Browsing by Author "Pereira, Vanessa"
Now showing 1 - 5 of 5
Results Per Page
Sort Options
- Caracterização do consumo alimentar de crianças com excesso de pesoPublication . Correia, Teresa I.G.; Martins, Natália; Pedrosa, Sofia; Pereira, Vanessa; Vasques, Catarina; Lopes, Vitor P.Objectivo: Caracterizar o consumo alimentar das crianças com excesso de peso num programa de intervenção. Metodologia: A amostra foi constituída por 36 crianças e jovens de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 6 e os 14 anos. Residentes na cidade de Bragança. Foi aplicado um inquérito alimentar recordatório das 24 horas às crianças, cuja aplicação foi da responsabilidade dos estagiários do curso de Dietética, tendo demorado cerca de 30 minutos. Foi solicitado aos pais o consentimento informado por escrito. A informação colhida foi analisada de acordo com a tabela portuguesa da composição química dos alimentos. A informação foi analisada com recurso ao programa SPSS®. Resultados: As crianças apresentaram uma ingestão calórica média de 1537,94kcal, correspondendo a 18% de proteínas (66,85g), 54% de glícidos (201,31g) e 27% de lípidos (45,49g). O consumo médio diário de micronutrientes foi de 623,63mg de cálcio, 9,5mg de ferro e 16,18g de fibras dietéticas. Os consumos mínimos e máximos dos vários nutrientes e respectivo aporte energético total diário foram de, respectivamente, 659kcal e 2529kcal. Os consumos máximos e mínimos diários foram, respectivamente, 110g e 23g proteínas; 399g e 65g glícidos; 90g e 16g lípidos. Relativamente aos micronutrientes estes foram de, respectivamente, 30g e 6g fibras dietéticas; 19mg e 4mg ferro; 1340mg e 129,40mg cálcio. Comparando os consumos médios diários das crianças com as DRI’s para os diferentes nutrientes, observaram-se os valores 1300mg de cálcio, 8mg de ferro, 130g de glícidos, 19-34g de proteínas, 25-35g de lípidos e 25-31g de fibra dietética adequadas para a idade e sexo. Principais conclusões: Os consumos médios diários são superiores ao intervalo recomendado para os macronutrientes considerados, assim como para o micronutriente ferro. O consumo médio diário de cálcio foi inferior ao recomendado bem como o consumo de fibras dietéticas. É fundamental proceder a educação alimentar nestas idades.
- Caracterização do consumo alimentar de crianças com excesso de peso: programa de intervenção: proactivosPublication . Correia, Teresa I.G.; Martins, Natália; Pedrosa, Sofia; Pereira, Vanessa; Vasques, Catarina; Lopes, Vitor P.Objectivo: Caracterizar o consumo alimentar das crianças com excesso de peso num programa de intervenção. Metodologia: A amostra foi constituída por 36 crianças de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 6 e os 14 anos. Foi aplicado às crianças um inquérito alimentar recordatório das 24 horas, pelos estagiários do curso de Dietética. Foi solicitado aos pais o consentimento informado por escrito. A informação colhida foi investigada de acordo com a tabela portuguesa da composição química dos alimentos. A informação foi analisada com recurso ao programa SPSS®. Resultados: As crianças apresentaram uma ingestão calórica média de 1537,94 kcal. O consumo médio diário de micronutrientes foi de 623,63 mg de cálcio, 9,5 mg de ferro e 16,18 g de fibras dietéticas. Comparando os consumos médios diários das crianças com -se os valores 1300 mg de cálcio, 8 mg de ferro, 130 g de glícidos, 19-34 g de proteínas, 25-35 g de lípidos. Principais conclusões: Os consumos médios diários são superiores ao intervalo recomendado para os macronutrientes considerados. O consumo médio diário de cálcio foi inferior ao recomendado bem como o consumo de fibras dietéticas. É fundamental proceder a educação alimentar nestas idades.
- Fatores genéticos, epigenómicos, metagenómicos e cronobiológicos da obesidadePublication . Pereira, Vanessa; Rodrigues, Carina; Cortez, FilipaFatores genéticos, epigenómicos, metagenómicos e cronobiológicos da obesidade. A obesidade é uma doença multifatorial, para a qual contribuem múltiplos fatores genéticos (poligénica) e ambientais. É conhecido o seu papel como fator de risco para a diabetes Mellitus tipo 2, doenças cardiovasculares, doenças respiratórias e certos tipos de cancro. O desenvolvimento tecnológico a que se assistiu nas últimas décadas permitiu ampliar em grande medida o nosso conhecimento sobre os mecanismos moleculares e celulares associados à sua fisiopatologia. Entre as “novas ciências” que emergiram, destaca-se a genómica nutricional, uma nova área de estudo que revela o papel do património genético individual e da interação gene-nutrimento no desenvolvimento da doença. Este artigo pretende apresentar uma revisão das novas abordagens no estudo da obesidade e discutir a importância desta temática na prevenção e tratamento da doença. O conhecimento da variabilidade interindividual no perfil genético, epigenómico, metagenómico e cronobiológico da obesidade permitirá o desenvolvimento de melhores ferramentas de diagnóstico e de tratamento da obesidade.
- Potencial antioxidante de frutos silvestres de Arbutus unedo L.Publication . Pedrosa, Sofia; Pereira, Vanessa; Ferreira, Juliana; Carvalho, Ana Maria; Ferreira, Isabel C.F.R.As folhas de Arbutus unedo L. são vulgarmente utilizadas como diuréticos, antisépticos urmanos, antidiarréicos, astringentes, depurativos, contra blenorragia e como antihipertensivos [1). Em várias regiões de Portugal, os frutos são consumidos em fresco quando estão bem maduros, são macerados com mel e aguardente vínica para obter licor ou fermentados e destilados para fabricar aguardente. Estudos etnobotânicos realizados nessas regiões mostram que se associam virtudes medicinais ao consumo dos frutos, do licor e da aguardente, como por exemplo em Trás-os-Montes, onde são frequentemente recomendados como anti-inflamatórios, digestivos, diuréticos e carminativos [2). Já foi experimentalmente demonstrado que os extractos aquosos desta planta exibem actividades antihipertensivas, vasorelaxantes e inibidoras da agregação plaquetária [3]. Apesar de já ter sido avaliada a actividade antioxidante das suas folhas [4), não existe nenhum estudo conhecido nos frutos de Arbutus unedo. Assim, a nossa equipa de investigação, propôs-se avaliar o potencial antioxidante de frutos silvestres de Arbustus unedo do Nordeste Transmontano, vulgarmente designado por medronho. Os extractos foram preparados a partir do fruto liofilizado, utilizando água e metanol como solventes. Os extractos aquoso e metanólico foram submetidos a vários testes de avaliação da actividade antioxidante: determinação do poder redutor, estudo do efeito bloqueador de radicais livres de DPPH (1,1-difenil-2-picrilhidrazilo) e avaliação da inibição da peroxidação lipídica pelo método ~-caroteno-linoleato. Determinaram-se alguns compostos antioxidantes nomeadamente, fenóis totais em equivalentes de ácido gálico, flavonóides totais em equivalentes de (+)-catequina, ácido ascórbico, carotenóides e açucares.
- Relationship between physical activity and body composition in college studentsPublication . Almeida-de-Souza, Juliana; Santos, Andreia; Barros, Maria; Gonçalves, Patrícia Dinis; Sobral, Susana; Pereira, VanessaOverweight is associated with the higher prevalence of chronic diseases. The daily practice of exercise lead to decrease the body fat percentage, the prevention and treatment of obesity associated with diseases. The aim of this study is to assess the infl uence of physical activity in body composition of college students. The study included 271 students (91 men, 180 women), the average age being 21.6 ± 2.8 years old. Body fat percentage was obtained by bioelectrical impedance analysis and the physical activity by the International Physical Activity Questionnaire. Data were analysed using descriptive statistics, Kruskal–Wallis, ANOVA and Turkey test, in statistical software SPSS vs. 18.0. The results showed that the moderate level of physical activity was more prevalent among students of both genders. In males, we found that physical activity infl uenced body fat % (p = 0.03). A multiple comparison analysis identi- fi ed a statically signifi cant difference (p = 0.005) between fat % of individuals classifi ed with a low level (18.0 ± 5.6%) and those with a vigorous level (14.5 ± 3.7%) of physical activity. The opposite was found for female, didn’t exist statically signifi cant differences between physical activity and body fat %.