Publication
Testamento vital ou a autoconsciência das coragens. Um estudo em ética e saúde
dc.contributor.author | Rodrigues, Cristiana | |
dc.contributor.author | Veiga-Branco, Augusta | |
dc.date.accessioned | 2024-02-29T13:54:13Z | |
dc.date.available | 2024-02-29T13:54:13Z | |
dc.date.issued | 2023 | |
dc.description.abstract | «A morte é a última coisa que fazemos na vida, não deveríamos fazê-lo com elegância?». A questão de partida é: quem já iniciou a estrutura das suas Diretivas Antecipa- das de Vontade (DAV)? Quem já – pelo menos –, pensou nisso? Será que gosta- ríamos de pensar nisso? Em que gostamos de pensar, quando pensamos? Se o «pensar» emergir de uma decisão consciente, gostamos de pensar, em pensamentos construídos a partir de memórias e ou expetativas prazerosas, voltadas para a perceção de nós próprios, em estados de corpo positivos, de bem-estar e tranquilidade. Como Damásio1 (2020) explicita, os sentimentos «exercem um poder muito especial sobre nós», e de alguma forma orientam inconscientemente a direção das nossas motivações para pensar e ou agir. Raramente nos seduz a infelicidade como tema... e quando vamos nesta direção, todos em nosso redor nos aconselham. «Não penses nisso»... somos humanos. A nossa cultura de desenvolvimento, remete-nos à seleção de emoções ditas positivas, como companheiras prioritárias... e esta é também uma razão pela qual, não nos ocorre pensar, em preparar a morte. Nem há, de forma global, a construção de uma ética de pensamento, em torno de «pensar a morte». A terminalidade, como assunto geral e «morrer», de forma mais específica, são temas e conteúdos que os humanos vivem de forma distanciada, como se fosse algo a que não se acede, sem definição de imagem nem explicitação de experiência. É algo abstrato, longe, de que não sabemos... e portanto, não vale a pena dar atenção. Em parte, faz sentido. A morte, é a única experiência, da qual, a vida nos dá a certeza absoluta de que vai acontecer. Neste pressuposto, não há ética. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.citation | Rodrigues, Cristiana; Veiga-Branco, Augusta (2023). Testamento vital ou a autoconsciência das coragens. Um estudo em ética e saúde. In Desafios de ética contemporânea. Lisboa: Sílabo, p. 301-310. ISBN 978-989-561-296-3 | pt_PT |
dc.identifier.isbn | 978-989-561-296-3 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10198/29595 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | Sílabo | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Ética | pt_PT |
dc.subject | Morte | pt_PT |
dc.title | Testamento vital ou a autoconsciência das coragens. Um estudo em ética e saúde | pt_PT |
dc.type | book part | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.endPage | 310 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 301 | pt_PT |
oaire.citation.title | Desafios de ética contemporânea | pt_PT |
person.familyName | Veiga-Branco | |
person.givenName | Augusta | |
person.identifier.orcid | 0000-0002-7963-2291 | |
rcaap.rights | restrictedAccess | pt_PT |
rcaap.type | bookPart | pt_PT |
relation.isAuthorOfPublication | f46b8e1b-dd54-4ae1-9056-3bae4625a6cc | |
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