Browsing by Author "Sousa, Rui Filipe Rodrigues"
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- Characterization and modeling of top spam botnetsPublication . Rodrigues, Nuno G.; Sousa, Rui Filipe Rodrigues; Salvador, Paulo; Nogueira, António ManuelThe increasing impact of the Internet in the global economy has transformed Botnets into one of the most relevant security threats for citizens, organizations and governments. Despite the significant efforts that have been made over the last years to understand this phenomenon and develop detection techniques and countermeasures, this continues to be a field with big challenges to address. Several approaches can be taken to study Botnets: analyze its source code, which can be a hard task because it is usually unavailable; study the control mechanism, particularly the activity of its Command and Control server(s); study its behavior, by measuring real traffic and collecting relevant statistics. In this work, we have installed some of the most popular spam Botnets, captured the originated traffic and characterized it in order to identify the main trends/patterns of their activity. From the intensive statistics that were collected, it was possible to conclude that there are distinct features between Botnets that can be explored to build efficient detection methodologies. Based on this study, the second part of the paper proposes a generic and systematic model to describe the network dynamics whenever a Botnet threat is detected, defining all actors, dimensions, states and actions that need to be taken into account at each moment. We believe that this type of modeling approach is the basis for developing systematic and integrated frameworks and strategies to predict and fight Botnet threats in an efficient way.
- A intervenção dos enfermeiros de reabilitação na pessoa com síndrome de pusher: revisão integrativaPublication . Novo, André; Cavadas, Brígida Amélia; Teles, Cristiana; Sousa, Rui Filipe Rodrigues; Costa, Teresa; Ribeiro, OlgaA síndrome de pusher é uma perturbação postural pouco conhecida, mas relativamente frequente. Verifica-se quando os doentes sentados ou em posição ortostática utilizam os membros não paréticos para empurrar (push) no sentido do lado parético, o que resulta numa postura inclinada, resistindo com o lado não parético a qualquer tentativa de correção postural. Esta condição é um desafio para os Enfermeiros de Reabilitação. O objetivo deste estudo é identificar as estratégias a utilizar nos cuidados de Enfermagem de Reabilitação à pessoa com síndrome de pusher após AVC. Metodologia: Revisão integrativa da literatura, com síntese narrativa de 9 artigos resultantes da pesquisa na Medline e Web of Science. Resultados: As estratégias definidas para capacitar a pessoa com síndrome de pusher passam por orientar a pessoa no sentido da sua linha média, recorrendo a estratégias de feedback visual. Treinos de equilíbrio, exercícios de facilitação cruzada e de alternância de peso, treinos de levantar/sentar com transferência de peso para o lado não afetado e treinos de transferência com orientação verbal e auxílio de profissionais, em ambos os lados, demonstram-se fundamentais. O espelho é um recurso frequente nos estudos analisados. Conclusão: Existe escassa evidência sobre as estratégias a utilizar na pessoa com síndrome de pusher. O uso de instrumentos de avaliação permitem caracterizar a perturbação postural, sendo determinante no planeamento dos cuidados. A colocação de espelho quadriculado nas enfermarias e/ou casas de banho das unidades/serviços constitui um recurso fundamental.
- Síndrome de Pusher Propostas de intervenções de Enfermagem de ReabilitaçãoPublication . Cavadas, Brígida Amélia; Teles, Cristina; Sousa, Rui Filipe Rodrigues; Costa, Teresa; Novo, AndréOs doentes com lesões cerebrais agudas podem apresentar diferentes manifestações clínicas, nomeadamente alterações posturais e de equilíbrio Uma perturbação postural pouco conhecida, mas bastante frequente, afetando entre 10-62,9% dos doentes, é designada de Síndrome de Pusher Diagnostica se quando os doentes sentados ou em posição ortostática, usam o braço e perna não paréticos para empurrar push no sentido do lado parético, o que resulta numa postura inclinada, usando os membros do lado não parético para resistir ativamente a qualquer tentativa passiva de corrigir a sua posição inclinada devido a uma alteração da perceção vertical postural subjetiva associada ao medo de cair em direção ao lado não parético. Objetivo: Identificar as estratégias a utilizar pelo Enfermeiro de Reabilitação na pessoa com Síndrome de Pusher, baseadas em evidência científica. Metodologia: Realizou-se uma revisão integrativa, uma vez que se trata de um conceito recente, abordado pela primeira vez em 1985 ainda com significativas discrepâncias em relação à incidência, fisiopatologia e tratamento adequado Desta forma, procura se fazer uma síntese ordenada, sistemática e abrangente sobre o conceito estudado. Resultados: Existem várias escalas que permitem avaliar clinicamente a presença do síndrome de Pusher, no entanto, a mais utilizada é a "Scale for Contra-versive Pushing" (SCP), sendo esta uma escala observacional. É composta por três partes, com um score de 0 a 2 sendo 0 sem nenhum sintoma e um “comportamento pusher” quando apresenta pelo menos 1 valor em cada secção. São várias as estratégias descritas na literatura para capacitar a pessoa com Síndrome de Pusher. 1 - Consciencializar a pessoa do sentido da linha média, recorrendo a estratégias de feedback visual, através da visualização do que a rodeia, na posição de sentado e em ortostatismo, promovendo a perceção de que não se encontra na posição vertical. 2 - Realizar treinos de equilíbrio sentado e ortostático, com recurso a espelho, exercícios de facilitação cruzada e de alternância de peso entre o lado afetado e o lado são em ortostatismo. 3 - Realizar treinos de levantar/sentar, com recurso a espelho, transferindo o peso para o lado não afetado. 4 - Realizar treinos de transferências com orientação verbal e auxílio de profissionais, por ambos os lados. O recurso a imagens geradas por computador para treino de feedback visual em comparação com o uso de espelho, beneficia mais na recuperação do Síndrome de Pusher. Conclusões: A escassa evidência produzida sobre as estratégias a utilizar na pessoa com Síndrome de Pusher, representa um desafio para a Enfermagem de Reabilitação, nomeadamente no controlo simultâneo do empurrar para o lado afetado e da própria hemiparésia e/ou hemiplegia e heminegligência Assim, propomos: 1 - Integrar o uso de instrumentos de avaliação nas unidades e serviços de internamento da pessoa com lesão cerebral; 2 - Colocar espelho quadriculado nas enfermarias/ casas de banho nestas unidades/serviços e 3 - Produzir mais investigação sobre esta área.
