Browsing by Author "Barbosa, Ana Carolina"
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- Antibiofilm potential of medicinal plants against Candida spp. oral biofilms: a reviewPublication . Guimarães, Rafaela; Milho, Catarina; Liberal, Ângela; Silva, Jani; Fonseca, Carmélia; Barbosa, Ana Carolina; Ferreira, Isabel C.F.R.; Alves, Maria José; Barros, LillianThe use of natural products to promote health is as old as human civilization. In recent years, the perception of natural products derived from plants as abundant sources of biologically active compounds has driven their exploitation towards the search for new chemical products that can lead to further pharmaceutical formulations. Candida fungi, being opportunistic pathogens, increase their virulence by acquiring resistance to conventional antimicrobials, triggering diseases, especially in immunosuppressed hosts. They are also pointed to as the main pathogens responsible for most fungal infections of the oral cavity. This increased resistance to conventional synthetic antimicrobials has driven the search for new molecules present in plant extracts, which have been widely explored as alternative agents in the prevention and treatment of infections. This review aims to provide a critical view and scope of the in vitro antimicrobial and antibiofilm activity of several medicinal plants, revealing species with inhibition/reduction effects on the biofilm formed by Candida spp. in the oral cavity. The most promising plant extracts in fighting oral biofilm, given their high capacity to reduce it to low concentrations were the essential oils extracted from Allium sativum L., Cinnamomum zeylanicum Blume. and Cymbopogon citratus (DC) Stapf.
- Device control system based on classified EMG signals: a machine learning approachPublication . Barbosa, Ana Carolina; Lima, José; Mattos, Laercio SimasIn contemporary society, certain physical attributes are celebrated, while others are stigmatized, leading to barriers in the social inclusion of individuals who do not conform to these idealized standards. People with disabilities (PwD) often face societal prejudices, further exacerbated by the absence of adaptive tools, pushing them away from a conventional life. Approximately 15% of the global population has some form of disability, with a significant portion experiencing physical disabilities related to upper limbs. Among these, many undergo amputation, a transformative process that affects both their physical and psychological well-being. Prostheses, while beneficial, have limitations in replicating the full range of limb movements and are often financially inaccessible to many. This research proposes an innovative system that leverages the retained ability of amputees to generate electromyographic (EMG) signals post-amputation. The system aims to control electronic devices directly through these signals, bypassing the need for prosthetics. Potential applications include replacing traditional computer mice and controlling gaming platforms. The core design is a compact bracelet equipped with non-invasive EMG sensors, an accelerometer, and a gyroscope. Data from these sensors are processed using artificial intelligence techniques to generate device-specific commands. The overarching goal is to enhance the autonomy and social integration of amputees, while also contributing to technological advancements in the field.
- Fe containing silica gel catalysts for catalytic wet peroxide oxidation processesPublication . Gomes, Helder; Barbosa, Ana Carolina; Amaro, Catarina; Oliveira, Cidália; Sousa, Ricardo; Faria, JoaquimThe degradation of pollutants by catalytic wet peroxide oxidation (CWPO) using the Fenton’s reagent is a well known process, the major drawback being the need to recover the iron catalyst at the end of treatment. To overcome this, new heterogeneous catalysts have been developed and studied since some years ago, which involve the incorporation of iron species into a solid matrix [1-2]. In this work we aimed to develop Fe containing silica gel catalysts (5wt. % Fe) using sol-gel techniques and to test their suitability for the CWPO of azo dye Chromotrop 2R aqueous solutions.
- Homeopatia em farmácia comunitáriaPublication . Barbosa, Ana Carolina; Cardoso, António; Freitas, Franck; Santos, Tânia; Fernandes, António; Nascimento, LuísA Homeopatia é uma Medicina Complementar/Alternativa (MC/A) que se fundamenta no «Principio dos Similares» e no «Principio das Diluições Infinitesimais». Segundo o Comité Europeu, a Homeopatia baseia-se no princípio da utilização de substâncias capazes de causar perturbações na mente ou no corpo de pessoas saudáveis, sob forma diluída, actuando como medicamento para tratar distúrbios semelhantes em alguém doente, qualquer que seja a causa da doença. O pai da Homeopatia foi um médico alemão de nome Sammuel Hahnemann, que na ânsia de tratar tanto a doença como o doente e descontente com os métodos usados pela medicina na sua época, tornou-se um obstinado investigador, pois achava existir uma forma de cura por métodos naturais. Objectivos Identificar o perfil dos técnicos de farmácia comunitária do distrito de Bragança. Verificar o nível de conhecimento destes profissionais acerca das MC/A e da Homeopatia. Estudar a associação entre aconselhamento da Homeopatia e uso de medicamentos homeopáticos. Material e métodos Este estudo foi feito recorrendo a um inquérito auto-aplicativo, entre Janeiro e Fevereiro de 2012, aos profissionais que trabalham em Farmácias Comunitárias do distrito de Bragança, sendo a amostra de 83 inquiridos. Os inquéritos foram entregues nas Farmácias acompanhados de esclarecimento do objectivo e destino deste estudo, e foram recolhidos uma a duas semanas depois da entrega. O tratamento estatístico foi feito com recurso ao programa estatístico SPSS 19.0, onde foram introduzidos os dados obtidos nos inquéritos. Para estudar a associação entre variáveis nominais utilizou-se o teste do Qui-Quadrado de Pearson e o teste Exacto de Fisher quandoa regra prática deste teste do Qui-Quadrado era violada (N ≥ 30 e frequências esperadas > 5). Resultados Dos 83 profissionais de Farmácia Comunitária, 39% eram Farmacêuticos, 36% Técnicos de Farmácia e 25% Ajudantes Técnicos de Farmácia. Verificou-se que 73% dos inquiridos eram do sexo feminino e 27% do sexo masculino. A maioria (81) dos profissionais inquiridos apesar de saberem o que são MC/A e Homeopatia, não têm um nível de conhecimento indicado para aconselhar os clientes/utentes que procuram esta terapêutica. De facto, apenas, 52% dos profissionais de Farmácia Comunitária afirmaram aconselhar a Homeopatia aos seus doentes/utentes. Verificou-se que as duas variáveis estão associadas (p-value = 0,013) sendo a associação fraca (Phi = 0,274). Para 45% dos inquiridos, a procura de medicamentos homeopáticos aumentou nos últimos anos. Quanto ao método terapêutico de eleição dos profissionais de Farmácia Comunitária, 13% elege os métodos naturais (13%) e35% a Medicina Clássica (35%). A maioria (52%) elege ambos os métodos dependendo da situação. Os produtos homeopáticos mais procurados são para o tratamento de gripes e constipações (80,5). Dos 83 inquiridos, 65% afirmaram conhecer o princípio “semelhante cura o semelhante”. Conclui-se que os profissionais inquiridos apesar de saberem o que são MC/A e Homeopatia, não têm um nível de conhecimento indicado para aconselhar os clientes/utentes que procuram esta terapêutica. Neste estudo ficou provado que muitos desconhecem o princípio base da Homeopatia, o Princípio dos Semelhantes. Existe falta de matéria científica que leva à falta de informação e formação dos profissionais de Farmácia, que acabam por referir que não acreditam na homeopatia. Cabe aos profissionais de Farmácia Comunitária esclarecerem os utentes sobre as vantagens e desvantagens da Homeopatia, mas para isso é necessário que estes estejam bem formados nesta área, para que possam transmitir informações fidedignas e evidenciar a sua presença na educação em saúde, e não basta a formação académica. Ao prestarem aconselhamento, os profissionais das Farmácias devem manter uma postura imparcial, isenta de preconceitos, em relação à Homeopatia; limitando-se a transmitir informações científicas.
- Impact of EMG Signal Filters on Machine Learning Model Training: A Comparison with Clustering on Raw SignalPublication . Barbosa, Ana Carolina; Ferreira, Edilson Santos; Grilo, Vinicius F.S.B.; Mattos, Laercio; Lima, JoséOur current society faces challenges in integrating individuals with disabilities, making this process difficult and painful. People with disabilities (PwD) are often mistakenly considered incapable due to the difficulties they face in daily tasks due to the lack of adapted means and tools. In this context, assistive technologies play a crucial role in improving the quality of life for these individuals. However, assistive technologies still have various limitations, making research in this area essential to enhance existing solutions and develop new approaches that meet individual needs, aiming to promote inclusion and equal opportunities. This paper presents a research project that focuses on the study of electromyography (EMG) signal processing generated by individuals who have undergone amputations. These signals are essential in assistive technologies, such as myoelectric prostheses. The study focuses on the impact of different filters and machine learning training methods on this processing. The results of this study have the potential to provide relevant findings for the development of more efficient assistive technologies. By understanding the processing of EMG signals and applying machine learning techniques, it is possible to improve the accuracy and response speed of prosthetics, increasing the functionality and naturalness of movements performed by users, as well as paving the way for the emergence of new technologies.
- Qualidade do sono VS consumo de cafeínaPublication . Barbosa, Ana Carolina; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues; Fernandes, AntónioIntrodução: O sono, estado funcional, reversível e cíclico, é uma necessidade biológica fundamental para os indivíduos (Coelho, Suda, & Rossini, 2010). Os padrões do sono, alteram-se ao longo da vida, influenciados por fatores endógenos e exógenos (Louzada, Menna-Barreto, 2007 ; Martini, Brandalize, Louzada, Pereira, & Brandalize, 2012). Objetivos: Compreender a influência do consumo de cafeína na qualidade do sono. Métodos: Estudo transversal, observacional e quantitativo numa amostra não probabilística de 289 indivíduos com idade compreendia entre os 18 e 65 anos. Procedeu-se a uma avaliação da qualidade do sono, através do questionário do índice da qualidade do sono de Pittsburgh (PSQI) e uma avaliação do consumo de cafeína através de um questionário de frequência de consumo. Resultados: Neste estudo, 58.5% (n=179) dos participantes apresentavam uma má qualidade do sono. Constatou-se que não existiam diferenças, estatisticamente significativa, entre a qualidade do sono e o consumo de cafeína (p>0,05), no entanto componentes da qualidade do sono de PSQI eram influenciadas pelo consumo de cafeina. Verificou-se uma correlação, estatisticamente significativa, (p=0.004) entre a frequência do consumo de café e a “Qualidade subjetiva do sono”, e ainda uma correlação positiva entre a frequência do consumo (p= 0.020) e quantidade (p=0.030) de coca-cola com a “Latência do sono”. No que concerne à “Eficiência habitual do sono” constatou-se uma correlação positiva com a frequência do consumo de descafeinado (p=0.020) e negativa relativamente à quantidade de café consumido (p=0.046). A componente “Disfunção do sono” encontrava-se relacionada com a frequência de consumo de café (p=0.034), Ice Tea (p=0.002), coca-cola (p=0.033) e chocolate (p=0.042) e com a quantidade consumida de Ice Tea (p=0.001), coca-cola (p=0.042) e chocolate (p= 0.009). Conclusão: Constatou-se que o consumo de cafeína não condiciona a qualidade do sono dos participantes, mas condiciona as componentes da qualidade do sono de PSQI.
- Risco de disfagia e estado nutricional: revisão sistemática da literaturaPublication . Barbosa, Ana Carolina; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues; Fernandes, AntónioA disfagia apresenta diversas complicações como, desidratação, pneumonia de aspiração, aumento de hospitalizações e mortalidade, sendo a desnutrição considerada como um fator de risco da disfagia, devido a uma ingestão alimentar inadequada. Objetivo: Analisar a prevalência de risco de disfagia na população idosa e a associação entre o risco de disfagia e o estado nutricional nesta população. Material e Métodos: Realizou-se uma revisão sistemática da literatura de acordo com as recomendações PRISMA . Foram selecionados 10 artigos de um total de 588 nas bases de dados PubMed, Scopus e Web of Knowledge. Foram utilizados os descritores Dysphagia, Swallowing Disorders, Nutritional Status e Nutritional Assessment e as diferentes combinações entre eles. Resultados: Na maioria dos estudos (n=6; 60%), a prevalência do risco de disfagia não foi superior a 50% na população idosa. Em 90% (n=9) constatou-se a existência de uma associação estatisticamente significativa entre o estado nutricional e o risco de disfagia. Em três estudos (30%), a maioria dos idosos rastreados com risco de disfagia apresentavam desnutrição ou risco de desnutrição. Conclusão A prevalência do risco de disfagia na população envelhecida acarreta modificações no seu estado nutricional. Neste sentido, é imperioso o despiste precoce da disfagia, permitindo aos profissionais intervir de forma adequada.
- Risco de disfagia e estado nutricional: revisão sistemática da literaturaPublication . Barbosa, Ana Carolina; Fernandes, António; Pereira, Ana Maria Geraldes RodriguesA disfagia apresenta diversas complicações como, desidratação, pneumonia de aspiração, aumento de hospitalizações e mortalidade, sendo a desnutrição considerada como um fator de risco da disfagia, devido a uma ingestão alimentar inadequada. Objetivo: Analisar a prevalência de risco de disfagia na população idosa e a associação entre o risco de disfagia e o estado nutricional nesta população. Material e Métodos: Realizou-se uma revisão sistemática da literatura de acordo com as recomendações PRISMA . Foram selecionados 10 artigos de um total de 588 nas bases de dados PubMed, Scopus e Web of Knowledge. Foram utilizados os descritores Dysphagia, Swallowing Disorders, Nutritional Status e Nutritional Assessment e as diferentes combinações entre eles. Resultados: Na maioria dos estudos (n=6; 60%), a prevalência do risco de disfagia não foi superior a 50% na população idosa. Em 90% (n=9) constatou-se a existência de uma associação estatisticamente significativa entre o estado nutricional e o risco de disfagia. Em três estudos (30%), a maioria dos idosos rastreados com risco de disfagia apresentavam desnutrição ou risco de desnutrição. Conclusão A prevalência do risco de disfagia na população envelhecida acarreta modificações no seu estado nutricional. Neste sentido, é imperioso o despiste precoce da disfagia, permitindo aos profissionais intervir de forma adequada.
- Risco de disfagia e estado nutricional: revisão sistemática da literaturaPublication . Barbosa, Ana Carolina; Fernandes, António; Pereira, Ana Maria Geraldes RodriguesA disfagia, apresenta diversas complicações, como desidratação, pneumonia de aspiração, aumento de hospitalizações e mortalidade, sendo considerada como um fator de risco da desnutrição, devido a uma ingestão alimentar inadequada. Esta revisão sistemática teve como objetivo analisar, a associação entre o risco de disfagia e o estado nutricional da população com mais de 65 anos. Realizou-se uma revisão sistemática da literatura, de acordo com as recomendações PRISMA, com recurso às bases de dados PubMed, Scopus e Web of Knowledge. Incluíram-se 10 artigos, constatando-se a existência de uma associação estatisticamente significativa entre o estado nutricional e o risco de disfagia (n=9;90%). Na sua maioria (n=6; 60%), a prevalência do risco de disfagia não foi superior a 50%. Em 4 estudos (n=4; 40%), os indivíduos com risco de disfagia, apresentavam desnutrição ou risco de desnutrição. O desenvolvimento de disfagia na população envelhecida, acarreta modificações no seu estado nutricional, sendo necessário o desenvolvimento de rastreios para a sua identificação.