Browsing by Author "Almeida, Gabriela M."
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- Antioxidant activity and growth inhibitory activity of Portuguese wild mushroomsPublication . Vaz, Josiana A.; Heleno, Sandrina A.; Martins, Anabela; Almeida, Gabriela M.; Vasconcelos, M. Helena; Ferreira, Isabel C.F.R.Some mushrooms are a powerful source of bioactive compounds including antioxidants, inhibitors of human tumour cell lines growth, inducers of apoptosis and ent1ancers of immunity. Indeed, many pre-clinical studies have been conducted in human tumour cell lines and in some cases a number of compounds extracted from mushrooms have followed to Pl1ases I , l l and Ill of clinical trials. There is an enormous source of wild mushrooms in Portugal, particularly in the North. However, to our knowledge, no studies have been conducted so far to verify their bioactivities.
- Antioxidant activity and growth inhibitory activity of Portuguese wild mushroomsPublication . Vaz, Josiana A.; Martins, Anabela; Almeida, Gabriela M.; Vasconcelos, M. Helena; Ferreira, Isabel C.F.R.
- Avaliação da bioatividade do corpo frutífero e esporos de Ganoderma lucidumPublication . Heleno, Sandrina A.; Tavares, Catarina; Vaz, Josiana A.; Almeida, Gabriela M.; Vasconcelos, M. Helena; Martins, Anabela; Queiroz, Maria João R.P.; Ferreira, Isabel C.F.R.Ganoderma lucidum (Curtis) P. Karst. é uma das espécies de cogumelos mais estudadas do mundo devido às suas propriedades medicinais [1]. Este trabalho descreve a avaliação da capacidade antioxidante in vitro e antiproliferativa em células tumorais do extrato obtido a partir de diferentes partes do cogumelo. Os exemplares de Ganoderma lucidum foram colhidos em Bragança e divididos em duas amostras: corpo frutífero e esporos. A atividade antioxidante dos extratos metanólicos, obtidos a partir das duas amostras, foi avaliada através da captação de radicais livres, poder redutor e inibição da peroxidação lipídica pela descoloração do β-caroteno e em homogeneizados de células cerebrais animais. A atividade antiproliferativa dos mesmos extratos foi avaliada em quatro linhas celulares tumorais humanas (pulmão- NCI-H460, mama- MCF-7, cólon- HCT-15 e estômago- AGS) pelo método da sulforrodamina B. O extrato obtido a partir do corpo frutífero revelou maior atividade antioxidante (EC50 entre 0,10 e 0,62 mg/mL) do que o extrato de esporos (EC50 entre 0,58 e 1,61 mg/mL). O extrato obtido a partir do corpo frutífero revelou uma atividade antiproliferativa em linhas celulares tumorais moderada (GI50 entre 93,3 e 112,6 μg/mL), enquanto o extrato obtido a partir dos esporos mostrou uma baixa atividade nas linhas celulares NCI-H460 e HCT15 e nenhuma atividade nas restantes linhas na máxima concentração testada (400 μg/mL). Os extratos foram caracterizados por HPLC-DAD-MS [2]. O corpo frutífero apresentou maior quantidade de ácidos fenólicos (1,23 mg/100 g massa seca) do que os esporos (0,61 mg/100g massa seca). Os ácidos p-hidroxibenzóico (0,58 mg/100 g) e p-cumárico (0.38 mg/100 g) foram os principais ácidos fenólicos identificados no corpo frutífero, bem como o ácido cinâmico (0,28 mg/100 g). Os esporos não apresentaram ácido p-hidroxibenzóico. Apesar dos compostos fenólicos estarem associados a vários efeitos benéficos para a saúde humana, pouco se sabe sobre as formas bioativas in vivo, atendendo às concentrações disponíveis na corrente sanguínea após ingestão, assim como à possibilidade de conjugação e metabolismo. Estão a sintetizar-se possíveis metabolitos dos compostos identificados nos extratos para avaliar a sua potencial bioatividade.
- Avaliação da bioatividade do corpo frutífero e esporos de Ganoderma lucidumPublication . Heleno, Sandrina A.; Tavares, Catarina; Vaz, Josiana A.; Almeida, Gabriela M.; Vasconcelos, M. Helena; Martins, Anabela; Queiroz, Maria João R.P.; Ferreira, Isabel C.F.R.Ganoderma lucidum é uma das espécies de cogumelos mais estudadas do mundo devido às suas propriedades medicinais. Este trabalho descreve a avaliação da capacidade antioxidante in vitro e antiproliferativa em células tumorais do extrato obtido a partir de diferentes partes do cogumelo. A atividade antioxidante dos extratos metanólicos, obtidos a partir das duas amostras, foi avaliada através da captação de radicais livres, poder redutor e inibição da peroxidação lipídica pela descoloração do β-caroteno e em homogeneizados de células cerebrais animais. A atividade antiproliferativa dos mesmos extratos foi avaliada em quatro linhas celulares tumorais humanas (pulmão- NCI-H460, mama- MCF-7, cólon- HCT-15 e estômago- AGS) pelo método da sulforrodamina B. Os extratos foram caracterizados por HPLC-DAD-MS.
- Bioactive properties of Clitocybe alexandriPublication . Vaz, Josiana A.; Heleno, Sandrina A.; Martins, Anabela; Almeida, Gabriela M.; Vasconcelos, M. Helena; Ferreira, Isabel C.F.R.Some mushrooms may have antioxidant and tumour cell growth inhibitory activities. However, there is no data on Portuguese wild mushrooms. The aim of this work was lo study extracts obtained from the Portuguese wild mushroom Clitocybe alexandri, regard the in vitro antioxidant acclivity and the growth inhibitory activity in human tumour cell lines.
- Bioactive properties of Clitocybe alexandriPublication . Vaz, Josiana A.; Heleno, Sandrina A.; Martins, Anabela; Almeida, Gabriela M.; Vasconcelos, M. Helena; Ferreira, Isabel C.F.R.Some mushrooms are known to have strong antioxidant capacity [1]. There is an accepted relationship between the physiopathology of several chronic diseases and oxidative stress. Therefore, the use of foods such as those mushrooms with antioxidant capacity, as phytochemical protectors, may be relevant for the prevention of oxidative stress related diseases such as cancer. Additionally, mushrooms have been described as a source of potential antitumour molecules, making them attractive candidates for drug discovery [2,3]. However, there are no such studies on the Portuguese wild mushroom Clitocybe alexandri .
- Bioactive properties of Lepista inversaPublication . Vaz, Josiana A.; Heleno, Sandrina A.; Martins, Anabela; Almeida, Gabriela M.; Vasconcelos, M. Helena; Ferreira, Isabel C.F.R.Some mushrooms are known to have strong antioxidant capacity. There is an accepted relationship between the physiopathology of several chronic diseases and oxidative stress. Therefore, the use of foods such as those mushrooms with antioxidant capacity, as phytochemical protectors, may be relevant for the prevention of oxidative stress related diseases such as cancer. Additionally, mushrooms have been described as a source of potential antihunour molecules, making them attractive candidates for drug discovery. However, there are no such studies on the Portuguese wild muslu·oom Lepista inversa. The aim of the present work was to study extracts obtained from the wild mushroom Lepista inversa for the in vitro antioxidant activity and growth inhibitory activity in human htmour cell lines.
- Bioactivity and chemical characterization of Fistulina hepatica extracts.Publication . Vaz, Josiana A.; Tavares, Catarina; Almeida, Gabriela M.; Martins, Anabela; Vasconcelos, M. Helena; Ferreira, Isabel C.F.R.Fistulina hepatica, the beefsteak fungus, belongs to the order Agaricales and is commonly found all over Europe, North America, Australia and North Africa. Being a good edible species, it has also been investigated for its medicinal and pharmaceutical capacities. The anti-tumor activity of F. hepatica polysaccharides extracts from the mycelial culture was reported after intraperitoneally administration into white mice [1]. Nevertheless, nothing has been reported in phenolic and polysaccharidic extracts from the fruiting body.
- Caracterização fenólica e avaliação da atividade antiproliferativa de Fistulina hepatica e Suillus collinitus em linhas celulares tumorais humanasPublication . Vaz, Josiana A.; Tavares, Catarina; Almeida, Gabriela M.; Martins, Anabela; Vasconcelos, M. Helena; Ferreira, Isabel C.F.R.Os cogumelos são uma importante fonte de compostos bioativos, com potencial antitumoral e propriedades imunoestimuladoras [1]. Por outro lado, podem ter potencial como alimentos funcionais e fonte de nutracêuticos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade inibitória do crescimento de linhas celulares tumorais humanas dos extratos metanólicos de duas espécies de cogumelos silvestres comestíveis do Nordeste Português: Fistulina hepatica e Suillus collinitus. Utilizou-se o ensaio da Sulforrodamina B em quatro linhas de células tumorais (pulmão- NCI-H460, mama- MCF-7, cólon- HCT-15 e estômago- AGS). Ao contrário do extrato de Fistulina hepatica que não revelou nenhuma atividade à máxima concentração testada (400μg/mL), o extrato de Suillus collinitus foi bastante potente, particularmente em células MCF-7 (GI50 25,2 ± 0,2 μg/mL). Numa concentração correspondente ao valor de GI50, o extrato induziu um sequestro dessas células na fase G1 do ciclo celular (avaliado por citometria de fluxo), com uma concomitante diminuição da percentagem de células na fase S. Causou ainda um aumento da percentagem de células apoptóticas de 6,0±0,2% para 15,3±2,0% e um forte aumento dos níveis de p53, p21 e PARP clivada, associado a uma diminuição da Bcl-2 e XIAP (a expressão das proteínas foi analisada por Western blot). No entanto, foi a Fistulina hepatica que apresentou a maior concentração de ácidos fenólicos (111,72 mg/Kg massa seca) no extrato metanólico, analisados por HPLC-DAD [2], devido à significativa contribuição dos ácidos protocatéquico (67,62 mg/Kg) e p-hidroxibenzóico (41,92 mg/kg). Os resultados obtidos indicam que a espécie Suillus collinitus pode ser uma fonte promissora de compostos bioativos, para além dos ácidos fenólicos. Em particular, o seu extrato metanólico parece ter um efeito no ciclo celular da linha tumoral de mama mediado pela p53, para além de induzir apoptose dessas células.
- Caracterização fenólica e avaliação da atividade antiproliferativa de Fistulina hepatica e Suillus collinitus em linhas celulares tumorais humanasPublication . Vaz, Josiana A.; Tavares, Catarina; Almeida, Gabriela M.; Martins, Anabela; Vasconcelos, M. Helena; Ferreira, Isabel C.F.R.Neste trabalho, avaliou-se a atividade antiproliferativa de extratos metanólicos, etanólicos e em água fervente de Fistulina hepatica e Suillus collinitus, dois cogumelos comestíveis do Nordeste de Portugal, em linhas celulares tumorais humanas. Determinaram-se ainda, cromatograficamente, os ácidos fenólicos presentes nos extratos metanólicos. Ao contrário dos extratos de Fistulina hepatica que não revelaram nenhuma atividade à máxima concentração testada (400 μg/mL), o extrato metanólico de Suillus collinitus foi bastante potente, particularmente em células MCF-7 (GI50 25,2±0,2 µg/mL), induzindo alterações no seu ciclo celular, aparentemente por um efeito mediado pela p53, e aumentando a percentagem de células apoptóticas.
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