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DOUROZONE - Risco de ozono para a vinha duriense em clima atual e futuro

dc.contributor.authorMiranda, Ana Isabel
dc.contributor.authorRocha, Alfredo
dc.contributor.authorRibeiro, A.C.
dc.contributor.authorMonteiro, Alexandra
dc.date.accessioned2019-02-28T12:03:03Z
dc.date.available2019-02-28T12:03:03Z
dc.date.issued2018
dc.description.abstractO ozono (O3) troposférico é um poluente atmosférico que pode danificar severamente a vegetação. É um poluente atmosférico secundário, i.e. não é emitido diretamente para atmosfera, mas formado através de reações fotoquímicas entre compostos precursores, sendo a sua produção favorecida em períodos de elevada temperatura e insolação (Seinfeld & Pandis, 2006). A vegetação é simultaneamente uma fonte de precursores e um consumidor de ozono. Emite precursores de ozono, como compostos orgânicos voláteis (COV), e remove ozono através da absorção pelos estomas, por deposição seca. Os efeitos fisiológicos da absorção de ozono pela vegetação manifestam-se através da redução da fotossíntese, aumento do envelhecimento ao nível celular e através de danos nos processos reprodutivos (Ainsworth et al., 2012), potenciando um aumento da suscetibilidade a doenças, uma diminuição do crescimento e da capacidade reprodutiva das plantas e a perda de biodiversidade. Os níveis elevados de ozono podem, pois, conduzir à perda de produtividade e qualidade dos campos agrícolas, e consequentemente, a perdas económicas (Avnery et al., 2011; Black et al., 2000; Feng et al., 2008). A resposta da planta ao ozono depende de vários fatores ambientais, tais como a temperatura, precipitação, concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera e disponibilidade de azoto (Ainsworth et al., 2012). Em condições meteorológicas muito quentes e secas, que proporcionam níveis elevados de ozono, o fluxo estomático é mínimo (Emberson et al., 2000). Ao estudar os efeitos do O3 na vegetação é necessário contemplar não só as concentrações de ozono, que determinam a exposição das culturas, mas também a deposição de ozono na vegetação, que condiciona a entrada do ozono via estomas (Pleijel et al., 2007). A produção de vinho em Portugalpt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationMiranda, A.I., Rocha, A., Ribeiro, A.C., Monteiro, A. (2018). DOUROZONE - Risco de Exposição ao Ozono para a Vinha Duriense em Clima Atual e Futuro. Aveiro: Universidade. ISBN 978-972-789-552-6.pt_PT
dc.identifier.issn978-972-789-552-6
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/19049
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherUniversidade de Aveiropt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectVinha duriensept_PT
dc.subjectClimapt_PT
dc.subjectProução do vinhopt_PT
dc.subjectPortugalpt_PT
dc.titleDOUROZONE - Risco de ozono para a vinha duriense em clima atual e futuropt_PT
dc.typebook
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceAveiropt_PT
person.familyNameRibeiro
person.givenNameAntónio C.
person.identifier.ciencia-id9D19-E833-BE97
person.identifier.orcid0000-0002-8280-9027
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typebookpt_PT
relation.isAuthorOfPublicationb7ecf809-561e-40ce-86b0-603a60433710
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscoveryb7ecf809-561e-40ce-86b0-603a60433710

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