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Abstract(s)
O uso de marcadores genéticos, no sentido de conhecer as frequências genéticas
em "loci" polimórficos, para estabelecer a estrutura genética das populações ovinas, conheceu
nos últimos anos grandes avanços. Assim, a informação obtida através das frequências
genéticas de polimorfismos bioquímicos, como as albuminas, transferrinas, hemoglobinas
e potássio eritrocitário tem sido utilizada como marcadores genéticos, sendo
uma via diferente da usada neste trabalho para a definição e classificação etnológica de
raças ovinas.
Estas técnicas, de reconhecida importância taxonómica, apresentam a vantagem.
com relação à morfometria, de serem capazes de distinguir espécies que possam ser
morfológica e até morfometricamente próximas. No entanto o uso da imunogenética
para a classificação filogenética de elementos ou de grupos dentro de uma mesma espécie,
implica o recurso a uma enorme quantidade de dados, correndo-se o risco de incompatibilidade
ao serem usadas metodologias estatísticas no domínio da taxomania numérica.
situação que a morfometria resolve, dados que os métodos de taxonomia numérica
dão especial importância a diferenças morfológicas no interior da mesma espécie.
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Citation
Teixeira, A. (1993). Estudos filogenéticos da espécie ovina. Boletim Cultural: Escola Secundária Camilo Castelo Branco. ISSN 0871-7761. 5, p. 5-11
Publisher
Escola Secundária Camilo Castelo Branco