Browsing by Author "Ribas, Belandina Palmira Pires"
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- Avaliação de riscos psicossociais em colaboradores da unidade local de saúde do nordestePublication . Ribas, Belandina Palmira Pires; Fernandes, Adília; Antão, CelesteOs fatores psicossociais no trabalho resultam de interações do ambiente de trabalho, do conteúdo, da natureza e das condições de trabalho, por um lado, e as necessidades, os costumes, a cultura e as condições de vida dos trabalhadores fora do trabalho, por outro lado; estes fatores são suscetíveis de influenciar a saúde, o rendimento e a satisfação no trabalho (OIT, 1986). Com o objetivo de avaliar os riscos psicossociais, foi elaborado o presente trabalho de investigação de cariz, observacional, analítico e transversal, recorrendo ao método quantitativo, que inclui uma amostra não probabilística acidental de 267 colaboradores da Unidade Local Saúde Nordeste, Empresa Publica Empresarial (ULSNE EPE). Foi utilizado como instrumento de recolha de dados um questionário, no qual consta uma grelha de avaliação de riscos psicossociais com quinze categorias de riscos psicossociais, foram identificadas pelos colaboradores da ULSNE, como fatores de risco psicossociais, as exigências quantitativas, exigências qualitativas, condições de trabalho, insegurança física / pertences e bens e tipo de liderança. Ainda de salientar que 37.1% dos inquiridos refere que o horário por turnos às vezes interfere com a vida familiar, 33% refere que sim e 30% dos inquiridos consideram não sofrer interferências. Dos inquiridos que trabalham por turnos 63,5% consideram que esse tipo de horário tem consequências para a sua saúde. Para os fatores “Exigências quantitativas”, “Exigências qualitativas”, “Condições de trabalho”, “Insegurança física/pertences e bens” não há uma relação estatisticamente significativa com as variáveis sexo, idade e antiguidade na profissão, pois todos os valores de prova obtidos são superiores a 5%. Para o fator liderança, há uma relação estatisticamente significativa com o sexo e com a idade pois os valores de prova obtidos são inferiores a 5%, dos indivíduos da amostra que evidenciaram estar expostos aos fatores de risco “Exigências quantitativas”, “Exigências qualitativas”, “Condições de trabalho”, “Insegurança física/pertences e bens”, é indiferente do sexo, a idade ou antiguidade na profissão.
- Fatores de risco psicossociais: avaliação em colaboradores da unidade local de saúde do nordestePublication . Ribas, Belandina Palmira Pires; Fernandes, Adília; Antão, CelesteOs fatores psicossociais no trabalho resultam de interações do ambiente de trabalho, do conteúdo, da natureza e das condições de trabalho, por um lado, e as necessidades, os costumes, a cultura e as condições de vida dos trabalhadores fora do trabalho, por outro lado; estes fatores são suscetíveis de influenciar a saúde, o rendimento e a satisfação no trabalho (OIT, 1986). Com o objetivo de avaliar os riscos psicossociais, foi elaborado o presente trabalho de investigação de cariz, observacional, analítico e transversal, recorrendo ao método quantitativo, que inclui uma amostra não probabilística acidental de 267 colaboradores da Unidade Local Saúde Nordeste, Empresa Publica Empresarial (ULSNE EPE). Foi utilizado como instrumento de recolha de dados um questionário, no qual consta uma grelha de avaliação de riscos psicossociais com quinze categorias de riscos psicossociais. Palavras-chave: Riscos Psicossociais
- Influência do estado nutricional na recuperação funcional em sobreviventes de AVC: revisão sistemática da literaturaPublication . Ribas, Belandina Palmira Pires; Preto, Leonel; López Espuela, FidelO Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma doença com elevada prevalência e constituiu uma importante causa de morte e incapacidade. A desnutrição associada à doença constituiu um grave problema contribuindo para o aumento dos custos em saúde e maior morbimortalidade. A dependência no autocuidado “alimentar-se” e os problemas de deglutição são frequentes no AVC, tornando-se pertinente compreender melhor a associação entre estado nutricional e recuperação funcional. Objetivo: Sistematizar a evidência disponível relativamente ao impacto do estado nutricional na funcionalidade em pessoas que sofreram AVC. Métodos: Trata-se de um estudo, delineado conforme os procedimentos da revisão sistemática da literatura, orientado pelo protocolo PICO e pela seguinte questão de investigação: “Qual o impacto do estado nutricional na funcionalidade dos sobreviventes de AVC a médio prazo?”. Resultados: Foram selecionados seis artigos, os quais foram analisados e contrastados. A prevalência de desnutrição aquando da admissão hospitalar foi significativa em todos os estudos. O estado nutricional piora ao longo do internamento, surgindo desnutrição emergente em consequência da hospitalização, que muitas vezes ainda persistente em consultas de seguimento. Um dos artigos concluiu que medidas como seja a alimentação nasogástrica muito precoce, previne a deterioração do estado nutricional. Em todos os estudos, o sinal clínico mais associado à desnutrição foi a disfagia. Um estado nutricional deficitário contribuiu para mais infeção e morbilidade, e afeta negativamente o estado funcional. Conclusão: Os resultados do presente trabalho sublinham a importância do estado nutricional em pacientes idosos com AVC. Os estudos avaliados usaram métodos de avaliação do estado nutricional previamente validados. A frequência relatada para desnutrição variou de 7,5% a 48,5%. Dos artigos prospetivos de seguimento analisados, todos eles relatam associação entre estado nutricional e funcionalidade aos três meses de follow up.
- Pacientes hospitalizados com acidente vascular cerebral. Caraterização sociodemográfica, clínica e antropométricaPublication . Preto, Leonel; Gonçalves, Ana Belandina Ribas; Barreira, Ilda; Ribas, Belandina Palmira Pires; Preto, João Filipe BarreiraProceder à caraterização sociodemográfica, clínica e antropométrica dos pacientes admitidos, consecutivamente durante um período de seis meses numa Unidade de Acidente Vascular Cerebral (AVC) do interior norte de Portugal. Métodos: Estudo descritivo com recolha de dados por formulário de entrevista, aplicado ao paciente e/ou familiares nas primeiras 48 horas do internamento, e pesquisa de informação pertinente em registos eletrónicos do paciente. Resultados: Amostra constituída por 70 utentes (76,1±11,2 anos), na sua maioria homens (62,9%). O AVC isquémico foi prevalente em 80% dos pacientes, apresentando AVC hemorrágico os restantes 20%. Os fatores de risco cardiovascular mais comumente encontrados foram, por esta ordem: hipertensão arterial (78,6%), dislipidemia (41,4%), fibrilação atrial (28,6%), cardiopatia prévia (21,4%), Diabetes Mellitus (20,0%), consumo de álcool (12,9%) e tabagismo (7,1%). O IMC (Índice de Massa Corporal) médio foi de 27,15 kg/m², para uma cintura abdominal média de 99,9 cm. Conclusão: A amostra de pacientes com AVC é envelhecida, predominantemente masculina, com hipertensão prevalente em 78,6%, evidenciando a importância da prevenção e monitorização. A obesidade é comum, recomendando-se a avaliação nutricional no ingresso hospitalar.
- Realidades do processo de institucionalização - um olhar sobre as emoções do idosoPublication . Moura, Sandra Cristina Mendo; Brás, Manuel Alberto; Ribas, Belandina Palmira Pires; Marcos, Alípio Augusto; Carvalho, NorbertoQuando já não é possível a manutenção dos idosos no seu meio familiar ou social, a institucionalização é a única forma de garantir ao idoso uma vida confortável, respeitando tanto quanto possível a sua independênciaa. O afastamento prolongado da família pode ocasionar, depressão, angústia e solidão. Este sentimento de rejeição, a sensação de inutilidade que pode advir do facto dos filhos já terem a sua vida e a sensação de já não ser preciso, de “estar a dar trabalho” e de ter perdido a razão de viver, é um factor de descompensação e de desinteresse pela vida.
- A relação da família com o idoso institucionalizadoPublication . Marcos, Alípio Augusto; Ribas, Belandina Palmira Pires; Brás, Manuel Alberto; Carvalho, Norberto; Moura, Sandra Cristina MendoA velhice é um fenómeno biológico, psicológico e cultural, difícil de ser circunscrito. Quando, já não é possível a manutenção dos idosos no seu meio familiar ou social, a institucionalização é a única forma de garantir ao idoso uma vida confortável, respeitando tanto quanto possível a sua independência. O conhecimento da funcionalidade familiar após a institucionalização é importante para o desenvolvimento de estratégias de assistência ao idoso, visto que o suporte familiar contribui de maneira significativa para a manutenção e integridade física e psicológica do indivíduo. Face ao tema em estudo e aos objectivos traçados, optámos por um estudo exploratório, descritivo e transversal, recorrendo ao método quantitativo. A presente investigação foi realizada no Lar de Castelãos, em Novembro de 2011, a uma amostra de 26 idosos institucionalizados. Após aprovação da Direcção do Lar de Castelãos à prossecução do estudo, foi feita uma reunião de esclarecimento a todos os idosos, os quais decidiram participar voluntariamente. O instrumento de recolha de dados seleccionado foi o formulário, constituído por duas partes: Parte I - variáveis sócio demográficas dos idosos e das suas famílias; Parte II - escala de APGAR Familiar. Com a elaboração deste estudo, e após a determinação do APGAR familiar, verificámos que 50% das famílias apresenta moderada disfunção, ou seja, estes idosos têm a percepção de que a família não lhes dá o apoio que eles gostariam de ter, quer ao nível de assistência recebida, comunicação, crescimento emocional, afectos, quer na resolução de problemas. Assim, consideramos pertinente a implementação de um Projecto de Intervenção Comunitária, destinado não só à família, mas também à instituição, porque esta última interage directamente não só com o idoso, mas também com os seus parentes, Além de fazer todo o acompanhamento do processo, a instituição é o elo prioritário nas relações que se estabelecem entre todos estes intervenientes.