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Ser cuidador informal de idosos com AVC; efeitos individuais, familiares e sociais.

2013Conference object Open access
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dc.contributor.authorGomes, Maria José
dc.contributor.authorDiz, Elisabete
dc.date.accessioned2013-05-17T11:06:29Z
dc.date.available2013-05-17T11:06:29Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractEntre as pessoas que constituem a família de uma vítima de um AVC, a família e dentro desta os cônjuges e os filhos são, na maior parte dos casos, os cuidadores informais dos doentes. O seu papel na prestação de apoio físico e social é importante para melhorar a saúde dos doentes. O AVC constitui-se um evento importante na vida do doente e sua família não só porque provoca uma grande convulsão psicoafectiva mas também grandes consequências ao nível dos recursos materiais e financeiros, nomeadamente em termos de trabalho dos cônjuges ou cuidadores informais; mudanças no que toca à partilhas das tarefas e do peso da responsabilidade atribuído à família na vida social, concretamente nas saídas, formas de lazer e atividades culturais. Objetivos: Avaliar os efeitos individuais familiares e sociais, resultantes do cuidar, num grupo de cuidadores informais de doentes com sequelas de AVC. Material e métodos: Neste estudo foi utilizada uma amostra não probabilística de conveniência de cuidadores informais, selecionada a partir de um universo de doentes com sequelas de AVC que necessitavam de cuidador informal para a satisfação das AVD. Participaram no estudo, 46 cuidadores, maioritariamente mulheres, casadas, com baixa escolaridade e idades entre 33 e 85 anos. Na recolha de dados, foi aplicado um formulário com questões sobre as características sociodemográficas e a escala “The Caregiver Reaction Assessmente (CRA) for Caregivers to Persons With Chronic Physical and Mental Impairments”. Conclusões: A maioria dos cuidadores referiu perda ou diminuição da rede de amigos, perdas financeiras, perda ou alteração do estatuto profissional, necessidade de reorganização familiar e social e impacto emocional. Da análise correlacional entre os diferentes itens da escala (CRA) e da avaliação da consistência interna, verificámos que os valores de alfa de Cronbach variam entre.62 para o item “ausência de apoio familiar” e .88 para o item “auto-estima”.por
dc.identifier.citationGomes, Maria José; Diz, Elisabete de Fátima Dinis (2013). Ser cuidador informal de idosos com AVC; efeitos individuais, familiares e sociais. In V Congresso Português de Avaliação e Intervenção em Gerontologia Social - Serviços para a Pessoa com Demência. Portopor
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/8397
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherUNIFAIpor
dc.relation.publisherversionwww.unifai2013.com/‎
dc.subjectCuidador informalpor
dc.subjectIdosospor
dc.subjectAVCpor
dc.subjectefeitospor
dc.titleSer cuidador informal de idosos com AVC; efeitos individuais, familiares e sociais.por
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlacePortopor
oaire.citation.titleV Congresso Português de Avaliação e Intervenção em Gerontologia Social - Serviços para a Pessoa com Demência.por
person.familyNameGomes
person.givenNameMaria José
person.identifier.ciencia-idA610-FE92-8B8B
person.identifier.orcid0000-0001-9825-8293
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor
relation.isAuthorOfPublicationcbdedae1-1fe4-46df-804f-51bf91b40655
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscoverycbdedae1-1fe4-46df-804f-51bf91b40655

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