Browsing by Author "Chumbo, Isabel (Ed.)"
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- Communication without borders: Selected Papers of the International Conference Languages 2011: X Meeting of Aprolínguas and II Meeting of ReCLes.ptPublication . Arau Ribeiro, Maria del Carmen (Ed.); Chumbo, Isabel (Ed.)This publication is the result of the selected papers presented at Languages 2011: Communication without borders, the X Meeting of Aprolíngu@s and the II Meeting of ReCLes.pt, respectively the Associação Portuguesa de Professores de Línguas Estrangeiras no Ensino Superior (Aprolíngu@s – the Portuguese Association of Foreign Language Teachers in Higher Education) and the Associação de Centros de Línguas no Ensinos Superior em Portugal (ReCLes.pt – the Network Association of Language Centres in Higher Education in Portugal). In their second annual collaborative effort, the Executive Boards of ReCLes.pt and Aprolíngu@s, both led by the Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG – School of Management and Technology) of the Instituto Politécnico da Guarda (IPG –Polytechnic Institute of Guarda), joined with the Escola Superior de Educação of the Instituto Politécnico de Bragança (ESEB – School of Education at the Polytechnic Institute of Bragança) to promote the articulation of research in foreign language teaching in higher education both nationally and internationally. Immediately following the first International Meeting of ReCLes.pt, the Association of Language Centers in Higher Education in Portugal, in 2010 at the School of Technology & Management of the Polytechnic Institute of Guarda, held in collaboration with and support from the X International Meeting of Aprolínguas, the Portuguese Association of Foreign Language Teachers in Higher Education, our member representative Isabel Chumbo brought an invitation to hold the II International Meeting of ReCLes.pt in cooperation with the Language Center of the School of Education at the Polytechnic Institute of Bragança. ReCLes.pt was keen to accept the offer, particularly due to the border setting of the school, nearly nestled into Spain in the northeast corner of Portugal.
- Culturas, Identidades e Litero-Línguas Estrangeiras. Atas do II Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras (CILE)Publication . Dotras Bravo, Alexia (Ed.); Alves, Ana M. (Ed.); Martins, Cláudia (Ed.); Silva, Elisabete Mendes (Ed.); Chumbo, Isabel (Ed.)Destacarmos a comemoração dos 500 anos da Reforma Protestante leva-nos a recordar a revolução cultural, intelectual e política que dela irrompeu. É indiscutível que a Reforma edifica um dos acontecimentos decisivos na história da Europa e do mundo, tendo influenciado profundamente a perceção teológica, histórica, mental e política da cultura ocidental em geral. O ideário da Reforma teve implicações não apenas religiosas, mas igualmente políticas, sociais, culturais e linguísticas, revestidas de um pendor revolucionário na medida em que a extensão das suas consequências foi vastíssima, patente, por exemplo, na criação da ideia de nação protestante, nacionalista e, sobretudo, baseada no sistema erastiano (e.g. a Grã-Bretanha). Por outro lado, gerou uma bipolarização no mundo, devido a Contrarreforma, liderada por Espanha e Filipe II, de cariz católico e tradicionalista, embora a ideia inicial fosse também uma transformação da Igreja. Considerado um dos precursores do Iluminismo e da democracia, Lutero criou os alicerces para o conceito de cidadão responsável. Não descobrindo a liberdade moderna, intensificou a dialética em que a liberdade é reconhecível como um processo ambíguo. Associado ao humanismo, transformou a visão do homem dando maior ênfase a liberdade e responsabilidade do indivíduo, criando uma base para a participação social e política e imputando ao estado a responsibilização na educação escolar. Deixou uma marca profunda na sociedade, dando impulsos importantes no âmbito do ensino, da música, das artes e da língua com a tradução da Bíblia, promovendo assim um fortalecimento do diálogo intercultural para a aproximação das Culturas. Ainda que numa época e contexto muito específicos, terá sido, como sublinha Timothy Garton Ash, criador deste neologismo (Herspring, 1994), uma Refolução, isto é, um processo de alteração política, social e económica que combina simultaneamente elementos da reforma, ou modificações estruturais, e elementos da revolução. Em vez de destruir totalmente os antigos sistemas, os novos sistemas políticos democráticos baseiam-se naqueles não só em termos de estrutura, como de pessoas. Este autor pretendia referir-se a Europa de Leste, nomeadamente Polónia, República Checa, Eslováquia e Hungria. Posteriormente, o neologismo passou a ser igualmente aplicado a s primaveras árabes (cf. Keane, 2011). Esta amálgama acaba por ser “uma recusa radical da escolha entre revolução e reforma”, termos estes que se podem apresentar como particularmente sensíveis em determinadas culturas, devido a violência que ocorreu nas respetivas histórias nacionais e/ou locais. A palavra cunhada pretende afastar-se da violência inerente a s revoluções, uma vez que as primaveras árabes, neste caso, se distinguiram pela recusa de os intervenientes enveredarem por reações violentas, típicas da lógica revolucionária. Outros aspetos distintivos residem na atenção colocada a civilidade, ou seja, no significado estratégico que a construção e defesa do espaço público implicam, manifesta, por exemplo, na integração de várias crenças religiosas no mesmo espaço, entre outros. A Reforma Luterana, começando por representar um grito de protesto contra os abusos da Igreja Católica, acabou por ter implicações revolucionárias em todas as áreas da vida humana que não apenas no campo religioso. Na senda da defesa contínua da liberdade humana e da proteção dos direitos fundamentais da humanidade, estes movimentos reformistas, com pendor revolucionário, têm a missão de renovar conceitos, ideias e valores que (refutam e) se impõem a paradigmas existentes. Desde 1517 a 2017, o mundo viu-se confrontando com alterações substanciais que moldaram o mundo, de Ocidente a Oriente. A sucessão de diferentes paradigmas ao longo dos tempos convocou em lugares e momentos distintos valores e ideias, cujo poder mobiliza culturas e gera conquistas ou fracassos. Os trabalhos apresentados cumpriram, em número e qualidade, os objetivos e desafios inicialmente propostos. As áreas da cultura, da literatura, da tradução e da língua estiveram em destaque, abordando temas como o ensino das línguas e as novas propostas didáticas; a importância das primeiras traduções da bíblia como elemento reformista, mas ao mesmo tempo revolucionário, na estrutura social e política da Europa seiscentista e as implicações políticas, sociais e religiosas da Reforma, só para indicar alguns. Para nosso regozijo, as comunicações foram apresentadas em quatro línguas estrangeiras (LE), direta ou indiretamente: português (enquanto LE), inglês, espanhol e alemão. Podemos, pois, concluir que os resultados finais do colóquio ultrapassaram em larga medida as expectativas do nosso Departamento, pela diversidade e profundidade de temas trazidos ao debate, não apenas confinados à área das línguas estrangeiras, mas alargados a um espectro mais abrangente que é a área das humanidades.
- Culturas, Identidades e Litero-Línguas Estrangeiras. Atas do III Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras (CILE)Publication . Dotras Bravo, Alexia (Ed.); Alves, Ana M. (Ed.); Martins, Cláudia (Ed.); Silva, Elisabete Mendes (Ed.); Chumbo, Isabel (Ed.)O III Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras (CILE), realizado em outubro de 2019, cujas atas se apresentam neste volume, subordinou-se à seguinte temática: “Politicamente incorreto: será o mundo dos poliglotas?”. O título do volume – Culturas, Identidades e Litero-Línguas Estrangeiras – representa uma extensão da sigla do Colóquio, porque surge como pertinente e representativa da abrangência deste Encontro Internacional e consentânea com os objetivos subjacentes ao mesmo. As múltiplas expressões das línguas estrangeiras assumem, por isso, uma importância incontornável no mundo atual, tendo igualmente constituído elementos de reconhecido mérito e influência. Ao longo da história, várias línguas se assumiram como lingua franca pela conquista, pelo comércio e pela conversão religiosa (cf. Ostler, 2011), inevitavelmente associadas à construção de impérios. Vejam-se os exemplos do grego, latim, português, espanhol, alemão, francês e inglês. Tal evidência resultou numa uniformização linguística, cultural e política, ainda que a par destas coexistissem as línguas vernáculas. A valorização das culturas nacionais, sob os auspícios do pluralismo cultural herderiano, ganhou novo fôlego com a recuperação de tradições e costumes, da literatura tradicional, muitas vezes de pendor regionalista (cf. Contos dos Irmãos Grimm, o Romanceiro de Almeida Garret, Rimas y leyendas de Gustavo Adolfo Bécquer ou os Cuentos de Encantamiento de Fernán Caballero), e das variedades linguísticas consideradas exóticas. No entanto, e paradoxalmente, nasce também a noção de norma padrão ou de prestígio que faz parte do discurso das nações em processo de afirmação, ou seja, se por um lado se defendem as peculiaridades linguísticas, por outro, procura-se abafá-las para que estas sejam substituídas pelas línguas nacionais em emergência. Com o desenvolvimento do método comparativo e a descoberta das famílias das línguas (com base no seu parentesco), impõe-se também um processo de prescritivismo linguístico que só se vai paulatinamente desconstruindo durante o século XX. Com base nestes novos princípios, começa a falar-se de línguas de prestígio (ou prestigiadas) a par de línguas minoritárias (ou menorizadas) social ou culturalmente, criando-se estigmas linguísticos que pouco favorecem o convívio transcultural e translinguístico. O prestígio inerente a determinadas variedades em nada se relaciona com categorias morais ou éticas, mas antes com a ideologia de que destas emana. No contexto atual, o inglês, como uma das últimas lingua franca, impõe-se nas organizações internacionais e multinacionais como a ponte linguística preferencial, sem esquecer a forte presença comercial do chinês na economia internacional. O uso de uma língua única leva-nos a questionar se esta postura não será politicamente incorreta, demasiado redutora de uma realidade por natureza multilinguística, poliédrica, transnacional e nómada. Nesta linha de pensamento, apresentamos o desafio de contrariar esta tendência monolinguística e uniformizadora, valorizando também todas as línguas e culturas sem preconceitos. Esta foi a premissa principal que norteou o debate do III CILE, em 2019, uma vez que acreditamos que a aprendizagem de uma panóplia de línguas e culturas estrangeiras pode abrir portas ao diálogo, ultrapassar fronteiras, tender pontes em conflitos e enriquecer culturas. No mundo atual, que afirma fronteiras e reafirma identidades para ultrapassar a desconexão e a incomunicabilidade, acreditamos no poliglotismo natural dos espaços transfronteiriços, no cosmopolitismo cultural secular e na porosidade dos mesmos, apesar da globalização tão marcada no mundo digital. Atualmente, já não basta falar uma só língua estrangeira, a globalização, a “desterritorialização”, a “deslocação” das migrações, da diáspora e do exílio exigem que sejamos poliglotas capazes de nos exprimirmos para estabelecer relações interculturais e, como afirma Edward Said (2005, p. 141), cultivar a perceção da diversidade em termos de diferentes mundos e tradições. Na visão de Aínsa (2015), somos poliglotas porque todos somos estrangeiros nesta sociedade transcultural, passageiros em trânsito de um cronótopo que nos faz nómadas, errantes e mestiços num mundo em eterno presente fugaz. Os benefícios do multilinguismo são enormes para nos auxiliar a ultrapassar o fosso linguístico entre culturas. A língua deixa de ser pátria porque todas elas serão meramente temporárias (Said, 1996, p. 76). Atravessar fronteiras leva a romper barreiras de pensamento e de experiência, levando-nos a despertar para uma aprendizagem plural de línguas, para a reconquista da Torre de Babel. No III CILE, foram propostos diversos temas e tópicos para discussão, dos quais os seguintes se encontram abrangidos nas presentes atas: • Os escritores poliglotas • A força das línguas mortas • Monolinguismo vs. Plurilinguismo • LE/cultura, memória e identidade • Tradução e ensino das LE A todos os autores expressamos os nossos agradecimentos pela colaboração e disponibilidade manifestadas na publicação1 dos seus textos.
- Culturas, Identidades e Litero-Línguas Estrangeiras. Atas do IV Colóquio Internacional de Línguas EstrangeirasPublication . Dotras Bravo, Alexia (Ed.); Alves, Ana M. (Ed.); Martins, Cláudia (Ed.); Silva, Elisabete Mendes (Ed.); Chumbo, Isabel (Ed.)“Let freedom ring” foi o mote finalizador do discurso mundialmente (re)conhecido de Martin Luther King Jr., ícone do movimento dos direitos humanos nos EUA. O discurso de 1963, "Eu tenho um sonho", ecoou em torno do Memorial a Lincoln em Washington DC e foi um marco incontornável da década de 60 do século XX na consubstanciação dos direitos previstos na Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. O século passado foi também marcado não só pelas duas guerras mundiais e a Guerra Fria, como também pela sequência quase vertiginosa de regimes ditatoriais na Europa, tais como os da Alemanha, Itália, Espanha e Portugal, sem deixar de referir os inúmeros regimes autoritários na América latina ou na Ásia, em particular a Coreia do Norte e a China. Desde a abolição da pena da escravatura (Haiti sendo o primeiro país, em 1804) e da pena da morte (o Estado de Michigan, em 1846) até à luta das sufragistas que marcaram ainda o século XIX, assistiu-se posteriormente à luta pelo direito ao voto e à paridade social das pessoas negras, das pessoas com deficiência, da comunidade LGBTIQ+, à adaptação /mutação do feminismo, à conquista da liberdade por parte de grupos minoritários, de refugiados e migrantes. Os casos e exemplos são intermináveis e ambicionamos neste IV CILE pensar e discutir a liberdade, nas suas múltiplas manifestações, desde a liberdade de expressão, problematizando como esta foi, é ou pode vir a ser posta em causa pelos regimes políticos, pelos governos, pelas pessoas nos mais diversos contextos, passando pela liberdade de imprensa até à própria liberdade individual. Assim, propõem-se os seguintes painéis temáticos, além de outros igualmente pertinentes: • Movimentos de defesa dos direitos civis • Censura literária, cinematografia e novas formas de manipulação • Utopia, distopia e heterotopia • Liberalismo, Pluralismo e cosmopolitismo • Linguagem politicamente correta • O ensino das línguas estrangeiras na promoção de valores humanistas • Traduzir culturas e as suas liberdades • Literatura, mensagens e liberdade de expressão • (Des)confinamentos e o ensino de línguas A todos os autores expressamos os nossos agradecimentos pe
- Culturas, Identidades e Litero-Línguas Estrangeiras; atas do I Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras (CILE)Publication . Dotras Bravo, Alexia (Ed.); Alves, Ana M. (Ed.); Martins, Cláudia (Ed.); Silva, Elisabete Mendes (Ed.); Chumbo, Isabel (Ed.)Num mundo indubitavelmente global, a aprendizagem de línguas estrangeiras (LE) revela-se cada vez mais imprescindível e urgente. A crescente mobilidade internacional a par da consequente cidadania europeia e mundial concorrem para a promoção inevitável da diversidade linguística e para o desenvolvimento de competências comunicativas e interculturais, tão apregoadas pelos órgãos de governação educativa europeus. Neste contexto, o Conselho da Europa, com a criação do Portefólio Europeu de Línguas, incentiva a aprendizagem de várias línguas estrangeiras não só dentro e fora do sistema escolar, mas também como meio de facilitar a mobilidade global, implicando inevitáveis e necessárias adaptações linguísticas ao país de acolhimento. Neste sentido, o processo ensino/aprendizagem das línguas estrangeiras deve ter também em conta a necessidade de incorporar elementos culturais e literários na prática letiva pela sua pertinência no desenvolvimento de competências linguísticas. Também o Quadro Comum Europeu de Referência para as Línguas (QECR) veio impor transparência, uniformidade e coerência nos níveis de competência a alcançar nas línguas estrangeiras com vista a uma aprendizagem cada vez mais próxima de contextos reais de comunicação, sustentada por uma abordagem comunicativa. Além disso, novos métodos de ensino pretendem melhorar eficazmente a relação dos aprendentes com as línguas estrangeiras. Desta forma, colocam-se novos desafios ao ensino das línguas estrangeiras não apenas em Portugal, mas também a nível europeu, visando potenciar a relação sociolinguística e cultural que subjaz à aprendizagem das línguas estrangeiras. Neste contexto, o Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras (CILE) foi pensado e organizado no sentido de se constituir como uma visão abrangente sobre as múltiplas facetas das línguas estrangeiras, que vai para além de questões meramente linguísticas. “De uma língua para a outra: perceções culturais e linguísticas” constituiu, portanto a grande linha orientadora do Colóquio. As expressões culturais, literárias e artísticas fluem natural e inevitavelmente das línguas, daí a facilidade em atribuir um duplo sentido à sigla CILE que pode também simbolizar culturas e identidades, assim como a fusão das literaturas e línguas estrangeiras, consubstanciada no neologismo litero-línguas. Este volume resulta, portanto, das comunicações apresentadas no I CILE (2015) e norteia-se pelos seguintes objetivos: reunir investigação no sentido de discutir questões da atualidade no domínio das línguas e nas suas diversas manifestações; dar voz a tendências recentes no ensino das línguas; partilhar experiências de ensino; refletir sobre os desafios do ensino das línguas estrangeiras não apenas em Portugal, como a nível internacional; debater o uso da LE como ferramenta de sobrevivência para uma integração no mundo novo, problematizando, nesta sequência, a questão identitária. Pelas razões infra expostas, organizamos o presente volume tendo em conta as diferentes áreas interdisciplinares que guiam a prática das LE. Assim, os artigos obedecem à seguinte disposição temática: Cultura e literatura: • “Jorge Semprun et Elie Wiesel: le choix du français pour témoigner une expérience concentrationnaire”, Ana Maria Alves • “Estudios Culturales y ELE: ¿matrimonio de conveniencia?”, Blanca Ripoll Sintes • “George Orwell’s “Politics and the English Language”. Euphemisms and metaphors in wartime Britain”, Elisabete Mendes Silva Didática das línguas: • “Mindful (Re)Considerations for Young Learner English Classes”, María del Carmen Arau Ribeiro • “Terminologie et didactique des langues : le mariage est-il possible pour un meilleur enseignement de la traduction?”, Christine Deschamps Estudos de caso no ensino de Línguas Estrangeiras: • “The ReCLes.pt CLIL Project in Practice: Teaching with results in Higher Education”, María del Carmen Arau Ribeiro, Margarida Morgado, Isabel Chumbo, Ana Gonçalves, Manuel Moreira da Silva e Margarida Coelho, • “Evaluating Projects involving ICT and Task-Based Language Teaching”, María del Carmen Arau Ribeiro, Maria Paula Martins das Neves, Luísa Queiroz de Campos e Walter Best • “Needs of Higher Education Students as regards Language Examinations”, Cristina Perez-Guillot e Julia Zabala-Delgado Novas tecnologias na sala de aula: • “Las Nuevas Tecnologías para el Desarrollo de la Expresión Oral Fuera del Aula”, Tamara Aller Carrera • “Twitter in the Language Learning classroom at the university: an experimentation for Dynamic and Authentic Assessment”, Annamaria Cacchione
- I Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras – de uma língua a outra: livro de resumosPublication . Dotras Bravo, Alexia (Ed.); Alves, Ana M. (Ed.); Martins, Cláudia (Ed.); Chumbo, Isabel (Ed.); Silva, Elisabete Mendes (Ed.)Livro de resumos do I Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras = I International Conference of Foreign Languages – from one language to another. Bragança, 3-5 dezembro 2015
- II Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras: livro de resumosPublication . Dotras Bravo, Alexia (Ed.); Alves, Ana M. (Ed.); Martins, Cláudia (Ed.); Silva, Elisabete Mendes (Ed.); Chumbo, Isabel (Ed.)Contém os resumos do II Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras: livro de resumos, realizado na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança nos dia 12 e 13 de Outubro de 2017
- III Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras: livro de resumosPublication . Dotras Bravo, Alexia (Ed.); Alves, Ana M. (Ed.); Martins, Cláudia (Ed.); Guillemin, Dominique Jacqueline (Ed.); Silva, Elisabete Mendes (Ed.); Chumbo, Isabel (Ed.)Este livro contém os resumos do III Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras
- IV Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras - CILE: livro de resumosPublication . Dotras Bravo, Alexia (Ed.); Alves, Ana M. (Ed.); Martins, Cláudia (Ed.); Guillemin, Dominique Jacqueline (Ed.); Silva, Elisabete Mendes (Ed.); Chumbo, Isabel (Ed.)Livro de resumos do IV Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras - CILE, que decorreu na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança, nos dias 28 e 29 de Outubro de 2021
- V Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras. Textos e Intertextos: de O Principezinho a outras manifestações artística. Livro de resumosPublication . Dotras Bravo, Alexia (Ed.); Alves, Ana M. (Ed.); Martins, Cláudia (Ed.); Silva, Elisabete Mendes (Ed.); Chumbo, Isabel (Ed.)Livro de resumos do V Colóquio Internacional de Línguas Estrangeiras. Textos e Intertextos: de O Principezinho a outras manifestações artística, que decorreu na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança, nos dias 26 e 27 de Outubro de 2023.