Browsing by Author "Monteiro, Carlos Manuel C."
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- Autogestão da saúde em estudantes do ensino superiorPublication . Pimentel, Maria Helena; Monteiro, Carlos Manuel C.o Ensino Superior e particularmente exigente requerendo mudanças que, em muitos casos, tendem a exercer repercussões sobre a saúde física e psíquica. A presente investigação enquadra-se na identificação de determinantes da saúde e perfis de risco em estudantes do ensino superior, associados a este importante período de socialização.
- Os benefícios sociais no ensino superior público português nas últimas quatro décadasPublication . Monteiro, Carlos Manuel C.; Pimentel, Maria HelenaOs estudantes são uma parte fundamental e imprescindível de uma instituição educativa do ponto de vista da cidadania e do desenvolvimento social. Por este motivo, a reflexão sobre as suas dificuldades económicas quando ingressam nas Instituições de Ensino Superior transfere-se para essas Instituições e responsabiliza os seus dirigentes no sentido de assegurarem a prossecução dos objetivos educativos relacionados com o sucesso escolar, proporcionando-lhe um melhor bem-estar, tanto social, como mental e económico
- A educação portuguesa no século XXI: a importância da «agenda 2030» nas políticas de uma educação inclusiva, equitativa e de qualidade.Publication . Monteiro, Carlos Manuel C.; Pimentel, Maria HelenaEntre os indicadores de desenvolvimento humano que possibilitam uma melhor qua lidade de vida na atual sociedade podemos elencar a educação, a saúde, o rendimento, ha bitação, entre outros. Neste estudo destacamos a educação como um importante indicador de desenvolvimento humano, uma vez que é responsável pelo desenvolvimento intelectual, moral, ético, profissional e cognitivo dos indivíduos e da sociedade. Iniciaremos por contextualizar a importante aposta na educação como uma práxis so cial de muitos países, fundamental para o seu crescimento, atendendo a que praticamente todos os setores de atividade confrontaram os seus profissionais com a rápida necessidade de atualizar os conhecimentos, devido à crescente transição digital da economia global. Abordaremos o meritório investimento ao nível do Ensino, particularmente do Ensino Superior português, com implicações quer ao nível do exercício, um direito pessoal, quer ao nível do contributo para elevar o nível científico, cultural e educativo do país. Destacaremos as opções políticas traçadas ao nível da Agenda 2030, no contexto portu guês, através dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável, preconizados pela respetiva Agenda, com o foco no objetivo quarto que defende o acesso à educação de qualidade, equitativa e igualitária. Por último, será dado enfoque ao investimento na educação e na qualificação dos indi víduos e das sociedades enquanto retorno considerável, mais valia e valor acrescentado para os países e populações
- O estudante do ensino superior e a promoção da saúde: a importância do autoconceito e da satisfação com o suporte socialPublication . Pimentel, Maria Helena; Monteiro, Carlos Manuel C.O estudante do Ensino Superior desenvolve diferentes aspetos identitários e de socialização profissional que podem ser vividos de forma mais ou menos intensa. É durante este período que se adquirem competências essenciais à entrada no mundo laboral. Na perspetiva holística da saúde, adotada sobretudo a partir de Alma-Ata, este processo requer adaptações gratificantes e bem sucedidas para a tomada de decisões, escolhas e uma visão do mundo e da realidade com repercussões e ramificações ao longo da vida, da saúde e do bem-estar. Objetivo: avaliar o autoconceito e a satisfação com o suporte social em estudantes do ensino superior e sua relação com variáveis biológicas, sociodemográficas e académicas. Estudo correlacional numa amostra estratificada proporcional por curso e por escola com aplicação de inquérito de caracterização das variáveis independentes, inventário do autoconceito (de Vaz Serra) e escala de satisfação com o suporte social (de Pais Ribeiro), que integra 272 alunos do sexo masculino (40,5%) e 400 alunos do sexo feminino (59,5%), totalizando 672. Em termos de resultados observaram-se para todos os fatores e totalidade das duas escalas valores médios superiores aos valores médios teóricos que traduzem, em termos médios, satisfação com o suporte social e um auto conceito moderado a elevado. Igualmente, as correlações obtidas entre os fatores que constituem as duas escalas revelam-se estatisticamente significativas a 1%, entre eles e o total e fraca entre fatores. Verificaram-se significâncias estatísticas entre as duas escalas e as variáveis académicas e sem significância com as variáveis biológicas e sociodemográficas. Conclui-se pela necessidade de trabalhar e reforçar comportamentos autoprotectores devido às permanentes e inevitáveis alterações, decorrentes desta etapa evolutiva.
- Padrões alimentares e desportivos: a influência na autoimagem e na perceção da saúdePublication . Pimentel, Maria Helena; Monteiro, Carlos Manuel C.O comportamento alimentar e desportivo ocupa atualmente um papel central em saúde. O ingresso no ensino superior, a par das múltiplas mudanças operadas no início da idade adulta, fundamenta a necessidade de intervenções específicas devido a novos e complexos desafios. Importa, portanto, a este nível, identificar determinantes de saúde e perfis de risco em estudantes do ensino superior e verificar em que medida sofreram alterações neste novo contexto. Estudo correlacional numa amostra estratificada proporcional por curso e por escola que integra 272 alunos do sexo masculino (40,5%) e 400 alunos do sexo feminino (59,5%), totalizando 672. Em termos de resultados, 98% dos inquiridos ingerem diariamente as duas principais refeições do dia: o almoço e o jantar; mais de metade (60%) tomam o pequeno-almoço; 36,8% ingerem, em média, quatro refeições diárias e 8,3% e 0,3% fazem, apenas, duas e uma refeição diária. 53,3% não praticam desporto. Mais de metade dos jovens (52,2%) alteraram os hábitos alimentares após o ingresso no ensino superior. Também, cerca de metade afirmam não praticar desporto e a redução da prática desportiva foi muito significativa (86,6%). A grande maioria (77,5%) afirma que gostaria de melhorar a forma física e 54,8% a aparência física. Os alunos mais satisfeitos em todos os fatores da escala de satisfação com o suporte social (ESSS) estão mais satisfeitos com a sua imagem corporal. Também, a maior satisfação em todos os fatores do inventário do autoconceito (AC) se correlaciona positivamente com a autopercepção da saúde boa ou muito boa. Conhecer os riscos e implementar condutas saudáveis constituir-se-á, neste contexto e, nesta faixa etária, uma prioridade de ação.