Browsing by Author "Quintas, Helder"
Now showing 1 - 10 of 179
Results Per Page
Sort Options
- Advance of the breeding season and artificial insemination with frozen semen in Portuguese Serrana goatsPublication . Valentim, Ramiro; Cortez, Maria de Fátima Cardoso Azevedo; Azevedo, Jorge; Pereira, Francisco; Mendonça, Álvaro; Quintas, Helder; Maurício, Raimundo; Simões, João; Barbosa, Larissa; Correia, Teresa MontenegroThis study aimed to compare the efficiency of melatonin and/or a short-term FGA treatment in the advance of the breeding season in Serrana goats. Fertility after artificial insemination (AI) with frozen semen was also assessed. Material and Methods This experiment took place at Bragança (latitude 41° 49' N, longitude 6° 40' W and altitude 720 meters) and involved 65 adult Serrana goats. At early March, 32 goats received a melatonin implant (18 mg) – melatonin group. The other 33 remained as control group. Fifty days later all goats were injected with 100 micrograms of PGF2alfa. Simultaneously a vaginal sponge with 20 mg of FGA was inserted in each goat. Progestagen treatment lasted for 5 days. At sponge removal all goats were injected with 300 UI of eCG. Later, 15 goats of each group were artificially inseminated (n = 30) with frozen semen (AI group). The lasting 35 goats were inseminated by intact males provided with harness markers for heat detection (NB group). Ovarian activity was assessed by progesterone (P4) plasmatic levels 2 weeks before melatonin and short-term FGA treatments and for 5 days after eCG injection. Pregnancy diagnosis was performed 41 days after eCG administration by real time ultrasonography. Results In the fortnight prior to melatonin treatment 49.2% of all goats had high levels of P4 (> 0.5 ng/ml). In the previous 2 weeks to short-term FGA treatment 6.1% of control and 71.9% of melatonin goats had high levels of P4 (Chi-square = 91.6; P≤0.001). Over 88.6% of NB goats showed sexual behavior. About 83.3% were control and 94.1% melatonin treated goats (Chi-square = 5.9; P≤0.05). Eighty percent of all goats had high levels of P4 1 to 5 days post eCG injection. About 81.3% were control and 78.1% melatonin treated goats (Chi-square = 0.3; P>0.05). No significant difference was found between NB and AI goats – 82.9% vs. 76.7% (Chi-square = 1.1; P>0.05). Forty-one days after eCG administration, 78.5% of all goats were pregnant. About 78.8% were control and 78.1% melatonin goats (Chi-square = 0.0; P>0.05). Fertility rate was higher in NB than in AI goats – 85.7% vs. 70.0% (Chi-square = 7.5; P≤0.01). Conclusions – Melatonin enhanced both the percentage of goats presenting high levels of P4 (> 0.5 ng/ml) and the percentage of goats in estrus. – Melatonin had no significant effect in the ovarian activity following short-term FGA treatment. – Fertility rate was higher in NB than in AI goats. – AI with frozen semen resulted in a quite high fertility rate (70.0%).
- Agalaxia contagiosa em pequenos ruminantes no Norte de PortugalPublication . Morais, Francisco; Coelho, Ana Cláudia; Vila, Ana Grau; Fé, Christian de la; Quintas, HelderA agalaxia contagiosa é uma micoplasmose que afeta pequenos ruminantes e causa mastites, aga- laxia, poliartrites, queratoconjutivites e, ocasionalmente, aborto e pneumonia. Para melhor compreender a epidemiologia, a prevenção e o controlo da agalaxia contagiosa no distrito de Bragança, foi realizado, entre janeiro de 2020 e dezembro de 2021, um estudo transversal com o objetivo de estimar a ocorrência da doença em ovinos e caprinos. Foi aplicado um questionário epidemiológico a 108 rebanhos. A análise das variáveis foi realizada pelo método do qui-quadrado. Um nível de significância de p<0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Neste estudo, 28,7% dos rebanhos estudados relataram diagnóstico prévio de agalaxia contagiosa. A ocorrência foi superior nos rebanhos de caprinos (71,4%) (p<0,000). Foram registados resultados mais elevados em rebanhos de aptidão mista (58,6%; p<0,000) e em sistemas de produção intensivos (80%; p=0,009). A ocorrência foi superior nos rebanhos onde os produtores tinham formação em produção pecuária (45,8%; p=0,041). Os resultados encontrados neste estudo corroboram as recomendações atuais para o controlo da agalaxia contagiosa em pequenos ruminantes. As ações de formação junto dos produtores devem incluir conteúdos que permitam melhorar o conhecimento da doença e o maneio das explorações de forma a permitir uma prevenção e controlo da doença mais eficaz.
- Agalaxia contagiosa, lentivírus e doenças iceberg em pequenos ruminantesPublication . Quintas, Helder; Fe Rodriguez, Christian de laAs doenças que abordamos neste manual, agalaxia contagiosa e os lentivírus dos pequenos ruminantes, tal como outras doenças crónicas de caracter insidioso, não são fáceis de erradicar e têm grande importância social e económica. São doenças complexas e a sua presença pode passar despercebida, comprometendo seriamente o bem-estar animal e a viabilidade dos sistemas de produção de ovinos e caprinos. Assim é imperativo evitar o subdiagnóstico e implementar precocemente medidas eficazes para as combater. Este manual visa, de forma clara e simples, fornecer aos técnicos e produtores ferramentas para compreenderem como se comportam estas infeções nos rebanhos, os principais fatores de risco e alguns dos aspetos fundamentais para o seu diagnóstico e controlo.
- A amilóide A no leite é útil no diagnóstico de mastites subclínicas em caprinos?Publication . Quintas, Helder; Sequeira, Ana; Coelho, Ana Cláudia; Abreu, Rui M.V.; Alegria, Nuno; Mendonça, ÁlvaroAs mastites são responsáveis por perdas económicas extremamente elevadas nos ruminantes leiteiros e, deste ponto de vista, a forma subclínica é a mais preocupante. Assim, o diagnóstico realizado de forma precoce e eficaz torna-se numa das medidas mais importantes no controlo desta doença. A mensuração das proteínas da fase aguda da inflamação (PFA), para deteção de mastites, tem sido alvo de várias pesquisas em bovinos e diversos estudos comprovam um incremento na produção de haptoglobina e Amilóide A (AA) séricas em vacas com mastites clínicas e subclínicas. Apesar da reduzida literatura disponível em pequenos ruminantes, a Amilóide A sérica está indicada como a PFA mais sensível em ovinos. Recentemente foi descoberta uma isoforma específica de AA no leite de bovinos e ovinos, denominada por Amilóide A do leite. Esta é produzida pelas células epiteliais e aumenta precocemente em situações de mastite. No presente estudo foi avaliada a utilidade do doseamento de Amilóide A do leite, através de um ensaio imunoenzimático, no diagnóstico de mastites em caprinos. Semanalmente, durante seis semanas consecutivas, foram recolhidas amostras de leite de 12 cabras de raça Serrana, de manhã, antes de se proceder à ordenha. No total foram recolhidas 144 amostras de metades mamárias. Com base nos resultados microbiológicos e da contagem de células somáticas, as metades mamárias foram divididas em 4 grupos: saudáveis, com mastites subclínicas e com mastites subclínicas duvidosas – latentes e inespecíficas. Os resultados das concentrações de Amilóide A do leite mostraram diferenças significativas (P<0,05) entre as metades mamárias saudáveis e as com mastites subclínicas e entre o grupo com mastites subclínicas inespecíficas e os restantes grupos. O doseamento da Amilóide A do leite revelou-se uma técnica útil na diferenciação das metades mamárias saudáveis das com mastites subclínicas. Porém, esta distinção foi condicionada pelas mastites subclínicas inespecíficas.
- A amilóide A no leite é útil no diagnóstico de mastites subclínicas em caprinos?Publication . Quintas, Helder; Sequeira, Ana; Coelho, Ana Cláudia; Abreu, Rui M.V.; Alegria, Nuno; Mendonça, ÁlvaroA mensuração das proteínas da fase aguda da inflamação (PFA), para deteção de mastites, tem sido alvo de vários estudos em bovinos e diversos estudos comprovam um incremento na produção de haptoglobina e Amilóide A (AA) séricas em vacas com mastites clínicas e subclínicas. Apesar da reduzida literatura disponível em pequenos ruminantes, a Amilóide A sérica está indicada como a PFA mais sensível em ovinos. Recentemente foi descoberta uma isoforma específica de AA no leite de bovinos e ovinos, denominada por Amilóide A do leite. Esta é produzida pelas células epiteliais e aumenta de forma precoce em situações de mastite. Com este estudo pretendeu-se avaliar a utilidade do doseamento de Amilóide A do leite no diagnóstico de mastites em caprinos.
- Anaemia in ruminants caused by plant consumptionPublication . Ruiz, Héctor; Lacasta, Delia; Ramos, Juan Jose; Quintas, Helder; Arcaute, Marta Ruiz de; Ramo, Maria Angeles; Villanueva-Saz, Sergio; Ferrer, Luis MiguelPlant toxicology has affected animals throughout evolution. Plants have adapted themselves to the environment. This adaptation has led to the development of defensive strategies to avoid being consumed. Plants have several chemical compounds, which can cause deleterious effects on people or animals that consume them, causing a wide variety of clinical signs. Plants from various latitudes, both cultivated for human and animal feeding or decorative purpose and even wild growth plants are able to generate anaemia in ruminants. Coumarins or ptaquiloside predispose bleeding and haemorrhages, causing a haemorrhagic disease in affected animals. In this group, some important fodder plants, such sweet clover (Genus Melilotus spp.), or other weeds distributed worldwide, such as bracken fern (Pteridium aquilinum) of giant fennel (Ferula communis), are included. On the other hand, sulfur-containing chemicals (e.g., n-propyl disulfate and S-propyl cysteine sulfoxides (SMCOs)) may cause severe direct damage to the erythrocyte and their membrane, leading to their destruction and causing haemolytic anaemia in the animal. This review presents the most frequent intoxication by plants causing anaemia in ruminants. Toxic compounds, clinical signs, diagnosis and possible treatments are also presented.
- Anemia en rumiantes por consumo de plantas tóxicasPublication . Ferrer, Luis Miguel; Ramos, Juan Jose; Lacasta, Delia; Ruiz, Héctor; Aguiar, Carlos; Quintas, HelderLa anemia en pequeños rumiantes es una reducción de la masa de células rojas sanguíneas, caracterizada por la disminución del número de glóbulos rojos circulantes, de la hemoglobina y del valor hematocrito. Consecuentemente, se produce una reducción de la capacidad del transporte de oxígeno. Es la alteración hemática más frecuente y, generalmente, es secundaria a otros procesos.
- Anestro fisiológico pós-parto em ovelhas Awassi x Sarda paridas no OutonoPublication . Benedito, Orlando; Valentim, Ramiro; Maurício, Raimundo; Quintas, Helder; Mateus, Óscar; Correia, Teresa MontenegroEste trabalho teve como principal objectivo estudar o anestro fisiológico pós-parto em ovelhas Awassi x Sarda paridas no mês de Outubro e sujeitas a dois regimes de amamentação diferentes – contínuo e nocturno. Para o efeito foram utilizadas 59 ovelhas adultas com parto eutócico. Considerou- se que o anestro fisiológico pós-parto terminou quando, pela primeira vez após o parto, os níveis plasmáticos de progesterona (P4) se elevaram acima dos 0,5 ng/ml. O anestro fisiológico pós-parto terminou 31,5 ± 11,1 dias após o parto. A duração da primeira fase lútea pós-parto foi de 12,0 ± 6,4 dias. Por seu turno, a duração do primeiro ciclo éstrico pós-parto foi de 18,2 ± 7,8 dias. Foram identificados alguns efeitos do regime de amamentação sobre a actividade ovárica pósparto.
- Anestro fisiológico pós-parto em ovelhas Churras Galegas Bragançanas paridas no outonoPublication . Álvaro, Armindo; Correia, Teresa Montenegro; Maurício, Raimundo; Quintas, Helder; Valentim, RamiroO presente estudo foi realizado com o objectivo de estudar os possíveis efeitos de três regimes de amamentação diferentes – ovelhas acompanhadas permanentemente pelas suas crias (Testemunha), ovelhas acompanhadas pelas suas crias apenas durante a noite (Nocturno) e ovelhas que amamentaram as suas crias apenas em dois momentos do dia (Bi-diário) – sobre a retoma da actividade ovárica pós-parto. Para o efeito foram utilizadas 59 ovelhas adultas da raça autóctone portuguesa Churra Galega Bragançana, que pariram sem qualquer problema. Os partos ocorreram na primeira quinzena do mês de Outubro 2013. As crias dos grupos Nocturno e Bi-diário foram separadas das ovelhas, pela primeira vez, uma semana após o parto. Nessa altura, deu-se início à avaliação da actividade ovárica pós-parto com base nos níveis plasmáticos de progesterona (P4). Considerou-se que as ovelhas estavam em anestro pós-parto sempre que os níveis plasmáticos de P4 eram inferiores a 0,5 ng/ml A primeira elevação dos níveis plasmáticos de P4 acima dos 0,5 ng/ml registou-se 31,6±10,2 dias após o parto. Na maioria das ovelhas, a duração da primeira fase lútea foi de curta duração 7,7±6,7 dias. O regime de amamentação não afectou significativamente a retoma da actividade ovárica pós-parto.
- Aneurysm of the pulmonary artery in a sheep with pulmonary adenocarcinomaPublication . Quintas, Helder; Garcês, Andreia; Alegria, Nuno; Pires, Maria João; Campilho, Rita; Silva, Filipe; Pires, IsabelAneurysm of the pulmonary artery is a rare condition in animals, and to our knowledge it has never been reported in association with pulmonary neoplasia. This report describes a case of an adult female sheep of the “Churra Galega Bragançana” breed with an aneurysm of the pulmonary artery associated with lung cancer (ovine pulmonary adenocarcinoma).