Browsing by Author "Freire-Ribeiro, Ilda"
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- Agentes educativos, cidadania e educação: uma reflexãoPublication . Freire-Ribeiro, IldaA sociedade está a mudar e com ela o público escolar torna-se mais exigente. Estas mudanças, que se processam a um ritmo vertiginoso, vêm lançar novos desafios à educação e aos agentes educativos. As orientações políticas para a educação, perante este panorama social, começam a desvelar interesse por questões do foro pessoal e social, delineando práticas educativas, nesse sentido. A escola do século XXI deve ser capaz de promover uma formação de cidadãos tolerantes, autónomos e responsáveis bem como possibilitar o usufruto de exercícios que contemplem direitos e liberdades. Na sua essência a escola atual deverá promover espaços de cidadania. Sabendo que não existe um modo privilegiado e exclusivo de aprendizagem da cidadania é nossa intenção, recorrendo à hermenêutica, desvelar um percurso sobre as abordagens, objetivos, metodologias e avaliações que podem servir o pressuposto da educação pela cidadania em contexto escolar. Assim como reforçar a sua centralidade e a sua decisiva importância na escola.
- Ambiente(s) de ensino e aprendizagem: a perceção dos futuros professoresPublication . Freire-Ribeiro, Ilda; Mesquita, ElzaA organização do ambiente de aprendizagem expressa claramente as intenções do professor que, recorrendo à planificação, concebe e desenvolve o currículo e circunscreve as atividades, com o objetivo de facilitar a construção de novas aprendizagens. O ambiente envolve amplas dimensões (temporal, espacial, relacional, recursos e estratégias) que, no seu conjunto, poderão contribuir para tornar o espaço educativo mais apelativo e facilitador de motivação e participação. O estudo apresentado desenvolveu-se com oito estudantes do mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB), estagiários em escolas do 1.º CEB, tendo como principais objetivos perceber a importância que os futuros professores atribuem ao ambiente de aprendizagem e a influência que o mesmo poderá ter na construção de conhecimento por parte das crianças. A recolha de informação assentou na técnica do inquérito, através da aplicação de um questionário com questões abertas. O estudo seguiu o paradigma de investigação qualitativa e da análise de conteúdo dos dados. Salienta-se que os futuros professores valorizaram ambientes de aprendizagem inovadores e significativos, embora os discursos apontem para práticas em que há pouco espaço para (re)organizar o ambiente, muitas vezes por razões que são alheias aos próprios estudantes.
- Ambiente(s) de ensino e aprendizagem: a perceção dos futuros professoresPublication . Freire-Ribeiro, Ilda; Mesquita, ElzaO ambiente de aprendizagem expressa claramente as intenções do professor que, recorrendo à planificação, concebe e desenvolve o currículo e circunscreve as atividades, com o objetivo de facilitar às crianças a construção de novas aprendizagens. O ambiente envolve amplas dimensões (temporal, espacial, relacional, recursos e estratégias) que, no seu conjunto, poderão contribuir para tornar o espaço educativo mais apelativo e facilitador de motivação e participação. O estudo apresentado desenvolveu-se com oito estudantes, do 2.º ano do curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB), de uma Escola Superior de Educação do nordeste de Portugal. Teve como principal objetivo perceber a importância que os estudantes (futuros professores) atribuem ao ambiente de aprendizagem e a influência que o mesmo poderá ter, quer na fomentação disciplinar quer na construção de uma relação pedagógica positiva participante e cúmplice. A recolha de informação assentou na técnica do inquérito, através da aplicação de um questionário com questões abertas. O estudo seguiu o paradigma de investigação qualitativa e da análise de conteúdo dos dados. Salienta-se que estes estudantes (futuros professores) valorizam ambientes de aprendizagem inovadores e significativos, procurando estimular comportamentos positivos através de uma boa gestão da relação pedagógica.
- Aprendizagem cooperativa e desenvolvimento de competências sociais no 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Caetano, Odete; Freire-Ribeiro, Ilda; Pires, DelminaO estudo que apresentamos faz parte de um trabalho mais amplo, desenvolvido no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada, em que se investigou a importância da Aprendizagem Cooperativa (AC) no desenvolvimento de competências sociais em contexto de Educação pré-escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB). A AC é uma dinâmica de trabalho que promove um forte envolvimento na aprendizagem e em que a heterogeneidade dos grupos e as interações que se criam entre os membros, que fomentam o conflito de ideias, a indagação e a argumentação, são a principal ferramenta para o desenvolvimento do raciocínio e da resolução de problemas, mas também do respeito, da participação e da responsabilidade, bem como de motivação para aprender. Adotamos três objetivos: a) criar hábitos de trabalho cooperativo; b) investigar métodos de aprendizagem cooperativa; c) avaliar o impacto do trabalho cooperativo no desenvolvimento de competências sociais. Implementamos diferentes métodos cooperativos: graffiti cooperativo, jigsaw, controvérsia académica, pensar-formar pares-partilhar. Cingimo-nos a dados do 1.º CEB, recolhidos a partir da observação participante, grelhas de registo e questões de opinião, estudados por dupla análise: de conteúdo e estatística. Enquadramos os resultados nas perspetivas teóricas da AC e verificamos que desenvolve competências sociais, nomeadamente: respeitar regras, esperar pela vez para falar, participar ativamente na realização das tarefas e negociar com os elementos do grupo (coesão social), para além de melhorar a satisfação na aprendizagem (motivação).
- Aprendizagem cooperativa e desenvolvimento de competências sociais no 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Caetano, Odete; Freire-Ribeiro, Ilda; Pires, DelminaO estudo que apresentamos faz parte de um trabalho mais amplo, desenvolvido no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada, em que se investigou a importância da Aprendizagem Cooperativa (AC) no desenvolvimento de competências sociais em contexto de Educação pré-escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB). A AC é uma dinâmica de trabalho que promove um forte envolvimento na aprendizagem e em que a heterogeneidade dos grupos e as interações que se criam entre os membros, que fomentam o conflito de ideias, a indagação e a argumentação, são a principal ferramenta para o desenvolvimento do raciocínio e da resolução de problemas, mas também do respeito, da participação e da responsabilidade, bem como de motivação para aprender. Adotamos três objetivos: a) criar hábitos de trabalho cooperativo; b) investigar métodos de aprendizagem cooperativa; c) avaliar o impacto do trabalho cooperativo no desenvolvimento de competências sociais. Implementamos diferentes métodos cooperativos: graffiti cooperativo, jigsaw, controvérsia académica, pensar-formar pares-partilhar. Cingimo-nos a dados do 1.º CEB, recolhidos a partir da observação participante, grelhas de registo e questões de opinião, estudados por dupla análise: de conteúdo e estatística. Enquadramos os resultados nas perspetivas teóricas da AC e verificamos que desenvolve competências sociais, nomeadamente: respeitar regras, esperar pela vez para falar, participar ativamente na realização das tarefas e negociar com os elementos do grupo (coesão social), para além de melhorar a satisfação na aprendizagem (motivação).
- A aprendizagem da cidadania e a formação de professores: um referencial de competências-chavePublication . Freire-Ribeiro, IldaOuvem-se ecos na sociedade que anunciam tempos incertos e difíceis para a ética cívica. Perante este desiderato, solicita-se à escola que eduque as crianças e os jovens para a cidadania, para a participação democrática, promovendo aprendizagens cidadãs. A missão da escola parece redefinir-se, assim como a do(a) professor(a). Actualmente, ser professor(a) exige cada vez mais saberes. Para exercer a sua arte com requinte, o(a) professor(a) terá de possuir um conjunto de instrumentos que o(a) ajude a corresponder às demais exigências profissionais e societais. As competências tornam-se fundamentais neste processo. Uma abordagem por competências, na formação de professores, certamente implicaria novos requisitos, novas adaptações curriculares e implicaria também uma mudança de paradigma. Todos os esforços são essenciais. Com a educação para a cidadania no horizonte da educação do nosso tempo, cremos que é indispensável que o(a) professor(a) possua competências cidadãs que lhe permita desenvolver e fazer adquirir essas competências nas crianças, desde cedo. Partindo do pressuposto que a educação para a cidadania deve visar essencialmente três domínios de competências: domínio cognitivo, domínio ético-afectivo e domínio social e de acção (Audigier, 2000) é nosso objectivo inventariar um referencial de competências-chave que ajudem o(a) profissional da educação, a promover a cidadania em ambiente escolar.
- A avaliação das aprendizagens no pré-escolar: o portefólioPublication . Teixeira, Andreia Filipa Sampaio; Freire-Ribeiro, IldaA avaliação é um aspeto que está presente ao longo dos vários níveis de ensino e à qual se atribui uma enorme relevância no processo de aprendizagem. As crianças são, ou deveriam ser, as personagens principais em todo este processo de desenvolvimento e aprendizagem e, como tal, importa que se lhes dê voz, também, no que refere à sua avaliação. Contrariamente ao que é habitual, valorizamos uma avaliação em que o professor não seja o único interveniente, mas sim que exista, neste processo, uma participação colaborativa entre o educador e a criança. Para que isso seja possível pode usar-se, por exemplo, o portefólio como instrumento de avaliação. A sua construção é amplamente participada, autêntica e valorizada pelas crianças, assumindo o educador um papel de orientador do processo construtivo e formativo em que a criança é a protagonista. Desta forma, passar-se-ia a escutar o que as crianças têm a dizer sobre as suas aprendizagens e conquistas ao longo do tempo, dando-lhe a possibilidade de elas próprias refletirem sobre as atividades e trabalhos realizados, evidenciando os seus progressos ou retrocessos. O portefólio apresenta-se assim, como um instrumento de avaliação inovador, cujos objetivos devem ser orientados para os processos, traduzindo-se numa perspetiva pedagógica baseada nos documentos oficiais, e sobretudo, desenvolvidas pelos educadores e crianças. Em contexto de Prática de Ensino Supervisionada em Pré-Escolar, com um grupo de crianças com 4 e 5 anos, procurámos envolver as crianças no processo de avaliação, recorrendo ao portefólio. A realização deste estudo surgiu também pela necessidade de refletirmos sobre os processos de avaliação usados atualmente na educação pré-escolar. Assim, optámos por seguir uma investigação de natureza qualitativa e usar como instrumentos de recolha de dados a observação, as notas de campo, o registo fotográfico e vídeos, o inquérito por entrevista às crianças e as grelhas de análise para os portefólios. Com esta opção pelo portefólio pretendemos ver crianças mais conscientes das suas capacidades e das suas aprendizagens, mais informadas e esclarecidas sobre a sua avaliação. O portefólio é uma alternativa avaliativa e acreditamos que trará múltiplos benefícios para o desenvolvimento holístico das crianças, não apenas no que refere às questões da avaliação, mas também no que diz respeito às questões de linguagem, de pensamento crítico e reflexivo.
- A avaliação das aprendizagens no pré-escolar: o portefólioPublication . Teixeira, Andreia Filipa Sampaio; Freire-Ribeiro, IldaA avaliação é um aspeto que está presente ao longo dos vários níveis de ensino e à qual se atribui uma enorme relevância no processo de aprendizagem. As crianças são, ou deveriam ser, as personagens principais em todo este processo de desenvolvimento e aprendizagem e, como tal, importa que se lhes dê voz, também, no que refere à sua avaliação. Contrariamente ao habitual, valorizamos uma avaliação em que o professor não seja o único interveniente, mas sim que exista, neste processo, uma participação colaborativa entre o educador e a criança. Para que isso seja possível pode usar-se, por exemplo, o portefólio como instrumento de avaliação. A sua construção é amplamente participada, autêntica e valorizada pelas crianças, assumindo o educador um papel de orientador do processo construtivo e formativo em que a criança é a protagonista. Desta forma, passar-se-ia a escutar o que as crianças têm a dizer sobre as suas aprendizagens e conquistas ao longo do tempo, tendo elas próprias a possibilidade de refletirem sobre as atividades e trabalhos realizados, evidenciando os seus progressos ou retrocessos. O portefólio apresenta-se assim como um instrumento de avaliação cujos objetivos devem ser orientados para os processos. Em contexto de Prática de Ensino Supervisionada em Pré-Escolar, com um grupo de crianças com 4 e 5 anos, procurámos envolver as mesmas no processo de avaliação, recorrendo à construção de portefólios. Optámos por seguir uma investigação de natureza qualitativa e usar como instrumentos de recolha de dados a observação, as notas de campo, e as grelhas de verificação para analisar o conteúdo dos portefólios. Com esta opção pelo portefólio pretendíamos ter crianças mais conscientes das suas capacidades e das suas aprendizagens, e também mais informadas e esclarecidas sobre a sua avaliação. O portefólio pode constituir-se uma alternativa avaliativa que trará múltiplos benefícios para o desenvolvimento holístico das crianças, não apenas no que refere às questões da avaliação, mas também no que diz respeito às questões de linguagem, de pensamento crítico e reflexivo.
- A avaliação na formação inicial de professores: perceções e práticasPublication . Sanches, Angelina; Ribeiro, Maria do Céu; Freire-Ribeiro, Ilda; Mesquita, ElzaReconhecendo o valor que a formação inicial assume na construção da profissionalidade docente e o papel que, nela, se atribui à prática de ensino supervisionada equaciona-se no estudo que se apresenta o modo como se organiza a avaliação desse processo. Pretende-se, assim, aprofundar o conhecimento sobre as diferentes dimensões que caraterizam a avaliação do desempenho profissional (DP) dos estudantes em articulação com os princípios orientadores da formação. Do ponto de vista metodológico o estudo centra-se sobre um grupo/turma que se encontra a frequentar o mestrado em educação pré-escolar e ensino do 1.º ciclo do ensino básico, numa escola superior de educação do nordeste de Portugal. Para a recolha de dados recorreu-se à análise documental (guiões e fichas de avaliação e reflexões incluídas nos dossiês de estágio) e à inquirição através de um inquérito por questionário aos estudantes. Os resultados apontam para a valorização de práticas de avaliação que abrangem as várias dimensões de intervenção do educador/professor, evidenciando proximidade ao previsto nos perfis de DP do educador de infância e do professor do 1.º ciclo do ensino básico. Relevam-se também alguns constrangimentos, destacando a falta de tempo para o desenvolvimento desse processo e a necessidade de formação no âmbito da avaliação. Sublinham-se os contributos do estudo para refletir e melhorar as práticas de avaliação.
- A avaliação na formação inicial de professores: percepções e práticasPublication . Sanches, Angelina; Ribeiro, Maria do Céu; Freire-Ribeiro, Ilda; Mesquita, ElzaReconhecendo o valor que a formação inicial assume na construção da profissionalidade docente e o papel que, nela, se atribui à prática de ensino supervisionada equaciona-se no estudo que se apresenta o modo como se processa a avaliação desse processo. Pretende-se, assim, aprofundar o conhecimento sobre as dimensões que caraterizam o processo de avaliação do desempenho profissional dos estudantes em articulação com os princípios orientadores da formação. Ao nível do quadro teórico explicitam-se as conceções e diretrizes legislativas em que se apoia a atual habilitação para a docência, bem como as modalidades de desenvolvimento da mesma. Do ponto de vista metodológico o estudo assume a modalidade de estudo de caso, centrado sobre um grupo/turma que se encontra a frequentar o mestrado em educação pré-escolar e ensino do 1.º ciclo do ensino básico numa escola superior de educação do nordeste de Portugal. Para a recolha de dados recorreu-se à análise documental (guiões e fichas de avaliação e reflexões incluídas nos dossiês de estágio) e à inquirição através de um inquérito por questionário aos estudantes. Os resultados apontam para a valorização de práticas de avaliação que abrangem as várias dimensões de intervenção do educador/professor, relevando proximidade ao previsto nos perfis de desempenho profissional do educador de infância e do professor do 1.º ciclo do ensino básico, como as que se relacionam com: (i) o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem; (ii) a participação na escola relação com a comunidade; (iii) a dimensão profissional social e ética; e (iv) o desenvolvimento profissional, no quadro de uma aprendizagem ao longo da vida. Relevam-se também alguns constrangimentos, destacando a falta de tempo para o desenvolvimento desse processo e a necessidade de formação no âmbito da avaliação. Sublinham-se os contributos do estudo para refletir e melhorar as práticas de avaliação.