Browsing by Author "Vila, Ana Grau"
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- Agalaxia contagiosa em pequenos ruminantes no Norte de PortugalPublication . Morais, Francisco; Coelho, Ana Cláudia; Vila, Ana Grau; Fé, Christian de la; Quintas, HelderA agalaxia contagiosa é uma micoplasmose que afeta pequenos ruminantes e causa mastites, aga- laxia, poliartrites, queratoconjutivites e, ocasionalmente, aborto e pneumonia. Para melhor compreender a epidemiologia, a prevenção e o controlo da agalaxia contagiosa no distrito de Bragança, foi realizado, entre janeiro de 2020 e dezembro de 2021, um estudo transversal com o objetivo de estimar a ocorrência da doença em ovinos e caprinos. Foi aplicado um questionário epidemiológico a 108 rebanhos. A análise das variáveis foi realizada pelo método do qui-quadrado. Um nível de significância de p<0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Neste estudo, 28,7% dos rebanhos estudados relataram diagnóstico prévio de agalaxia contagiosa. A ocorrência foi superior nos rebanhos de caprinos (71,4%) (p<0,000). Foram registados resultados mais elevados em rebanhos de aptidão mista (58,6%; p<0,000) e em sistemas de produção intensivos (80%; p=0,009). A ocorrência foi superior nos rebanhos onde os produtores tinham formação em produção pecuária (45,8%; p=0,041). Os resultados encontrados neste estudo corroboram as recomendações atuais para o controlo da agalaxia contagiosa em pequenos ruminantes. As ações de formação junto dos produtores devem incluir conteúdos que permitam melhorar o conhecimento da doença e o maneio das explorações de forma a permitir uma prevenção e controlo da doença mais eficaz.
- A assistência veterinária na infeção por Lentivírus dos pequenos ruminantes em Trás-os-MontesPublication . Jacob-Ferreira, João; Coelho, Ana Cláudia; Amo, Cristina del; Vila, Ana Grau; Mínguez González, Olga; Lacasta, Delia; Valentim, Ramiro; Quintas, HelderOs lentivírus dos pequenos ruminantes (SRLV) são um grupo de vírus que infetam ovinos e caprinos. Desenvolvem infeções progressivas e persistentes, afetando principalmente pulmão, sistema nervoso central, glândula mamária e articulações. A maioria dos animais afetados é assintomático e os sinais clínicos podem desenvolver-se anos após a infeção. O diagnóstico é estabelecido por métodos laboratoriais. No nordeste de Portugal a criação de pequenos ruminantes é pouco profissionalizada, apesar da sua grande importância económica. Muitas explorações não possuem assistência veterinária regular, excetuando os controlos sanitários oficiais. O objetivo deste estudo foi estudar a associação da assistência veterinária regular com a infeção por SRLV no nordeste de Portugal
- Project Report: POPTEC: 0687_OVISPID_2_EPublication . Jacob-Ferreira, João; Coelho, Ana Cláudia; Vila, Ana Grau; González, Olga; Pérez, Valentin; Lacasta, Delia; Valentim, Ramiro; Quintas, HelderProject for the promotion and development of sheep and goat farms through the application of innovative health and reproductive programs.
- Serological screening in the detection of small ruminant Lentivirus infection in Portugal: its importancePublication . Jacob-Ferreira, João; Coelho, Ana Cláudia; Vila, Ana Grau; Fe Rodriguez, Christian de la; Lacasta, Delia; Valentim, Ramiro; Quintas, HelderSmall ruminant lentiviruses (SRLV) are a group of viruses that infect and transmit among ovine and caprine species. These inflict progressive and longstanding infections, the majority as asymptomatic or developing late onset clinical signs. The diagnosis is made up with laboratorial methods and given its importance ELISA tests are essential. Nowadays, in Portugal, there is few information about SRLV infection. The main purpose of this research was quantifying the seroprevalence of SRLV in Portugal.
- Serological survey of Map infection in goats in the Northeast of PortugalPublication . Quintas, Helder; Coelho, Cláudia A.; Valentim, Ramiro; Vila, Ana Grau; Prendes, S.M.; Maurício, Raimundo; Mendonça, ÁlvaroThe aim of this work was to study the seroprevalence of paratuberculosis in the Northeast of Portugal in order to discern its economic impact, and to prioritize the allocation of disease control resources. The goat flocks studied were located in the region of Trás-os-Montes e Alto Douro, Northeast of Portugal and included 3 counties (Macedo de Cavaleiros, Mirandela and Alfandega da Fé). In each flock, veterinary practitioners collected blood samples from at least 2 years old goats between May and July 2011. A goat flock was defined to be paratuberculosis seropositive if at least one seropositive adult goat was present. Blood (10 ml) was collected in the jugular vein and serum was separated after clotting by centrifugation at 200 g for 10 min and frozen at−20 ºC until use. All samples were subjected to a commercial enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) test according to the manufacturer’s instructions. In total, 628 samples of goats older than 2 years belonging to 39 goat flocks from 3 counties were investigated for the presence of antibodies against Mycobacterium avium subspecies paratuberculosis. About 66.7% (26/39) flocks had one or more serologically positive animals. The individual paratuberculosis prevalence was 15.5% (97/628).
- Seroprevalence and risk factors associated with small ruminant lentivirus infection in the north-eastern of Portugal: preliminary resultsPublication . Jacob-Ferreira, João; Amo, Cristina del; Vila, Ana Grau; Mínguez González, Olga; Coelho, Ana Cláudia; Valentim, Ramiro; Quintas, HelderThe small ruminants lentiviruses (SRLVs) are a group of viruses responsible for Maedi-Visna (MV) in sheep and caprine arthritis encephalitis (CAE) in goats. These diseases may result in progressive and persistent infections that affect animal health and cause severe economic losses of production. In the north-eastern of Portugal, small ruminants farming have great economic and social importance. Typical farm uses traditional methods of animal production, carrying out year- round roaming grazing. Until now there is scarce information on the seroprevalence of SRLVs in Portugal, neither about risk factors to these type of farming system.
- Seroprevalence and risk factors associated with small ruminant lentivirus infection in the north-eastern PortugalPublication . Jacob-Ferreira, João; Coelho, Ana Cláudia; Vila, Ana Grau; Mínguez González, Olga; Perez, Valentín; Lacasta, Delia; Valentim, Ramiro; Quintas, HelderSmall ruminant lentivirus (SRLVs) is a group of phylogenetically co-related viruses which are transmitted between caprine and ovine (Cirone et al. 2019). Previously due to different clinical signs developed by each species, caprine ar- thritis-encephalitis virus was associated merely with caprine and Maedi-Visna virus to ovine species. Several seroprevalence studies have shown that SRLVs are present worldwide except in Australia and New Zeland (Lago et al. 2012). In research conducted in 1995, SRLVs seroprevalences were detected in 81.6% of the Portuguese herds and in 34.4% in the animals studied (Fevereiro, 1995). SRLVs cause systemic infection in ovine and caprine species, which may inflict lung, central nervous system, mammary gland and joints (Minguijón et al. 2015). These infections cause chronic, insidious and progressive diseases, seriously affecting animal health and causing economic loss- es (Michiels et al. 2018). Associated respiratory distress and neurological syndromes may evolve to cachexia and death. Joint and mammary chronic infections may lead to disability with different grades of mobility impairment (mostly seen in goats) or decrease milk production leading to lambs and goat kids’ malnutrition (Minguijón et al. 2015). Animals showing these clinical signs are often prematurely slaughtered. Vertical transmission occurs through infected milk and co- lostrum ingested by young animals. Horizontal transmission occurs essentially due to airborne particles, spread through the air inhaled by these animals, being one of the main transmissions routes in intensive production systems. SRLVs transmission can also occur via milking equipment mainly in goats (Leginagoikoa et al. 2006; Villoria et al. 2013; Junk- uszew et al. 2016). Diagnosis is based on clinical, analytical, and post-mor- tem lesions evaluation. Nevertheless, most animals are asymptomatic and clinical signs may only develop years later after infection (Barquero et al. 2013). Laboratorial methods are essential and may include serological (agar gel immuno- diffusion and ELISA) and molecular techniques (PCR and RT-PCR) (Reina et al. 2009). In the northeast of Portugal, small ruminant production has economic and social importance and animals are produced using mostly traditional methods. Our main aim is this study is to conduct a research about seroprevalence and risk factors associated with SRLVs infection in sheep and goats in the north-eastern of Portugal.
- Seroprevalência de Mycobacterium avium subespécies paratuberculosis em caprinos de raça Serrana na área de intervenção da ACRIGA-OPPPublication . Quintas, Helder; Afonso, Ana Margarida; Valentim, Ramiro; Vila, Ana Grau; Prendes, S.M.; Maurício, Raimundo; Mendonça, Álvaro; Coelho, AlípioA paratuberculose foi descrita pela primeira vez em Portugal em 1983. Desde então apenas foram realizadas estudos serológicos pontuais para estimar a prevalência de paratuberculose em algumas regiões. O presente estudo seroepidemiológico foi realizado com o objectivo de calcular a prevalência da doença em caprinos no Nordeste de Portugal, aferir o seu impacto económico e sugerir métodos adequados de controlo da doença. Um total de 1.533 caprinos, pertencentes a 93 rebanhos, foi testado com um kit comercial de ELISA (ID Screen ®). Duzentas e vinte e uma amostras (14,6%, 95% CI: 12,9-16,5%) foram consideradas positivas. Foram detectados animais seropositivos à paratuberculose (um ou mais) em 68 rebanhos (73,1%, IC 95%: 63,3-81,1%). Os valores de prevalência entre os sexos masculino e feminino foram de 10,7 e 15,6%, respectivamente (P>0,05). Em relação aos grupos etários, o valor mais baixo de seroprevalência (0,0%) foi encontrado em animais com mais de 10 anos e o mais elevado (4,7%) em animais com 2-4 anos de idade (P<0,05). Observaram-se ainda diferenças estatisticamente significativas entre municípios e quanto à presença ou não de sinais clínicos. Os resultados indicam que anticorpos contra Mycobacterium avium subespécie paratuberculosis estão amplamente presentes em caprinos criados no Nordeste de Portugal. Na verdade, uma elevada percentagem de animais e de rebanhos foram considerados serologicamente positivos. Deve-se por isso reforçar o controlo desta infecção, em colaboração com Associações de Produtores (OPP), veterinários e produtores, a fim de estabelecer um programa de controlo eficaz e com avaliação regular.
- Seroprevalência de Mycobacterium avium subspecies paratuberculosis em caprinos de raça Serrana em PortugalPublication . Afonso, Ana Margarida; Valentim, Ramiro; Vila, Ana Grau; Prendes, S.M.; Maurício, Raimundo; Mendonça, Álvaro; Coelho, Ana Cláudia; Quintas, HelderRealizou-se um estudo da seroprevalência de Mycobacterium avium subespécie paratuberculosis em rebanhos de caprinos no Nordeste de Portugal. A paratuberculose foi descrita pela primeira vez em Portugal em 1983, e desde então apenas foram realizadas até hoje estudos serologicos pontuais para estimar a prevalência de paratuberculose em algumas regiões. O presente estudo seroepidemiológico foi realizado com o objectivo de calcular a prevalência da doença em caprinos no Nordeste de Portugal, aferir o seu impacto económico e sugerir métodos adequados de controle da doença. Um total de 971 animais de 95 rebanhos foram testados com um kit comercial de ELISA segundo as instruções do fabricante. Cento e cinquenta (15,4%, 95% CI: 13,3-17,8) amostras foram consideradas positivas. Foram detectados animais seropositivos à paratuberculose (um ou mais) em 70 rebanhos (73,7%, IC 95%: 64,5-81,5%). Os valores de prevalência entre os sexos masculino e feminino foram de 10,7 e 15,6%, respectivamente (p = 0,604). Em relação aos grupos etários, o valor mais baixo de seroprevalência (0,0%) foi encontrada em animais com mais de 10 anos, e o mais elevado (4,7%) em caprinos de 2-4 anos de idade, e essas diferenças foram estatisticamente significativas (p = 0,012) . Observaram-se ainda diferenças estatisticamente significativas entre municípios e quanto à presença ou não de sinais clínicos. Os resultados deste estudo indicam que anticorpos contra M. avium subespécie paratuberculosis detectados por ELISA estão amplamente presentes em caprinos no Nordeste de Portugal com uma elevada percentagem de animais e de rebanhos a serem considerados serologicamente positivos. Deve por isso reforçar-se o controlo efetivo desta infecção em colaboração com associações de agricultores (OPP) veterinários e produtores, a fim de estabelecer um programa de controlo eficiente e com avaliação regular.
- Seroprevalência de Mycobacterium avium subspecies paratuberculosis em caprinos de raça Serrana em PortugalPublication . Afonso, Ana Margarida; Valentim, Ramiro; Vila, Ana Grau; Prendes, S.M.; Maurício, Raimundo; Mendonça, Álvaro; Coelho, Ana Cláudia; Quintas, HelderRealizou-se um estudo da seroprevalência de Mycobacterium avium subespécie paratuberculosis em rebanhos de caprinos no Nordeste de Portugal. A paratuberculose foi descrita pela primeira vez em Portugal em 1983, e desde então apenas foram realizadas até hoje estudos serologicos pontuais para estimar a prevalência de paratuberculose em algumas regiões. O presente estudo seroepidemiológico foi realizado com o objectivo de calcular a prevalência da doença em caprinos no Nordeste de Portugal, aferir o seu impacto económico e sugerir métodos adequados de controle da doença. Um total de 971 animais de 95 rebanhos foram testados com um kit comercial de ELISA segundo as instruções do fabricante. Cento e cinquenta (15,4%, 95% CI: 13,3-17,8) amostras foram consideradas positivas. Foram detectados animais seropositivos à paratuberculose (um ou mais) em 70 rebanhos (73,7%, IC 95%: 64,5-81,5%). Os valores de prevalência entre os sexos masculino e feminino foram de 10,7 e 15,6%, respectivamente (p = 0,604). Em relação aos grupos etários, o valor mais baixo de seroprevalência (0,0%) foi encontrada em animais com mais de 10 anos, e o mais elevado (4,7%) em caprinos de 2-4 anos de idade, e essas diferenças foram estatisticamente significativas (p = 0,012) . Observaram-se ainda diferenças estatisticamente significativas entre municípios e quanto à presença ou não de sinais clínicos. Os resultados deste estudo indicam que anticorpos contra M. avium subespécie paratuberculosis detectados por ELISA estão amplamente presentes em caprinos no Nordeste de Portugal com uma elevada percentagem de animais e de rebanhos a serem considerados serologicamente positivos. Deve por isso reforçar-se o controlo efetivo desta infecção em colaboração com associações de agricultores (OPP) veterinários e produtores, a fim de estabelecer um programa de controlo eficiente e com avaliação regular.