Browsing by Author "Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues"
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- Adesão à dieta mediterrânea na população de MirandelaPublication . Igreja, Miguel; Fernandes, Luís; Sousa, Filomena; Pereira, Ana Maria Geraldes RodriguesTêm-se verificado, ao longo dos últimos anos um aumento da prevalência de doenças crónicas como a Diabetes mellitus e as doenças cardíacas, assim como um aumento do Índice de Massa Corporal na população em geral. Vários estudos científicos têm relacionado a prática de uma alimentação saudável com a redução do aparecimento destas doenças, considerando-se a Dieta Mediterrânica como um dos padrões alimentares mais saudáveis e sustentáveis do mundo. Objetivos: Verificar qual a adesão à Dieta Mediterrânica pelas pessoas com mais de 40 anos de idade residentes na cidade de Mirandela; Analisar se as pessoas que recorrem à Dieta Mediterrânica apresentam menor incidência de doenças cardíacas; Verificar se há relação entre a adesão à Dieta Mediterrânica e a incidência de Diabetes mellitus; Estudar qual a relação entre o Índice de Massa Corporal (IMC) e a adesão à Dieta Mediterrânica. Método: Estudo de natureza quantitativa observacional descritiva transversal. A amostra é constituída por 100 indivíduos pertencentes à cidade de Mirandela, com idade superior a 40 anos, sendo 64% do sexo feminino e 36% do sexo masculino. Para a colheita de dados utiliza-se um formulário, no qual é incluído o questionário de adesão à Dieta Mediterrânica PREDIMED. Resultados: A análise dos resultados revela que 52% dos indivíduos adere à Dieta Mediterrânica. A nível estatístico verifica-se ainda que não existe associação estatisticamente significativa entre a incidência de doenças cardíacas e Diabetes mellitus e a adesão à Dieta Mediterrânica (p=0,438) e (p=0,577), respetivamente. Pelo contrário, constata-se que existe relação estatisticamente significativa entre o IMC e a adesão à Dieta Mediterrânica (p=0,049). Conclusão: Os resultados realçam a necessidade de os profissionais de saúde adotarem um papel mais ativo na informação acerca dos benefícios da Dieta Mediterrânica para a saúde das populações, promovendo assim uma maior adesão a este padrão alimentar.
- Adherence to the mediterranean diet and the risk of metabolic syndrome: a preliminary studyPublication . Alves, Sara; Mendes, Eugénia; Monteiro, António M.; Fernandes, Adília; Fernandes, Hélder; Vaz, Josiana A.; Pereira, Ana Maria Geraldes RodriguesThe aging population is facing an increase in chronic diseases, particularly Metabolic Syndrome (MetS), which raises the risk of cardiovascular disease and diabetes1,2. Effective prevention strategies are essential. The Mediterranean diet, rich in vegetables, fruits, whole grains, and healthy fats, has been shown to improve metabolic health and reduce these risks, especially among older adults3,4
- Ageing at work: impact and consequences – a scoping reviewPublication . Magalhães, Carlos Pires; Fernandes, Adília; Vaz, Josiana A.; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues; Monteiro, António M.; Fernandes, Hélder; Brás Alves, SaraAgeism, characterised by discriminatory aYtudes towards older individuals based on nega've stereotypes, is present in various aspects of society, including workplaces, public spaces, and healthcare seYngs, influencing the psychological well-being of the ones affected. Par'cularly in the workplace, ageism poses significant challenges for older workers, affec'ng their produc'vity and job sa'sfac'on. As the workforce con'nues to age globally, it’s becoming increasingly important to address the consequences of ageism on psychological health. Methods: A scoping review to map the evidence concerning the impact of ageism on the psychological state and wellbeing of older workers. Following the JBI methodological recommenda'ons, search was realized from March to April 2024, using PubMed, MedLine and CINAHL databases as well as grey literature to iden'fy relevant ar'cles. Studies in which the par'cipants were older adults, focusing on the influence of aging on psychological well-being within occupa'onal contexts. Were included studies published in English, Spanish and Portuguese developed in the last 10 years. From 38 cita'ons ini'ally retrieved, 8 ar'cles met the inclusion criteria.
- Alimentação e nutrição no doente oncológicoPublication . Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues; Pinto, ElisabeteO estado nutricional do doente oncológico é de suma importância e exerce influência direta no prognóstico da doença. O rastreio tem como propósito detetar ou prever o risco de desnutrição, de acordo com o estado nutricional e metabólico do doente, de forma a possibilitar uma intervenção nutricional precoce e adequada. Na doença oncológica, a doença per si, como também os tratamentos (cirurgias, quimioterapia, radioterapia e outras terapias medicamentosas), têm um impacto negativo no estado nutricional, variando a prevalência de desnutrição no momento diagnóstico de 15% a 40%, podendo alcançar 80% com a progressão da doença (Horie et al., 2019; Lee et al., 2019; Virizuela et al., 2017). A avaliação do estado nutricional nos doentes oncológicos deve ser uma prioridade, com o objetivo de ajudar os profissionais de saúde a implementar intervenções nutricionais de modo a manter o bem-estare o equilíbrio nutricional (Arends et al., 2017). Dada a relevância do estado nutricional no prognóstico da doença, a American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (ASPEN) e a European Society for Clinical Nutrition and Metabolism (ESPEN) consideram fundamental a avaliacao do risco nutricional nos doentes oncologicos no momento do diagnóstico e em intervalos regulares durante o tratamento (August & Huhmann 2003; Lochs et al., 2006; Cederholm et al., 2015)
- Análise do impacto da exposição televisiva e das características sociodemográficas no imc, nas crianças dos 6 aos 11 anosPublication . Teixeira, Joana Daniela; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues; Fernandes, AntónioA prevalência da obesidade na infância tem implicações futuras na saúde e a televisão tem sido citada como um fator contribuinte, seja por incentivar o consumo de alimentos calóricos ou por conduzir ao sedentarismo . O estatuto socioeconómico dos encarregados de educação tem sido apontado como um determinante do comportamento alimentar, influenciando a prevalência do excesso de peso infantil . Objetivo: Analisar o impacto da exposição televisiva e das características sociodemográficas no IMC infantil. Material e métodos: Estudo quantitativo, transversal e analítico, realizado numa amostra de 208 crianças, com uma média de idades de 7,99 ± 1,33. Foi aplicado um questionário adaptado de Vicente-Rodriguez et al , e foi realizada uma avaliação antropométrica às crianças. Resultados: Constatou-se que 57,3% das crianças visualiza televisão todos os dias e que 65,9% não possuem aparelho televisivo nos quartos. Observou-se uma correlação estatisticamente significativa entre o rendimento familiar e as horas de exposição televisiva à semana, no género masculino (p-value=0,018); entre o nível de instrução do encarregado de educação e o IMC, em ambos os géneros (p-value=0,043 no género masculino; e p-value=0,009 no género feminino); e entre o IMC e o número de elementos do agregado familiar, no género masculino (p-value=0,001). Conclusão: Nesta amostra de crianças, não houve correlações significativas entre o IMC e os dias ou horas de visualização televisiva, contudo, é necessário o estímulo de atividades que promovam um estilo de vida ativo, tendo em conta que a prevalência da obesidade infantil é elevada, na maioria dos países desenvolvidos. Observou-se uma relação estatisticamente significativa entre as características sociodemográficas e o IMC, comprovando que são determinantes na saúde infantil.
- Análise do impacto da exposição televisiva e das características sociodemográficas no índice de massa corporal, nas crianças dos 6 aos 11 anosPublication . Teixeira, Joana Daniela; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues; Fernandes, AntónioIntrodução: A prevalência da obesidade na infância tem implicações futuras na saúde e a televisão tem sido citada como um fator contribuinte, seja por incentivar o consumo de alimentos calóricos ou por conduzir ao sedentarismo. O estatuto socioeconómico dos encarregados de educação tem sido apontado como um determinante do comportamento alimentar, influenciando a prevalência do excesso de peso infantil. Objetivo: Analisar o impacto da exposição televisiva e das características sociodemográficas no Índice de Massa Corporal (IMC) infantil. Material e métodos: Estudo quantitativo, transversal e analítico, realizado numa amostra de 208 crianças, com uma média de idades de 7,99 ± 1,33. Foi aplicado um questionário adaptado de Vicente-Rodriguez et al. (2011), e foi realizada uma avaliação antropométrica a todas as crianças. Resultados: Constatou-se que 57,3% das crianças visualizam televisão todos os dias e que 65,9% não possuem aparelho televisivo nos quartos. Observou-se uma correlação estatisticamente significativa entre o rendimento familiar e as horas de exposição televisiva à semana, no género masculino (p=0,018); entre o nível de instrução do encarregado de educação e o IMC, em ambos os géneros (p=0,043 no género masculino; e p=0,009 no género feminino); e entre o IMC e o número de elementos do agregado familiar, no género masculino (p=0,001). Conclusão: Nesta amostra de crianças, não houve correlações significativas entre o IMC e os dias ou horas de visualização televisiva, contudo, é necessário o estímulo de atividades que promovam um estilo de vida ativo, tendo em conta que a prevalência da obesidade infantil é elevada, na maioria dos países desenvolvidos. Observou-se uma relação estatisticamente significativa entre as características sociodemográficas e o IMC, comprovando que são determinantes na saúde infantil.
- Análise do impacto da exposição televisiva e das características sociodemográficas no indice de massa corporal, nas crianças dos 6 aos 11 anosPublication . Teixeira, Joana Daniela; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues; Fernandes, AntónioA prevalência da obesidade na infância tem implicações futuras na saúde e a televisão tem sido citada como um fator contribuinte, seja por incentivar o consumo de alimentos calóricos ou por conduzir ao sedentarismo . O estatuto socioeconómico dos encarregados de educação tem sido apontado como um determinante do comportamento alimentar, influenciando a prevalência do excesso de peso infantil . Objetivo: Analisar o impacto da exposição televisiva e das características sociodemográficas no IMC infantil. Material e métodos: Estudo quantitativo, transversal e analítico, realizado numa amostra de 208 crianças, com uma média de idades de 7,99 ± 1,33. Foi aplicado um questionário adaptado de Vicente-Rodriguez et al , e foi realizada uma avaliação antropométrica às crianças. Resultados: Constatou-se que 57,3% das crianças visualiza televisão todos os dias e que 65,9% não possuem aparelho televisivo nos quartos. Observou-se uma correlação estatisticamente significativa entre o rendimento familiar e as horas de exposição televisiva à semana, no género masculino (p-value=0,018); entre o nível de instrução do encarregado de educação e o IMC, em ambos os géneros (p-value=0,043 no género masculino; e p-value=0,009 no género feminino); e entre o IMC e o número de elementos do agregado familiar, no género masculino (p-value=0,001). Conclusão: Nesta amostra de crianças, não houve correlações significativas entre o IMC e os dias ou horas de visualização televisiva, contudo, é necessário o estímulo de atividades que promovam um estilo de vida ativo, tendo em conta que a prevalência da obesidade infantil é elevada, na maioria dos países desenvolvidos. Observou-se uma relação estatisticamente significativa entre as características sociodemográficas e o IMC, comprovando que são determinantes na saúde infantil.
- Aporte energético e de macronutrientes e sua correlação com a saúde mentalPublication . Barbosa, Andreia; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues; Fernandes, AntónioA saúde mental é parte integrante do estado de saúde geral. Estudos têm vindo a demonstrar que a dieta e a saúde mental poderão estar relacionadas. OBJETIVOS: Avaliar a correlação entre o aporte energético e de macronutrientes com sintomas de ansiedade, depressão e stress, numa amostra da população adulta portuguesa. METODOLOGIA: Estudo de carácter transversal, observacional e quantitativo. A amostra, não probabilística e do tipo snowball sampling, foi de 144 indivíduos (24,6 ± 5,6 anos). Foi realizado um inquérito online, que incluía questões relativas aos dados sociodemográficos, a Escala de Ansiedade, Depressão e Stress (EADS-21) e o Questionário de Frequência Alimentar (QFA). Para a análise estatística dos dados utilizou-se o programa IMB SPSS Statistics versão 27.0. RESULTADOS: Verificaram-se correlações estatisticamente significativas, no género feminino, entre a ingestão de açúcares com sintomas de depressão (p-value = 0,045; Ró = 0,226) e stress (p-value = 0,040; Ró = 0,231). No sexo masculino, verificou-se uma correlação entre o consumo de macronutrientes e sintomas de distúrbios psicológicos, nomeadamente: Hidratos de Carbono Complexos e sintomas de Stress (p-value = 0,012; Ró = 0,311), Gordura Total e sintomas de Depressão (p-value = 0,020; Ró = 0,288) e de Stress (p-value = 0,023; Ró = 0,282), Gordura Polinsaturada e sintomas de Depressão (p-value = 0,025; Ró = 0,278) e de Stress (p-value = 0,040; Ró = 0,256), Gordura Saturada e sintomas de Depressão (p-value = 0,006; Ró = 0,335) e de Stress (p-value = 0,006; Ró = 0,338) e entre o consumo de Gordura Monoinsaturada e sintomas de Depressão (p-value = 0,048; Ró = 0,246). CONCLUSÕES: Constatou-se uma correlação entre o consumo de Hidratos de carbono e Gorduras com a saúde mental, reiterando-se a importância de equipas de saúde multidisciplinares, de forma a promover a saúde das populações.
- Aporte energético e de macronutrientes e sua correlação com a saúde mentalPublication . Barbosa, Andreia; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues; Fernandes, AntónioA saúde mental é parte integrante do estado de saúde geral. Estudos têm vindo a demonstrar que a dieta e a saúde mental poderão estar relacionadas. OBJETIVOS: Avaliar a correlação entre o aporte energético e de macronutrientes com sintomas de ansiedade, depressão e stress, numa amostra da população adulta portuguesa. METODOLOGIA: Estudo de carácter transversal, observacional e quantitativo. A amostra, não probabilística e do tipo snowball sampling, foi de 144 indivíduos (24,6 ± 5,6 anos). Foi realizado um inquérito online, que incluía questões relativas aos dados sociodemográficos, a Escala de Ansiedade, Depressão e Stress (EADS-21) e o Questionário de Frequência Alimentar (QFA). Para a análise estatística dos dados utilizou-se o programa IMB SPSS Statistics versão 27.0. RESULTADOS: Verificaram-se correlações estatisticamente significativas, no género feminino, entre a ingestão de açúcares com sintomas de depressão (p-value = 0,045; Ró = 0,226) e stress (p-value = 0,040; Ró = 0,231). No sexo masculino, verificou-se uma correlação entre o consumo de macronutrientes e sintomas de distúrbios psicológicos, nomeadamente: Hidratos de Carbono Complexos e sintomas de Stress (p-value = 0,012; Ró = 0,311), Gordura Total e sintomas de Depressão (p-value = 0,020; Ró = 0,288) e de Stress (p-value = 0,023; Ró = 0,282), Gordura Polinsaturada e sintomas de Depressão (p-value = 0,025; Ró = 0,278) e de Stress (p-value = 0,040; Ró = 0,256), Gordura Saturada e sintomas de Depressão (p-value = 0,006; Ró = 0,335) e de Stress (p-value = 0,006; Ró = 0,338) e entre o consumo de Gordura Monoinsaturada e sintomas de Depressão (p-value = 0,048; Ró = 0,246). CONCLUSÕES: Constatou-se uma correlação entre o consumo de Hidratos de carbono e Gorduras com a saúde mental, reiterando-se a importância de equipas de saúde multidisciplinares, de forma a promover a saúde das populações.
- Associação entre a composição corporal e lesões na prática desportiva de futebolistasPublication . Ribeiro, Cristiana; Santos, Inês; Almeida, Maria Luiza dos Santos; Fernandes, António; Afonso, Lígia; Pereira, Ana Maria Geraldes RodriguesO futebol envolve ações intensas que aumentam o risco de lesões, tanto em treino como em competição. A composição corporal pode comprometer o desempenho e aumentar o risco de lesão. Neste sentido, a avaliação regular da composição corporal é fundamental para melhor desempenho desportivo. Objetivos: Analisar a associação entre a composição corporal e a incidência de lesões na prática desportiva de futebolistas. Metodologia: Estudo transversal, analítico, quantitativo e observacional, envolvendo 16 futebolistas masculinos de um clube da zona Norte de Portugal. A amostra foi obtida por acessibilidade, incluindo atletas adultos com pelo menos dois anos de prática. A recolha de dados foi realizada através de um questionário para avaliação da incidência de lesões e da composição corporal (% de massa gorda), com recurso a balança TANITA. Resultados: A análise de correlação de Pearson, aplicada aos 16 atletas (8 com lesões), revelou uma correlação negativa significativa entre a % de massa gorda e o gesto técnico responsável pela lesão (r = -0,720; p = 0,044), sugerindo que atletas com menor massa gorda estiveram mais envolvidos nesse tipo de lesão. Observou-se ainda uma correlação negativa moderada entre a % de massa gorda e o tempo de prática de futebol (r = -0,498; p = 0,050), no limiar da significância estatística, sugerindo que atletas com mais anos de prática tendem a apresentar menor massa gorda. Discussão: A massa gorda pode influenciar o tipo de lesões em futebolistas. Neste estudo, atletas com mais anos de prática tendem a apresentar menor massa gorda, possivelmente devido a melhor forma física, hábitos alimentares mais cuidados e maior disciplina nos treinos. Os dados também indicam que atletas com menos massa gorda realizam mais gestos técnicos, o que pode dever-se à maior exposição desses atletas a ações técnicas intensas.