Browsing by Author "Cabo, Paula"
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- Adding value to endogenous resources: spicy chestnut bits and salty chestnut crackers... Wanna a bite?Publication . Barbosa, Carolina; Gualter, Francisco; Ferreira, Iasmin da Silva; Quintino, Mariah; Andrade, Paula Ariane; Witiak, Roksana; Cabo, Paula; Campos, João C.Portugal is a leading producer of chestnuts, which are deeply rooted in the country's economy, gastronomy, and cultural heritage. To positively impact the chestnut sector's economic value, a co-creation project was initiated to develop chestnut-based food products that can add value and boost consumption. Two products were proposed: spicy chestnut bits and salty chestnut crackers, both of which received positive feedback from market surveys regarding their flavour, shape, and consumption occasion attributes. These products aim to shape the supply to changes in nut consumption, create new ways for chestnut intake, and explore potential synergies with other chestnut-based products.
- Adding value to endogenous resources: spicy chestnut bits and salty chestnut crackers... Wanna a bite?Publication . Barbosa, Carolina; Gualter, Francisco; Ferreira, Iasmin da Silva; Quintino, Mariah; Andrade, Paula Ariane; Witiak, Roksana; Cabo, Paula; Campos, João C.Two new products were created to address the challenge of promoting the nut value chain. The spicy chestnut appetizers involve baking frozen chestnuts with spices to create a warm or room-temperature snack. The salty chestnut flour cookies incorporate chestnuts and spices into a modified recipe for a savoury treat.
- Ainda há futuro para o presunto de Chaves?Publication . Pires, Lurdes; Cabo, Paula; Campo, Maria del Mar; Morais, CristianaPartilhando o destino regiões do interior de Portugal, Chaves encontra-se ameaçada pela desertificação e falta de dinâmica da sua economia. A adesão à Comunidade Europeia, bem como, as transformações mundiais ocorridas nas últimas décadas, em especial, a globalização, requerem novas formas de competir e de estar no mercado. A aposta em produtos regionais distintivos, de qualidade superior, afigura-se uma estratégia vencedora. O presente estudo tem por objectivo avaliar a viabilidade do produto Presunto de Chaves. Procura-se desvendar as características distintivas do presunto de Chaves, (o seu “modo de fazer” típico) e diagnosticar a capacidade produtiva regional; bem como, avaliar o mercado potencial e a notoriedade da “marca” presunto de Chaves. Metodologicamente, recorreu-se à técnica do inquérito pessoal, tendo-se realizado um total de 200 inquéritos a turistas/visitantes do concelho, bem como, a 51 produtores flavienses e 9 produtores de outros concelhos. O estudo permite concluir que a sobrevivência deste produto requer uma nova estratégia, mais agressiva e dinâmica, no sentido de organizar a sua produção e comercialização, adaptando-as às novas necessidades dos consumidores, bem como, uma atenção especial por parte do legislador para as especificidades de alguns produtos cuja base distintiva assenta no modo de fazer ancestral e que são a sustentáculo do nosso rico património gastronómico.
- Amendoeira. Estado da Comercialização. Manual TécnicoPublication . Cabo, Paula; Matos, AldaA amêndoa é o fruto de casca rija líder do mercado mundial. Na última década, a produção de amêndoa no mundo duplicou, impulsionada pela procura crescente nos mercados emergentes e desenvolvidos. O posicionamento da amêndoa enquanto alimento nutritivo e benéfico para a saúde e a introdução de novos hábitos de consumo foram determinantes para esta evolução. Em Portugal, a produção e consumo de amêndoa assentam numa forte tradição regional, assumindo um papel fundamental na sustentabilidade do meio rural. Em resultado da sua excelente qualidade, a amêndoa produzida no país tem boa procura, a nível interno e externo. A localização estratégica de Portugal, junto dos grandes mercados consumidores de amêndoa transformada da União Europeia, proporciona uma importante vantagem competitiva. Tanto mais que o mercado potencial europeu é cerca de três vezes maior que a oferta. Abre-se, assim, uma janela de oportunidades para a atividade no contexto nacional. A nível produtivo, a amêndoa apresenta-se hoje como uma cultura rentável e economicamente sustentável. Ademais, a capacidade de transformação das unidades industriais atualmente instaladas permite absorver a produção nacional, retendo-se o valor acrescentado da transformação no país. Contudo, a produção é ainda insuficiente para responder às necessidades internas do país. Adicionalmente, a fileira debate-se com problemas de eficiência no elo da distribuição e com a concorrência de países produtores com preços mais competitivos. É, pois, necessário ganhar dimensão/criar massa crítica e valorizar a produção, por forma a aumentar a competividade externa da amêndoa nacional. Para tal urge trabalhar ao nível organizacional da fileira, das estruturas de agregação e dos canais de escoamento.
- An overview of Chestnut´s production and market developments in PortugalPublication . Cabo, Paula; Fernandes, António; Ribeiro, Maria IsabelPortugal is a major European producer of chestnut. This traditional production assumes major importance for Trás-os-Montes, a low-density region of northern Portugal. Currently chestnut faces several challenges (e.g., climate change, diseases and pests, and demographic and market developments) that threaten its future. This work intends to contribute to the sustainability of the Portuguese chestnut industry, by analysing its constraints and potentialities. Data includes market statistics from 2008-2017, and primary sources as industry stakeholders. Results show a global increase in the chestnut production area, although productivity weakness constrains the capability of supplying the market. This scenario is intensified by marketing problems, such as the low homogeneity of the fruit and conservation issues (chestnut moth and rot), the weight of the parallel market, and unfair competition of chestnut from non-Community countries. The chestnut supply chain is generally long and structured and organized with few industries and retailers and a significant number of producers. Portuguese chestnut is mainly sold to medium-sized companies, where is prepared to be sold fresh (nationally or abroad). However, the increase in processing capability of chestnut industry improves the added-value of the supply chain of national chestnut. All varieties of chestnut are adapted to fresh consumption, but are more or less appreciated due to their precocity, calibre and taste. However, the price listed for chestnuts is based on their size, and consumers do not distinguish the different varieties of chestnut. The consumption of nuts is still concentrated in a short time and connected to the traditional intake of nuts, toasted and/or cooked. Nonetheless, new forms of consumption are increasing, supported by growing demand for certain niche markets, to meet specific dietary needs such as gluten-free products, or nutritionally enriched products.
- Análise crítica dos métodos de valoração económica dos bens e recursos ambientaisPublication . Matos, Alda; Ribeiro, Maria Isabel; Fernandes, António; Cabo, PaulaDa crescente inquietação com a qualidade dos bens e serviços gerados pela indústria e simultaneamente, a redução do bem-estar social, resultou a Valoração Económica de Bens e Recursos Ambientais (VEBRA). Esta quantificação permite obter os custos e benefícios directos e indirectos da mudança qualitativa e quantitativa dos bens e serviços ambientais e seus impactos, daí a sua relevância na avaliação de projectos, medidas e políticas governamentais. O objectivo deste trabalho é efectuar uma análise crítica, sustentada numa revisão bibliográfica, dos critérios de valoração económica de bens ambientais, com maior incidência nos métodos que utilizam mercados de bens complementares e mercados hipotéticos. Conclui-se que a quantificação da qualidade ambiental, para além de complexa, atribui a cada critério determinados pressupostos, tornando-os inaplicáveis a todas as situações. De facto, se a qualidade ambiental dos bens convencionais possui complementaridade evidente, ainda que em diferente medida, os valores atribuídos aos recursos poderão ser subestimados e os mercados complementares/substitutos constituir parâmetros ineficientes
- Análise da produção e comercialização de produtos DOP da Cabra Serrana TransmontanaPublication . Cabo, Paula; Matos, Alda; Fernandes, António; Ribeiro, Maria IsabelNo Nordeste Transmontano, a caprinicultura baseada na raça Serrana, ecótipo Transmontano, assume, desde há séculos, uma relevância significativa para a economia da região. O sistema de exploração segue, ainda, o modelo tradicional de exploração de pastoreio extensivo, que proporciona aos animais uma alimentação que permite a obtenção de produtos de elevada qualidade. Contudo, a reduzida escala das explorações condiciona as opções estratégicas disponíveis e dita a aposta em produtos de qualidade premium, cuja mais valia é reconhecida pelo consumidor. A adoção de marcas coletivas e selos de qualidade europeus como a Denominação de Origem Protegida (DOP) ou a Indicação Geográfica Protegida (IGP) são exemplos dessa estratégia. Esta comunicação visa contribuir para o fomento da caprinicultura em Trás-os-Montes, através do desenvolvimento e valorização dos produtos tradicionais de qualidade a ela associados, designadamente, o Queijo de Cabra Transmontano (QCT) e o Cabrito Serrano Transmontano (CST). METODOLOGIA Metodologicamente, recorreu-se a dados secundários fornecidos pelo Gabinete de Planeamento e Políticas, abarcando o período de 2003 a 2012. O estudo engloba uma análise temporal dos indicadores de produção e comercialização do QCT e do CST, incluindo a comparação com a globalidade dos segmentos dos referidos produtos com e sem certificação. RESULTADOS E DISCUSSÃO Em 2012 existiam em Portugal 17 queijos DOP, sendo que 6 não foram produzidos e certificados como tal. Quanto ao QCT a sua contribuição resumia-se a 1% do total da produção de queijos DOP. Era, todavia, o único queijo cuja matéria-prima animal provinha unicamente de caprinos. Ao longo do período de análise, a produção de QCT sofreu oscilações significativas em termos de volume, refletindo-se numa perda global de 5,6%. Este facto afetou negativamente o seu valor, contudo, esse decréscimo foi parcialmente compensado pela subida no preço, pelo que, globalmente, o valor da produção cresceu 15%. No que respeita ao preço, até 2007, o preço de QCT era superior ao do queijo não certificado em cerca de 30% (2€/Kg). Este diferencial reduziu-se a partir de 2008, altura em que ambos os produtos sofreram acréscimos no preço de venda. Porém, esse incremento foi superior para os queijos não certificados, tornando menos atrativa a opção pela certificação. Também os preços globais dos queijos DOP sofreram um decréscimo de cerca de 8,8%, reforçando a ideia de que a certificação não se reflete numa mais-valia em termos de preço para o produtor. Quanto à comercialização, o QCT é vendido pelo agrupamento, contrariamente à generalidade dos queijos qualificados, que são maioritariamente comercializados pelos produtores ou por outra entidade e apenas 21% pelos agrupamentos. O QCT destina-se tanto aos mercados local/regional como nacional, contrariamente à globalidade dos queijos certificados que são preferencialmente vendidos para o mercado nacional (80%). As empresas transformadoras, associações de produtores e embaladores são os canais mais utilizados para escoar o QCT. O comércio tradicional é responsável pelo escoamento de aproximadamente ¼ da produção e a venda direta ao consumidor surge em 3º lugar. Em termos de distribuição mensal verifica-se que o QCT é comercializado durante todo o ano, embora mais intensamente no outono e nas épocas festivas natalícias e estivais. Os restantes queijos DOP distinguem-se pelo destaque adicional do mês de fevereiro (carnaval). Em 2012 existiam em Portugal 6 carnes de caprino DOP/IGP, sendo apenas produzida e certificada a carne do CST. A sua produção sofreu oscilações significativas no volume de produção ao longo do período de análise, refletindo-se numa perda global de 10,4.%. Este facto foi parcialmente compensado pelo crescimento do preço, pelo que o valor da produção experimentou um acréscimo global de apenas 1,3%. Ainda quanto ao preço, o CST era, em 2003, comercializado abaixo do preço médio da carne de caprino certificada, em cerca de 2 €/kg. Esta diferença esbateu-se ao longo dos anos, essencialmente, devido ao incremento global de 13,4% no preço do CST. Comparativamente, o cabrito sem certificação apresentou uma relativa estabilidade de preços, sendo comercializado a um preço de aproximadamente 11% abaixo do CST. O CST é exclusivamente comercializado pelo agrupamento de produtores, contrariamente às restantes carnes certificadas. O mercado de destino da carne de CST é maioritariamente o mercado local/regional (60,7%), enquanto que as restantes carnes certificadas se destinavam essencialmente ao mercado nacional. O número de abates do CST é mais elevado durante as festividades da Páscoa e Natal, tendo a maior parte da carne como destino a restauração, seguida dos talhos e venda direta ao consumidor. Tem igualmente havido algumas tentativas de comercialização em feiras e em médias e grandes superfícies. As restantes carnes de caprino certificadas destinavam-se quase na totalidade (> 90%) às médias e grandes superfícies. CONCLUSÕES Os resultados confirmam a crescente valorização do mercado dos produtos DOP da Cabra Serrana Transmontana, traduzida pelo acréscimo nos preços de ambos os produtos. Contudo essa valorização não mostrou ainda repercussões em termos de volume de produção. De facto, trata-se de produtos geradores de maior valor acrescentado que os seus homólogos não certificados. Apesar disso, o preço que o consumidor está disposto a pagar ainda não é suficientemente elevado para tornar a atividade atrativa em termos de rentabilidade, assistindo-se à diminuição global do número de explorações em atividade. Denotam-se igualmente dificuldades de acesso destes produtos ao mercado nacional, bem como a falta de modalidades de escoamento alternativas às “tradicionais”, seja por restrições geográficas ou por reduzido volume de produção. Dificuldades que atestam uma enorme resiliência dos criadores. De facto, o CST foi a única carne com produção certificada em 2012 e historicamente remunerada a preços inferiores às restantes carnes de caprino certificadas (diferenciais até 5€/kg). Por fim, salienta-se a importância do associativismo para o desenvolvimento da atividade, em especial o papel crucial do agrupamento gestor na comercialização dos produtos DOP da Cabra Serrana Transmontana.
- Análise da produção e comercialização de produtos DOP da cabra Serrana TransmontanaPublication . Cabo, Paula; Matos, Alda; Fernandes, António; Ribeiro, Maria IsabelEste estudo visa contribuir para o fomento da caprinicultura em Trás-os-Montes, através do desenvolvimento de produtos tradicionais de qualidade. Para tal, analisa a produção e comercialização de produtos qualificados como Denominação de Origem Protegida da região Transmontana, obtidos a partir da cabra Serrana, designadamente, o Queijo de Cabra Transmontano e o Cabrito Transmontano. A metodologia teve por base fontes documentais, publicadas pelo Gabinete de Planeamento e Políticas. O estudo engloba uma análise temporal (2003-2012) de indicadores de produção e comercialização dos referidos produtos e a comparação com produtos similares. O Queijo de Cabra Transmontano é o único queijo confecionado exclusivamente com leite de cabra. A sua produção sofreu uma perda global de volume de 5,6%, mitigada por um acréscimo médio anual de 2,4% no preço. Contudo, a análise comparativa dos preços mostra que a opção pela qualificação do produto tem vindo a perder vantagem, ou seja, a certificação nem sempre se reflete num acréscimo de preço ao produtor. Este queijo é comercializado pelo agrupamento, para os mercados local/regional e nacional, sendo as empresas transformadoras, associações de produtores e embaladores os canais preferenciais para o seu escoamento. O Cabrito Transmontano foi a única carne certificada de caprino com produção, em 2012. A sua produção sofreu uma perda global de volume de 10,4%, compensada pelo aumento global do preço em 21,9%. A análise comparativa dos preços mostra que embora a carne de Cabrito Transmontano seja a carne certificada vendida ao menor preço médio, é a que apresenta uma maior capacidade para explorar as vantagens da certificação, traduzida pelo maior diferencial médio entre o preço do produto com e sem certificação. Este cabrito é comercializado pelo agrupamento e dirigido essencialmente para os restaurantes e talhos da região.
- Análise de insolvência das cooperativas de crédito agrícola em PortugalPublication . Cabo, Paula; Rebelo, JoãoO acesso ao crédito agrícola tem particular relevância no presente contexto do país, especialmente, dada a elevada dependência nacional de produtos alimentares importados e a atual crise da dívida soberana. Pela sua natureza e abordagem de negócio, as cooperativas de crédito agrícola (Caixas Agrícolas) são uma força poderosa para a recuperação económica nacional, funcionando como fator de estabilização do sector bancário e impulsionador do desenvolvimento local, particularmente das regiões em que a agricultura é a base da economia local. A melhoria do seu desempenho é, assim, uma necessidade estratégica para a recuperação económica das regiões em que se inserem. Esta investigação visa determinar os fatores explicativos da insolvência das Caixas Agrícolas, através da identificação das Caixas "problemáticas" e avaliação do seu risco de insolvência em função de indicadores financeiros, fornecendo aos stakeholders das Caixas, um conjunto de ferramentas preditivo da sua potencial futura insolvência. Como resultado foram criados 2 modelos de previsão de insolvência, obtendo um grau de previsão correta global superior a 80%.
- Análise de Insolvência das cooperativas de crédito agrícola em PortugalPublication . Cabo, Paula; Rebelo, JoãoO acesso ao crédito agrícola tem particular relevância no presente contexto do país, especialmente, dada a elevada dependência nacional de produtos alimentares importados e a atual crise da dívida soberana. Pela sua natureza e abordagem de negócio, as cooperativas de crédito agrícola (Caixas Agrícolas) são uma força poderosa para a recuperação económica nacional, funcionando como fator de estabilização do sector bancário e impulsionador do desenvolvimento local, particularmente das regiões em que a agricultura é a base da economia local. A melhoria do seu desempenho é, assim, uma necessidade estratégica para a recuperação económica das regiões em que se inserem. Esta investigação visa determinar os fatores explicativos da insolvência das Caixas Agrícolas, através da identificação das Caixas "problemáticas" e avaliação do seu risco de insolvência em função de indicadores financeiros, fornecendo aos stakeholders das Caixas, um conjunto de ferramentas preditivo da sua potencial futura insolvência. Como resultado foram criados 2 modelos de previsão de insolvência, obtendo um grau de previsão correta global superior a 80%.