Browsing by Author "Soares, Sara"
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- Breastfeeding practices, appetite regulation and growth in healthy children in preschoolPublication . Soares, Daniela; Moura, Daniela; Reis, Lucinda; Soares, Sara; Almeida-de-Souza, JulianaBackground Breastfeeding shapes food intake in children, through previous experience of basic flavors derived from the maternal diet by intrauterine life, by breast milk and also by the experience during the first year of life (Vereijken et al. 2011). In food choices, children only consider their preferences, based on known basic flavors, and these same preferences are now involved in appetite regulation (Faith et al. 2004). Developing the necessary skills to make safe and nutritious choices is undoubtedly a fundamental achievement that supports healthy growth. (Vereijken et al., 2011). Objective Evaluate the association between breastfeeding practices, the Appetite Regulation and Healthy Growth in children between 3 and 5 years old. Methodology A total of 327 children aged between 3 and 5 years old, living in the city of Braganza-Portugal and who attend kindergartens, were included in the sample. Two questionnaire were filled by parents of children: (1) A questionnaire regarding the regulation of appetite, Child Eating Behaviour Questionnaire-CEBQ (Wardle et al. 2001). adapted to Portugal (Viana et al. 2008), which includes eight scales: Food responsiveness—FR, Emotional over-eating—EOE, Enjoyment of food–EF, Desire to drink—DD, Satiety responsiveness—SR, Slowness in eating—SE, Emotional under-eating—EUE, Food fussiness— FF. (2) A Question about breastfeeding practices in the period of 0–6 months to identify if the child was exclusively breastfed or not. Finally we proceeded the anthropometric measurements (weight, height and calculate BMI) of children and them BMI were categorized according to CDC recommendations (Kuczmarski RJ et al. 2002). Statistical analysis was performed using the SPSS version 20.0 using the Kruskal–Wallis test (F) and Mann–Whitney-Wilcoxon test (Z). Results The sample mean age was 4 ± 0.8 years old. Children were mostly girls (51.7 %) and having been breastfed minority (43.7 %). A relation was found between breastfeeding practices and the score of one of from CEBQ scales (DD): FR(F = -0.185, p = 0.912), EOE(F = 2.436, p = 0.296), RS(F = 1.437, p = 0.488), SE(F = -0.463, p = 0.793), DD(F = 9.895, p = 0.007), SR(F = 1.877, p = 0.391), EUE(F = 1.428, p = 0.490), FF(F = 5.422, p = 0.066). A relation was found between the score of the scales of CEBQ and percentiles: FR(F = 7,435, p = 0.024), EOE(F = 4,757, p = 0.093), RS(F = 1,473, p = 0.479), SE(F = 4620, p = 0.099), DD(F = 1255, p = 0.534), SR(F = 0337, p = 0.845) EUE(F = 2566, p = 0.277), FF(F = 3038, p = 0.219). Conclusion We detected significant differences between breastfeeding practices and regulation of appetite, particularly in the desire to drink, suggesting that exclusively breastfed infants have a lower desire to drink when compared with the others. There is also the existence of a relation between relative-age percentile BMI and appetite regulation, namely the pleasure of eating. Thus, children who are overweight or obese have a greater pleasure in eating.
- A depressão pós-parto e fatores associadosPublication . Mendes, Alexandra; Mota, Rafaela; Machado, Carolina; Soares, Sara; Guedes, Jéssica; Correia, Teresa I.G.A depressão é considerada uma complicação comum do parto. Esta perturbação pode ter influência em vários fatores, entre eles, a amamentação e a saúde mental. A amamentação pode ser um desafio para as mulheres que são mães pela primeira vez, especialmente para aquelas em que o apoio e os recursos familiares e sociais são escassos. Os filhos de mães com historial depressivo tendem a apresentar maior risco de depressão e abuso de substâncias em comparação com filhos de mães nãodepressivas
- A depressão pós-parto e fatores associadosPublication . Mendes, Alexandra; Mota, Rafaela; Machado, Carolina; Soares, Sara; Guedes, Jéssica; Correia, Teresa I.G.A depressão é considerada uma complicação comum do parto. O objetivo do estudo foi identificar a prevalência da depressão pós-parto e algumas consequências associadas. Em termos de metodologia, realizou-se uma revisão sistemática (metodologia PICO) com pesquisa nas bases de dados: ISI Web of Knowledge, Medline e Scielo, entre setembro e novembro de 2019. A pesquisa foi feita em inglês com uso dos descritores: (postpartum AND depression) da qual resultaram inicialmente 10 artigos. Após a leitura dos resumos foram eliminados 5 por não corresponderem à temática, ficando para análise final 5. Quanto aos resultados, a depressão afeta entre 11% a 20% das mulheres em pós-parto, aproximadamente 45% são mães pela primeira vez. As mães que estavam deprimidas no primeiro mês de vida do bebé não conseguiram relacionar-se bem com este em todos os momentos subsequentes. A depressão pós-parto foi associada a maiores taxas de depressão na adolescência. Cerca de 50% das mulheres com depressão pós- -parto relataram que esta começou na gravidez. Verificou-se uma diferença significativa entre as mulheres não deprimidas e aquelas com depressão pós-parto relativamente ao apoio social (p=0,03). O risco de desenvolver resistência ao tratamento da depressão foi 50% maior em mulheres com depressão prevalente do que em mulheres com depressão incidente (p<0,0001). Estima-se que 50% da depressão pós-parto não seja detetada. Como conclusão, é necessário implementar intervenções ao nível social e comportamental com o objetivo de prevenir e/ou fornecer apoio às mães. A depressão pós-parto é frequente e deve ser acompanhada para minimizar as consequências associadas. Os enfermeiros têm um papel fulcral nesta situação.
- Práticas de aleitamento e regulação do apetite em crianças em idade pré‐escolarPublication . Soares, Daniela; Moura, Daniela; Reis, Lucinda; Soares, Sara; Almeida-de-Souza, JulianaA amamentação molda a ingestão alimentar em crianças, através da experiência prévia de sabores básicos derivados da dieta materna e ainda pela experiência durante o pri- meiro ano de vida. (Vereijken et al.,2011) No momento das escolhas alimentares, as crianças têm apenas em conside- ração as preferências, com base nos sabores básicos já conhecidos, estando essas mesmas preferências envolvidas na regulação do apetite. (Faith et al.,2004)
- Práticas de aleitamento e regulação do apetite: resultados preliminaresPublication . Moura, Daniela; Reis, Lucinda; Soares, Daniela; Soares, Sara; Almeida-de-Souza, JulianaSegundo a OMS, os bebés devem ser amamentados exclusivamente com leite materno até aos primeiros seis meses de vida, devendo a amamentação ser mantida ao longo da infância o máximo de tempo possível. (1) A ingestão alimentar em crianças é moldada através da experiência prévia de sabores derivados da dieta materna via intrauterina, através da amamentação, e ainda pela experiência ao longo do primeiro ano de vida através da introdução de novos de alimentos incluindo a variedade, o tipo e a frequência de alimentos oferecidos. A forma como cada pai interage com a sua criança incluindo a maneira como introduzem os alimentos, o contexto emocional que cultivam aquando essa introdução e as práticas alimentares que usam, podem influenciar os hábitos alimentares das crianças, quer positiva quer negativamente
- Rastreio do cancro da mama em Portugal: últimos 5 anosPublication . Pereira, Paulo; Águas, Marta; Soares, Sara; Anes, Eugénia; Brás, Manuel Alberto Morais Brás; Felgueiras, SóniaO cancro da mama é considerado um problema de saúde pública, embora não seja dos mais letais, apresenta uma alta incidência e uma alta mortalidade. A Liga Portuguesa Contra o Cancro iniciou em 1986 o Rastreio de Cancro da Mama na Região Centro, tendo posteriormente abrangido todo o território nacional. O rastreio do cancro da mama é essencial e permite um diagnostico precoce de centenas de cancros, possibilitando por um lado tratamentos menos mutilantes e traumatizantes e por outro, melhor sobrevida e qualidade de vida. A atual pandemia veio interromper e dificultar este rastreio. Objetivo: Analisar a evolução dos rastreios do cancro da mama nos últimos cinco anos. Metodologia: Foram recolhidos dados acerca do rastreio do cancro da mama em Portugal nos últimos 5 anos, utilizando como fonte de dados a Direção Geral da Saúde e Liga Portuguesa contra o cancro. Resultados: No período analisado a taxa de cobertura nacional para o rastreio do cancro da mama foi crescente até 2019, tendo sido neste ano convidadas 75% de mulheres elegíveis, correspondendo a 531 254 mulheres, foram rastreadas 344 981, com uma adesão de 65%. Em 2020, no auge do período pandémico, das 294 940 mulheres convidadas, correspondendo a 41% das mulheres elegíveis, apenas 182 536 foram rastreadas, o que traduz uma adesão de 62%. A partir de 2021 existem relatos de uma evolução crescente do número de rastreios, no entanto não foram ainda encontrados dados oficiais. Conclusão: Concluímos que um grande número de mulheres tem sido rastreado. No entanto, a atual pandemia interrompeu a crescente evolução dos rastreios. Verificamos também que uma enorme franja da população não tem sido convidada para o rastreio. Assim, torna-se urgente a implementação de estratégias que permitam um rastreamento total da população elegível, de forma o obter ganhos em saúde.
- Rastreio do cancro da mama em Portugal: últimos 5 anosPublication . Águas, Marta; Pereira, Paulo; Soares, Sara; Anes, Eugénia; Felgueiras, SóniaO cancro da mama é considerado um problema de saúde pública, embora não seja dos mais letais, apresenta uma alta incidência e uma alta mortalidade. A Liga Portuguesa Contra o Cancro iniciou em 1986 o Rastreio de Cancro da Mama na Região Centro, tendo posteriormente abrangido todo o território nacional. O rastreio do cancro da mama é essencial e permite um diagnostico precoce de centenas de cancros, qossibilitando por um lado tratamentos menos mutilantes e traumatizantes e por outro, melhor sobrevida e qualidade de vida. A atual pandemia veio interromper e dificultar este rastreio. Objetivo: Analisar a evolução dos rastreios do cancro da mama nos últimos cinco anos. Metodologia: Foram recolhidos dados acerca do rastreio do cancro da mama em Portugal nos últimos 5 anos, utilizando como fonte de dados a Direção Geral da Saúde e Liga Portuguesa contra o cancro. Resultados: No período analisado a taxa de cobertura nacional para o rastreio do cancro da mama foi crescente até 2019, tendo sido neste ano convidadas 75% de mulheres elegíveis, correspondendo a 531 254 mulheres, foram rastreadas 344 981, com uma adesão de 65%. Em 2020, no auge do período pandémico, das 294 940 mulheres convidadas, correspondendo a 41% das mulheres elegíveis, apenas 182 536 foram rastreadas, o que traduz uma adesão de 62%. A partir de 2021 existem relatos de uma evolução crescente do número de rastreios, no entanto não foram ainda encontrados dados oficiais. Conclusão: Concluímos que um grande número de mulheres tem sido rastreado. No entanto, a atual pandemia interrompeu a crescente evolução dos rastreios. Verificamos também que uma enorme franja da população não tem sido convidada para o rastreio. Assim, torna-se urgente a implementação de estratégias que permitam um rastreamento total da população elegível, de forma o obter ganhos em saúde.
- Regulação do apetite e crescimento saudável em crianças em idade pré‐escolarPublication . Moura, Daniela; Soares, Daniela; Reis, Lucinda; Soares, Sara; Almeida-de-Souza, Juliana; Fernandes, AntónioDesenvolver a competência necessária para fazer escolhas seguras e nutritivas é sem dúvida uma conquista fundamen- tal do desenvolvimento, para conseguir uma dieta nutricio- nalmente equilibrada e variada que sustente o crescimento saudável. (Vereijken et al., 2011) Vários estudos mostram que hábitos alimentares saudáveis contribuem para a regu- lação do apetite e têm um impacto positivo sobre o cresci- mento infantil adequado. (Monte et al., 2004)