7% ) e são definitivas (57,1%). O total da escala apresentou o valor médio de 177,49± 19,62 pontos evidenciando boa adaptação à ostomia. As características sociodemográficas e clínicas, não se associaram com as dimensões e com o total da Escala de adaptação à ostomia de eliminação. Conclusão: Registamos uma boa adaptação à ostomia. Sugerimos a elaboração de um guia de cuidados para orientação da pessoa ostomizada e de ações de empoderamento para promoção da adaptação à ostomia de eliminação
- O desenvolvimento de autonomia como factor de adaptação ao ensino superiorPublication . Preto, LeonelNeste artigo reflectimos sobre o processo de transição e adaptação, por parte do estudante, ao ensino superior. Partimos da ideia chave de que a transição de um estado de maior dependência, que caracteriza a primeira e grande parte da segunda década de vida, para um estado de maior maturidade requer um processo de separação e individuação. Este processo, tumultuoso ao mesmo tempo que necessário, surpreende o aluno que transita para o ensino universitário, porque é característico da adolescência tardia e da jovem adultez. A teoria de Chickering, integrada numa perspectiva desenvolvimentista e psicossocial, contribui significativamente para a compreensão deste processo. Dos sete vectores descritos por este autor, destacamos o «desenvolvimento da autonomia» como influenciador do sucesso adaptativo ao ensino superior. Enfatiza-se, ainda, a importância de um maior envolvimento da escola, que pode ajudar o aluno ao longo do processo de formação.